O Imperador é o soberano de uma nação e dirige um império. Quando se trata de uma mulher, o termo utilizado é Imperatriz e, nesta situação, seu marido é reconhecido apenas como consorte. Há uma diferença entre Imperador e Rei, o primeiro é reconhecido, geralmente, como superior em questão de honra ao Rei.
A economia do Império Bizantino foi ao longo de vários séculos uma das mais fortes economias da região do Mediterrâneo. ... Um dos pilares da economia imperial foi o comércio. O Estado controlava de forma exagerada tanto o comércio interno como externo, e detinha o monopólio da emissão de moeda.
O comércio era a principal atividade econômica desenvolvida em Constantinopla, visto que a capital bizantina localizava-se numa região privilegiada, que ligava o Mediterrâneo ao Mar Negro, com acesso às rotas comerciais da Ásia.
Por estar entre o Ocidente e o Oriente, desenvolveu um ativo e próspero comércio na região, além da produção agrícola, fazendo com que se destacasse do império romano do ocidente, que estava parado e na crise.
A economia bizantina era baseada na agricultura, no comércio e na indústria em escala pequena. ... Uma característica da economia bizantina é a quase auto-suficiência de cada região, que assim consegue satisfazer a maioria das suas próprias necessidades.
A agricultura, baseada no sistema latifundiário, foi o principal fator responsável pela riqueza bizantina. As grandes propriedades estavam ligadas à Igreja ou à aristocracia; em geral, os pequenos proprietários, pressionados pelos cobradores de impostos, se transformavam em colonos.
A principal atividade econômica de Bizâncio era o comércio. Esta atividade favoreceu o florescimento de uma cultura cosmopolita, da troca de informações com outros centros e o desenvolvimento de outras atividades.
A economia bizantina encontrava-se sob forte intervenção estatal. Existiam corporações e associações comerciais regulamentando as atividades produtivas. Na agricultura, predominavam os latifúndios. Constantinopla controlava o comércio entre o Mediterrâneo e as regiões orientais.
A partir do Século 14, o Império Bizantino murchava ao mesmo tempo que o Império Otomano crescia e ganhava força. O final da história aconteceu em 29 de maio de 1453, quando, após um cerco de 53 dias, o sultão Mohammed II, o Conquistador, invadiu Constantinopla e eliminou Constantino XI, o último imperador bizantino.
O Império Bizantino O governo era extremamente centralizador e intervencionista. Havia um controle rígido do Imperador sobre a Igreja, exército, corte, administração, sistema fiscal e econômico. Seu centro político era Constantinopla, pois comandava uma vasta região e muitos povos.
O mosaico é a expressão máxima da arte bizantina e, não destinando-se somente a decorar as paredes e abóbadas, serve também de fonte de instrução e guia espiritual aos fiéis, mostrando-lhes cenas da vida de Cristo, dos profetas, e dos vários imperadores.
Obs.: O Imperador escolhia o Patriarca, cargo mais alto na Igreja Bizantina e o segundo homem depois dele. O Patriarca auxiliava e aconselhava o Imperador a governar o Império.
Do ponto de vista estratégico e geográfico, esta cidade era importante em função de sua localização na entrada do Mar Negro e sua ligação entre a Europa e a Ásia. ... A cidade tornou-se a residência do imperador Constantino e, logo em seguida, capital do Império Romano do Oriente (depois passou a ser Império Bizantino).
Para estabelecer a presença do Império Romano e o controle de uma importante localização para o mundo antigo, foi fundada a cidade de Constantinopla, cujo nome faz referência ao já citado imperador romano. ... Novamente, a cidade de Constantinopla era a capital do Império Bizantino.
Império Bizantino
O império Bizantino foi derivado do Império Romano do Ocidente, auxiliando na manutenção do conhecimento romano, bem como possibilitando inovações e a preservação de saberes de diversas artes. Ele fazia a ponte entre a cultura ocidental e oriental em razão de sua posição estratégica.
Pode-se resumir a política de Justiniano em dois objetivos, duas ideias. Como imperador romano, trazer prosperidade ao reino e como imperador cristão, impor sua organização à igreja. Durante seu reinado ele foi responsável por abrir todo o império com fortificações, para exigir menos de seus soldados.
O Império Bizantino (a porção oriental do Império Romano, que durou até 1454, quando a sua capital foi tomada) foi importante para preservar a cultura greco-romana na medida que era uma instituição política pertencente a esta tradição cultural e que garantia a sobrevivência e a liberdade de povos a ela associados.