A caxumba é uma doença infecciosa aguda, transmissível, causada por um vírus que provoca febre e inflamação da glândula parótida. O causador da infecção é o vírus da família Paramyxoviridae, gênero Rubulavírus.
A Sialoadenite ocorre quando a glândula parótida está inflamada devido a infecções por vírus ou bactérias. Como a inflamação é em decorrência de uma infecção, a sialoadenite vem acompanhada de febre, mal-estar geral e dores ao mover ao pescoço, mastigar e ao engolir.
As mais utilizadas incluem:
Em cerca de 80% dos casos, o nódulo da parótida é benigno, sendo o subtipo mais comum o adenoma pleomórfico. Existem, ainda, os nódulos conhecidos como tumores de Warthin, também benignos e com certa relação com tabagismo. Esses são os dois subtipos de tumores mais comuns da parótida, sendo ambos benignos.
Sinais e Sintomas do Câncer de Glândulas Salivares
A maioria dos tumores das glândulas salivares é benigna e acomete as glândulas parótidas. Um tumor em topografia salivar indolor é o sinal mais comum, e é avaliado por biópsia aspirativa por agulha fina. A avaliação de imagens de TC e RM pode ser útil.
O Carcinoma Adenóide Cístico é o tumor maligno mais freqüente da glândula Subman- dibular e das glândulas salivares menores. Os tumores malignos das glândulas salivares, de baixo grau de malignidade e em estádios iniciais, são usualmente curáveis por ressecção adequada como único tratamento.
Existe um conjunto de glândulas salivares maiores em cada lado do rosto: as parótidas, as submandibulares e as sublinguais. As parótidas, que ficam à frente das orelhas, são as maiores e apresentam grande parte dos casos de tumores das glândulas salivares, a maioria de tumores benignos.
Glândula parótida É a maior glândula salivar, produz 25% de toda a saliva que é expelida na boca, é puramente serosa e rica em amilase.
Por último, a glândula sublingual é a menor das glândulas salivares maiores, sendo única devido ao fato de possuir várias aberturas ductais que cursam ao longo das pregas sublinguais.
Além das glândulas pequenas que estão dispersas espalhadas pela cavidade oral, existem três glândulas salivares maiores: as glândulas parótida, submandibular (também conhecida como submaxilar) e sublingual.
O parênquima da glândula salivar consiste da união da unidade secretora terminal esférica ou tubular, também chamada de ácino, somada a uma série de ductos ramificados que liberam o produto secretado no meio bucal (Figura 10.
As glândulas salivares são exócrinas, que lançam sua secreção na cavidade do corpo. Elas apresentam uma porção secretora, responsável por produzir os componentes da saliva, e uma porção condutora, responsável por conduzir a saliva até a cavidade bucal.
Função das glândulas submandibulares As glândulas submandibulares e as outras glândulas salivares são fundamentais para a digestão e a manutenção da saúde bucal. A saliva contém enzimas que começam a decompor os alimentos antes mesmo de chegarem ao estômago.
Seu ducto, que conecta a glândula com a cavidade oral, é conhecido como ducto de Wharton, e se abre na papila lingual, que pode ser encontrada de cada lado do frênulo/freio lingual.
Para palpar as glândulas submandibulares, deve-se inclinar a cabeça para frente; elas estarão, bilateralmente, na parte inferior e posterior da mandíbula, próximo ao ângulo da mandíbula.