Os principais sintomas de pubalgia são:
O púbis localizado no final do músculo do abdômen sob a região genital, é considerado o centro de gravidade do corpo, por ser um osso que serve como junção de outros ossos importantes. A inflamação nessa região é chamada de pubalgia, ela é muito frequente entre corredores, jogadores de tênis e de futebol.
Para avaliação da pubalgia e descartar o IFA são solicitadas radiografias da bacia e dos quadris, assim como a ressonância magnética da sínfise púbica e dos quadris. Na pubalgia podemos encontrar lesões dos tendões do reto abdominal e adutores, além de inflamação nos ossos púbicos.
Como confirmar o diagnóstico Normalmente o exame físico através da palpação da região e testes como o alongamento dos adutores, localizados na região lateral da coxa, e a resistência ao movimento dos adutores, localizados na região interna da coxa, podem evidenciar a dor, caracterizando a pubalgia.
O tratamento da pubalgia (osteíte púbica) varia desde medidas conservadoras com repouso das atividades esportivas e analgésicos, até o tratamento cirúrgico. Este tratamento deve ser realizado por ortopedista se outras causas de dor na virilha puderem ser descartadas.
Como é feito o tratamento Compressa fria na virilha por 15 minutos pelo menos 2 vezes por dia, pois ajuda a aliviar a dor; Fisioterapia, que pode ser útil no caso de lesões e distensões, pois permite a reabilitação muscular e ganho de força; Cirurgia, que é recomendada apenas nos casos mais graves.
O tratamento para pubalgia em atletas é variado e contraditório, mas o conservador é sempre indicado em um primeiro momento. A realização de fisioterapia analgésica, seguido de fortalecimento e alongamento da musculatura abdominal e adutora também estão indicadas durante a fase de tratamento conservador.
Quando for diagnosticado e tratado, o atleta não fica impedido de fazer corrida, tendo apenas o seu treino modificado até à recuperação total. No entanto, na fase inicial, não deve correr se tiver dor. Quanto mais precoce for o tratamento, menor será o tempo de recuperação.
No passado, as futuras mães que sofriam deste distúrbio recebiam um suplemento de cálcio e vitamina D para fortalecer os ossos. Hoje em dia, há uma tendência para sugerir terapias físicas, como osteopatia ou atividades aquáticas, onde a barriga pesa menos e diminui a dor.
Pode relacionar-se ao que chamamos de osteíte púbica, que seria a inflamação do osso "púbis". Pode estar relacionada a tendinites, principalmente dos adutores (músculos internos das coxas) e a problemas da parede abdominal, como hérnias inguinais, lesões musculares, etc.
As principais funções da sínfise púbica são absorver choques durante a caminhada e, nas mulheres, permitir a passagem do bebê durante o parto normal.
A PELVE é formada pelos dois ossos do quadril articulados ao sacro e cóccix. Constitui a parte inferior do tronco, região onde ocorre a fixação do mesmo aos membros inferiores.
A palavra pubalgia significa dor (algia) na região do púbis, ou seja, na união dos ossos da bacia (à frente, entre as coxas), mas é uma palavra normalmente utilizada para referir dor neste local e também na região abdominal inferior, na região inguinal (virilha) e na região superior da coxa (sobretudo nos adutores, que ...
Dor na polpa dentária.
Tratamento da distensão na virilha A maioria das lesões musculares adutoras responde bem ao tratamento não-cirúrgico, sendo as fraturas por avulsão óssea uma possível exceção. No momento inicial, a aplicação de gelo com intervalos de uma hora e a compressão local ajudam a controlar o sangramento e a inflamação.
Geralmente, a dor na virilha não é um sintoma grave, podendo surgir tanto do lado esquerdo, como do lado direito da virilha devido às mesmas causas, como distensões musculares, hérnia inguinal e abdominal, infecções e dor ciática.
A lesão causa um desarranjo na estrutura das fibras musculares, desencadeando um processo de morte celular (necrose), inflamação, reparo e fibrose.
O tratamento do estiramento muscular pode ser realizado em casa com medidas simples como repouso, uso de gelo e uso de ligadura compressiva. No entanto, nos casos mais graves pode ser necessário usar medicamentos e realizar fisioterapia por algumas semanas.
Colocar gelo na região afetada a cada três horas, por um período de 15 minutos a meia hora. Alternar gelo e calor a cada 15 minutos também pode ajudar com a dor, mas se o tempo não permitir tal tratamento intensivo, pelo menos se esforce para fazer gelo e um pouco de compressão local.
O tratamento fisioterapêutico pode ser feito com algumas medidas como:
Como é tratada? O tratamento poderá incluir: Aplicação de gelo no músculo distendido por 20 a 30 minutos, sendo que cada 8 minutos de gelo deve ser seguido de uma pausa de 3 minutos.