A esquizofrenia é um conjunto de transtornos psiquiátricos graves e incapacitantes que caracterizado por alterações no pensamento, emoções e comportamento, que pode ser causado por fatores genéticos, ambientais e alteração em neurotransmissores. Geralmente, a esquizofrenia se manifesta entre o final da adolescência e início da vida adulta em homens e mulheres.
XF has received research support from Otsuka, Roche, and Intra-Cellular Therapies. XF has served as a reviewer for various Substance Abuse and Mental Health Services Administration (SAMHSA) federal grant programmes; he has also served on the Patient Centered Outcome Research Institute (PCORI) Advisory Panel on Healthcare Delivery and Disparities Research. XF is a member of the American Psychiatric Association (APA) Scientific Program Committee, and is a member of the APA Council on International Psychiatry and Global Health.
Predomina o pensamento desorganizado, com falas sem sentido e fora do contexto, além de ser comum a presença de sintomas negativos, como desinteresse, isolamento social e perda da capacidade de realizar atividades do dia-a-dia.
Além disso, é necessária a realização de psicoterapia e terapia ocupacional, como forma de contribuir para uma melhor reabilitação e reintegração do paciente ao convívio social. A orientação à família e o acompanhamento por equipes de apoio social e comunitárias também são medidas importantes para melhorar a eficácia do tratamento.
O tratamento da esquizofrenia é orientado pelo psiquiatra, com medicamentos antipsicóticos, como Risperidona, Quetiapina, Olanzapina ou Clozapina, por exemplo, que ajudam a controlar principalmente os sintomas positivos, como alucinações, delírios ou alterações do comportamento.
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O tratamento desse transtorno é focado em combater os sintomas e melhorar a qualidade de vida da pessoa e, para isso, o psiquiatra pode recomendar medicamentos antipsicóticos, como Risperidona, Quetiapina ou Clozapina, por exemplo, além de psicoterapia e técnicas comportamentais como forma de ajudar a reabilitar a pessoas e promover a sua integração na sociedade.
A causa exata do que provoca a esquizofrenia ainda é desconhecida, no entanto, sabe-se que fatores genéticos e ambientais podem levar ao desenvolvimento dos sintomas. Uma pessoa com um familiar diagnosticado com esquizofrenia tem um risco 10 vezes maior de também desenvolver a doença.
A esquizofrenia atinge, em média, 2,5 milhões de brasileiros e quase 1% da população mundial. É uma doença grave e progressiva, geralmente diagnosticada quando os sintomas aparecem. No entanto, especialistas afirmam que o primeiro episódio psicótico, muitas vezes, é ignorado ou pouco valorizado, e quando a pessoa é finalmente diagnosticada, podem ter se passado anos sem se saber exatamente o que vinha acontecendo.
Por se tratar de uma doença que se manifesta por meio de surtos psicóticos, a pessoa com esquizofrenia pode precisar de um tratamento intensivo e, em seguida, passar para um tratamento mais moderado.
Os sintomas de esquizofrenia variam de acordo com o tipo de esquizofrenia e de pessoa para pessoa, não havendo um sintoma específico para esse transtorno. Os principais sintomas são:
Entre os principais critérios para se diagnosticar o transtorno está a entrevista psiquiátrica, na qual diversos fatores são levados em consideração para se chegar à conclusão de que uma pessoa realmente tem esquizofrenia. É necessário fazer uma consulta com o paciente, seus familiares e pessoas de seu convívio para entender quais fatores biopsicossociais possam estar envolvidos no quadro.
A esquizofrenia pode surgir de forma súbita, em dias, ou de forma gradual, com alterações que surgem aos poucos durante meses a anos. Geralmente, os sintomas iniciais são percebidos por familiares ou amigos mais próximos, que notam que a pessoa está mais desconfiada, confusa, desorganizada ou afastada.
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A doença afeta a capacidade de pensar, sentir e se comportar com clareza e é caracterizada por pensamentos ou experiências que, muitas vezes, parecem não ter contato com a realidade. A pessoa com esquizofrenia costuma apresentar fala ou comportamento desorganizado e uma participação reduzida nas atividades cotidianas.
A proporção entre os gêneros também é diferente: sintomas negativos e duração maior do transtorno são mais comuns entre os homens. Já sintomas de humor e apresentações breves (associadas a melhor prognóstico), afetam tanto homens quanto mulheres.
É uma forma crônica da doenças. Acontece quando os critérios para esquizofrenia ocorreram no passado, mas não estão ativos atualmente, entretanto, ainda persistem sintomas negativos como lentificação, isolamento social, falta de iniciativa ou afeição, expressão facial diminuída ou falta de autocuidado, por exemplo.
Os sintomas de esquizofrenia podem variar de pessoa para pessoa, não havendo um sintoma específico desse transtorno, no entanto é possível que existam alucinações, delírios, fala desordenada e alteração no comportamento. Por isso, é recomendado que o psiquiatra seja consultado assim que forem notados sintomas.
O maior risco de esquizofrenia pode estar associado a complicações na gestação, nascimento com hipóxia (ausência de oxigênio suficiente nos tecidos) e idade avançada dos pais. Outras diversidades no pré-natal e no perinatal, incluindo estresse, infecções, desnutrição e diabetes materno podem ter ligação com a esquizofrenia. É importante destacar, no entanto, que a maioria dos bebês não desenvolve a doença.
É caracterizada pela presença do catatonismo, em que a pessoa não reage de forma correta ao ambiente, havendo movimentos lentos ou paralisia do corpo, em que se pode permanecer na mesma posição por horas a dias, fala lentificada ou não falar, repetição de palavras ou frases que alguém acabou de dizer, como também a repetição de movimentos bizarros, realização de caretas ou olhar fixo.