Quando se opta pelo sistema construtivo de estrutura de concreto armado, geralmente como opção para vedação e divisão de ambientes, utilizam-se paredes de alvenaria de tijolos ou lajotas cerâmicas. Para tanto, é necessário fazer uma ligação entre essas paredes de vedação e a estrutura. Quando se trata da ligação com vigas ou lajes, chama-se encunhamento.
O mercado classifica os grautes em dois tipos. O primeiro é à base mineral, ou cimentício, que é destinado a uso geral em construções e indústrias; obras de reparo; aplicações submersas; injeções (com agregados menores que 75 mícrons); e execuções sob altas temperaturas.
Bem simples, não acha? Se quiser se aprofundar um pouquinho mais nesse passo a passo de como fazer uma parede, é só conferir o artigo que nós fizemos sobre Alvenaria de Vedação.
Algumas obras utilizam para o encunhamento argamassa podre, ou seja, com baixo consumo de cimento e alto consumo de agregados, tipo 1:10 ou 1:12, traço em volume. Outra alternativa é aumentar a aderência, a impermeabilidade e a flexibilidade e diminuir a resistência à compressão por meio de materiais como o poliuretano ou poliestireno expandido.
Uma dica valiosa aqui é levar em conta a argamassa que será utilizada entre os tijolos, pois, quando você estiver calculando a altura final de sua parede, aquela argamassa que estará entre cada tijolo irá ajudar a compor a altura final, ou seja, é bom colocar esses 1 cm (ou menos) em cálculo.
Quando se opta pelo sistema construtivo de estrutura de concreto armado, geralmente como opção para vedação e divisão de ambientes, utiliza-se paredes de alvenaria de tijolos ou lajotas cerâmicas. Para tanto, é necessário fazer uma ligação entre essas paredes de vedação e a estrutura.
“O problema é que à época da publicação dessa norma, as estruturas eram menos deformáveis, menos altas e com vãos de lajes e vigas menores”, compara Renato Sahade. “O refino do cálculo estrutural, bem como o avanço das resistências do concreto, exigiram da comunidade da construção uma revisão importante neste conceito, contemplando o uso de argamassas mais flexíveis e aderentes nesta região”, revela o engenheiro.
A técnica mais comum é o encunhamento com tijolos comuns, assentados inclinados e pressionados entre a última fiada e a viga ou laje superior, como pode ser visto no desenho. Podem ser utilizadas também cunhas pré-moldadas de concreto, ou então uma argamassa com expansor.
Atualmente em vigor, a ABNT NBR 8545:1984 — Execução de alvenaria sem função estrutural aborda recomendações para o encunhamento. O texto afirma que “as alvenarias, em obras com estruturas em concreto armado, devem ser interrompidas abaixo de vigas e lajes e preenchidas de modo a garantir o perfeito travamento entre a alvenaria e a estrutura”.
O encunhamento deve ser realizado sobre superfícies limpas, sem partes soltas, pó em excesso ou óleos que atrapalhem a aderência. A aplicação dos produtos precisa ser feita sobre o substrato umedecido com equipamentos de projeção de argamassa ou por meio das bisnagas, garantindo uma camada espessa, uniforme e sem vazios.
O encunhamento de paredes de alvenaria é um procedimento que consiste no fechamento do espaço remanescente entre a estrutura e a última fiada de blocos da elevação das paredes. Essa é uma região especialmente suscetível a manifestações patológicas como fissuras que comprometem a estanqueidade, o descolamento de revestimentos e, até mesmo, o esmagamento de blocos.
A retração da argamassa e a transmissão de esforços da estrutura para a alvenaria são fenômenos que explicam essas ocorrências. Por isso mesmo, o encunhamento requer o emprego de materiais e técnicas que garantam a absorção dos esforços e maximizem a aderência entre os diferentes materiais.
De acordo com o engenheiro Renato Sahade, consultor em patologia de concreto e revestimentos, atenção especial deve ser dada ao espaçamento do encunhamento, que deve ser próximo de 3 cm abaixo da viga ou laje. Ele ressalta que blocos vazados e peças de diferentes alturas e dimensões muitas vezes são utilizados, transferindo esforços não previstos para as alvenarias e, consequentemente, para os revestimentos, gerando trincas, fissuras e infiltrações. “Por isso a recomendação é o uso de bloco compensador e de argamassa de baixa rigidez (baixo módulo) ou baixa resistência à compressão”, afirma o especialista.
Aqui é o momento que você irá “subir sua parede”, e o ideal é que todos os tijolos e blocos que serão utilizados estejam próximos a você, isso evita que você tenha de ficar se locomovendo para buscá-los.
A alvenaria de vedação é o método construtivo mais utilizado para vedar e separar ambientes de casas e edifícios no Brasil, sendo composta por blocos cerâmicos ou blocos de concreto sobrepostos com o uso de argamassa (mistura de água, cimento e areia). A alvenaria de vedação é dividida entre interna e externa.
O encunhamento é uma etapa muito importante para evitar o surgimento de manifestações patológicas em alvenarias, como fissuras e trincas. Diante disso, é preciso que alguns cuidados sejam tomados na sua execução e na escolha dos seus materiais para evitar grandes problemas.
Encunhamento Plástico: Dentre as técnicas de encunhamento, essa é a que apresenta o menor nível de tensões nas alvenarias após a fixação com a estrutura. Por conta disso, é o tipo de encunhamento com menor risco de surgimento de fissuras. Sua utilização é recomendada para estruturas muito deformáveis e em paredes rígidas.
“Nesses casos, deve ser feita a impermeabilização da fundação, o revestimento da parede com película impermeável ou hidrófuga, ou medidas que evitem o empoçamento de água nas bases das paredes e dispositivos construtivos que afastem a água das paredes de alvenaria como rufos e chapins”, detalha Oliveira.
A argamassa expansiva reduz o número de perfurações, aumentando assim a produção e a qualidade do produto obtido. Seu alto efeito de expansão permite cortes na vertical e horizontal, em blocos soltos, em bancadas ou em pranchas (3).
A execução do encunhamento acontece com o preenchimento da folga entre a viga e a alvenaria em toda a sua espessura com o material escolhido. Após a finalização da estrutura, é importante o retardamento máximo possível do início da execução do encunhamento, garantindo a livre movimentação inicial da estrutura.
A alvenaria estrutural é um processo construtivo em que a estrutura e a vedação do edifício são executadas simultaneamente. O sistema dispensa o uso de pilares e vigas, ficando a cargo dos blocos estruturais a função portante da estrutura.
Em um sistema tradicional de concreto armado sabemos que, geralmente, a alvenaria de tijolo cerâmico é utilizada como opção para vedação e divisão dos ambientes (as famosas paredes). Em contrapartida, os elementos estruturais (vigas, lajes e pilares) são responsáveis por resistir aos carregamentos e por guiá-los até as fundações.
O que é? É uma argamassa muito expansiva para qualquer tipo de corte de rochas e concreto e também para demolição de betões e blocos de cimento. A Massa Expansiva age em função da dilatação de seu volume, exercendo nas paredes do furo uma força unitária superior a 8.
O cimento expansivo é a revolução na segurança para desmonte de rocha. Esta técnica permite partir pedra sem os inconvenientes de ruído, projeções ou vibrações. É muito utilizada para a obtenção de cortes perfeitos na indústria de rochas ornamentais.
Para preparar a argamassa, mistura-se gradualmente o pó em água, na proporção de 30% de seu peso - ou seja, 1,5 l para cada pacote do produto. Para ser aplicada, a mistura deve apresentar consistência cremosa e fluida, sem grumos. A injeção é feita em um intervalo de tempo de 5 a 15 minutos.
A demolição é feita da seguinte forma:
Outra técnica é fazer um grande fogo (por exemplo, briquetes de churrasco) no topo da rocha, deixá-lo ficar super quente e, em seguida, mergulhá-lo com água, fazendo-o rachar. Obtenha um cinzel com um protetor de borracha ao redor do topo (mais pontos de contato e menos chances de se bater.)
Você pode mover pedras grandes por pequenas distâncias utilizando um guincho de alavanca, arrastando-as, ou com o auxílio de uma tábua e alguns cilindros. Uma opção mais fácil — porém mais cara — é utilizar uma minicarregadeira.
Demolição de Pedras e Rochas com Cunha Pneumática Dependendo do tipo de pedra pode-se utilizar apenas as cunhas pneumáticas para remoção a frio das pedras e rochas. Esse método é frequentemente utilizado e juntamente com o uso da massa expansiva apresenta resultados rápidos e satisfatórios.
Hoje em dia, você ainda pode cortar muito tipos de rocha usando um simples martelo em um formão, essas ferramentas são escolhidas por artistas que as usam para esculpir pedras. Você pode utilizar outros equipamentos, como lixas para dar acabamento e alisar rochas, dando a elas uma aparência polida.
Segure firmemente sua serra giratória, de modo que a lâmina faça contato com o cristal. Não empurre a lâmina: permita que esta trabalhe por você. Remova a lâmina com frequência para evitar que superaqueça. Adicione óleo quando necessário.
Ligue a serra e use a mão direita para fazer o corte, seguindo a linha de giz marcada anteriormente. Continue segurando a pedra com a mão esquerda durante o processo. Quando a lâmina tiver atravessado toda a pedra, levante-a.
Use uma lâmina diamantada. Serras de diamante são mais rígidas e podem desgastar materiais robustos como a pedra e o mármore. Compre uma lâmina compatível com a serra ou a esmerilhadeira que você tem. Esses materiais são vendidos em depósitos de materiais de construção ou via internet.
De modo geral, álcool, desengordurante e pano microfibra são os melhores produtos para a manutenção dessa pedra. O desengordurante oferece um brilho extra, enquanto a utilização de um pano com álcool mantém a aparência viva. A limpeza frequente evita que o material fique embaçado, desbotado e manchado.
Empurre o mármore entre a lâmina e o trilho até que ele tenha sido completamente cortado pela lâmina. Utilize uma pequena serra com lâmina de diamante, ou um esmeril com um disco de diamante, para limpar as bordas recortadas do mármore recém-cortado. Movimentos suaves evitam que o mármore quebre.
Passo a Passo com lixadeira manual
Polir é reativar o brilho da superfície, e isso faz parte de como limpar mármore de forma eficiente. Para concluir o procedimento, misture 50g de bicarbonato de sódio em 1 litro d'água. Essa mistura precisa descansar por quatro horas sobre a superfície de mármore e ser retirada com um pano limpo.
A limpeza diária do granito deverá ser feita apenas com água morna e detergente neutro que poderá ser aplicada com um pano ou esponja macia. Não se esqueça de secar totalmente a superfície com uma toalha macia e que não solte fiapos, evitando, assim, as manchas ocasionadas pela água.
Lixa Diamantada Flex para polimento de mármore e granito a úmido ou seco. Esta lixa substitui as lixas dutit no polimento, elas possuem um bom rendimento e brilho. Este abrasivo pode ser utilizada com uma lixadeira úmida ou seca, a rotação ideal para ele trabalhar é entre 2500 e 3000 rpm.
Como lixar mármore
O método clássico para polir granito manualmente é usar carboneto de lixa, pois com elas é possível obter desde o desbaste até um acabamento liso.
As lixas diamantadas são usadas diariamente em marmorarias e indústrias de porcelanato de todo o Mundo. Tanto para desbaste quanto para polimento do mármore, granito, porcelanato, ardósia, nanoglass, super nano, marmoglass, materiais importados e etc.
A lixa diamantada também conhecida como lixa d'água, lixa de água, lixa ceramica, lixa para polimento, lixa com velcro, lixa a úmido e assim por diante dependendo de cada região. A lixa diamantada 5 passos pode ser usada para polimento de mármore, granito, porcelanato e concreto.