As formas farmacêuticas são as formas físicas de apresentação do medicamento, e elas podem ser classificadas em sólidas, líquidas, semi- sólidas e gasosas. As formas sólidas podem ser pós, granulados, comprimidos, drágeas, cápsulas, supositórios e óvulos.
As formas farmacêuticas foram desenvolvidas para facilitar a administração de medicamentos a pacientes de faixas etárias diferentes ou em condições especiais, e para permitir seu melhor aproveitamento.
A forma farmacêutica influencia a velocidade de absorção de um fármaco de acordo com o estado em que o princípio ativo se encontra na mesma. Nas soluções aquosas, o fármaco é mais rapidamente absorvido do que nas emulsões, suspensões e formas farmacêuticas sólidas.
Estudos de biodisponibilidade e bioequivalência têm papel fundamental no desenvolvimento de produtos farmacêuticos e correspondem ao padrão aceito para assegurar o desempenho terapêutico de medicamentos que passaram por alterações em processos de fabricação, modificações de formulação e também para a aprovação de ...
A BIOISENÇÃO pode ser definida como a não exigência de um estudo de biodisponibilidade relativa ou de bioequivalência “in vivo” para o registro de um medicamento pela autoridade sanitária, quando um ensaio in vitro adequado pode substituir o estudo in vivo.
A captação do anestésico pelos tecidos depende da solubilidade dos agente nos tecidos, expressa pelo coeficiente de partição tecido/sangue e da massa destes tecidos. A captação e a distribuição dos anestésicos inalatórios sofrem influência de vários outros fatores.
Compreendem agentes voláteis e gases. Os primeiros são líquidos transformados em gases por aparelhagem apropriada (vaporizadores) e incluem halotano, enflurano, isoflurano, sevoflurano e desflurano. São agentes hipnóticos, analgésicos insuficientes e depressores respiratórios e cardiovasculares.