O fecaloma é a principal complicação da prisão de ventre crônica e pode ser identificada por meio dos seguintes sintomas:
A ocorrência de distensão gasosa no intestino com formação de níveis hidroaéreos sugere obstrução intestinal. Tipicamente, os níveis hidroaéreos, quando em diferentes valores em um mesmo segmento, podem indicar obstrução intestinal mecânica (Fig. 46.
A obstrução mecânica se divide em obstrução do intestino delgado (incluindo o duodeno) e obstrução do intestino grosso. A obstrução pode ser parcial ou completa.
O acúmulo excessivo de gases nas alças intestinais promove distensão, também chamada de meteorismo. Quando esses gases são responsáveis por desconforto e/ou dor abdominal e excessiva eliminação pelo ânus, temos um quadro de flatulência. Os gases se acumulam no estômago e são eliminados através da eructação (arroto).
O que é a distensão abdominal? É um problema que ocorre quando a região da barriga fica maior que o natural. A sensação do portador é de extremo desconforto.
Jejuno e íleo, alças intestinais que absorvem nutrientes.
As vilosidades intestinais, assim como as microvilosidades no intestino delgado, têm a função de aumentar a absorção dos nutrientes após a digestão. Elas são as dobras dos intestinos. A superfície das vilosidades tem uma área de 12 cm² e das microvilosidades 240 cm².
As microvilosidades ampliam a superfície da membrana plasmática aumentando sua eficiência para as trocas com a cavidade ou o meio extracelular.
O jejuno é a parte média das três que constituem o intestino delgado (parte do sistema digestório), localizando-se entre o duodeno e o íleo. ... Ele desempenha um papel fundamental na digestão, já que 40% do intestino delgado é jejuno. Suas funções incluem absorção de água e nutrientes.
O jejuno é todo intraperitoneal, já que o mesentério o conecta à parede abdominal posterior. O íleo é a parte mais longa do intestino delgado. Ele é encontrado no quadrante inferior direito do abdome, enquanto o íleo terminal pode se estender até a cavidade pélvica.
A parte está localizada entre o duodeno e o íleo; é nessa parte que se inicia a absorção, através das vilosidades intestinais, dos nutrientes dos alimentos já parcialmente digeridos pelo estômago e pelo duodeno. O jejuno é móvel, assim como o íleo.
Quanto a absorção, carboidratos e proteínas são absorvidos no duodeno e no jejuno, respectivamente. O jejuno também absorve a maior parte das gorduras. As funções do íleo envolvem absorção de vitamina B12, sais biliares e toda a digestão dos produtos que não foram absorvidos no duodeno e no jejuno.
Jejuno (do latim jejune significa jejum) é a porção do intestino delgado compreendida entre o duodeno e o íleo, formando uma estrutura de cerca de 2.
O intestino delgado é o órgão responsável pela absorção dos alimentos, permitindo que os minerais, as vitaminas e nutrientes sejam aproveitados pelo organismo.
O destino dos alimentos As substâncias que formam o quilo podem ser absorvidas pelo organismo, isto é, atravessam as células do intestino, por meio das vilosidades do intestino delgado. Com isso, ocorre a passagem das substâncias nutritivas para os capilares sanguíneos – ocorre a absorção dos nutrientes.
O coloproctologista explica que há dois tipos de má absorção do intestino delgado. O primeiro deles pode ocorrer por insuficiência na produção das enzimas digestivas dos sucos digestivos, que são responsáveis pela digestão dos nutrientes, e são produzidas pelo fígado, pâncreas e estômago.
No intestino delgado, ocorre a maior parte da digestão e absorção dos nutrientes. Esse órgão divide-se em: duodeno, jejuno e íleo. O quimo ao chegar ao duodeno estimula os hormônios secretina e colecistocinina que atuam na secreção do suco pancreático pelo pâncreas e da bile pelo fígado, respectivamente.
O interior do intestino delgado é revestido de vilosidades intestinais que absorvem as substâncias digeridas. Cerca de 80% da digestão ocorre no duodeno, região rica em enzimas, produzidas por 3 órgãos (o próprio duodeno, o fígado e o pâncreas).
Quais são as regiões do intestino delgado que mais absorvem as vitaminas e minerais? Jejuno e íleo.
Funções do intestino delgado A função principal do intestino delgado é absorção dos nutrientes e dos minerais do alimento.
O intestino delgado fica localizado entre o estômago e o intestino grosso, começando na válvula pilórica e estendendo-se até a válvula ileocecal. Sua principal função é absorver a maior parte dos nutrientes que ingerimos, destacando os carboidratos.
As principais patologias que afetam o intestino (tanto delgado quanto grosso) e que frequentemente aparecem no consultório, são:
Estendendo-se desde o fim do estômago até a primeira porção do intestino grosso, o intestino delgado é dividido em três regiões básicas: duodeno, jejuno e íleo.
Quando o apêndice rompe pode acontecer uma infecção generalizada no abdômen a qual é dada o nome de peritonite. Esse quadro pode evoluir para uma infecção generalizada (SEPSE) provocando a falência múltiplas dos órgãos.
Mas a verdade é que este órgão linfático ligado ao intestino grosso tem sua função. Em 2007 cientistas da Universidade Duke, nos EUA, divulgaram que a função do apêndice é fabricar e servir como depósito de bactérias que auxiliam na digestão.
O apêndice era considerado um órgão vestigial, ou seja, um vestígio da evolução cuja função havia sido perdida com o tempo – praticamente um fóssil em nosso abdome. Mas, em 2007, cientistas da Universidade Duke, nos EUA, divulgaram que ele fabrica e serve como depósito de bactérias que auxiliam na digestão.
Isso serve para descartar neoplasia maligna como causa do problema. Já os médicos usam o termo biópsia para denominar o procedimento feito com objetivo de saber de que é composto um tecido ou estrutura, como por exemplo uma verruga na pele, um nódulo no fígado ou um pólipo no intestino.
Quando o apêndice perfura, podem cair fezes ou pus na cavidade abdominal, o que determina a apendicite aguda supurada. Esse processo pode ficar localizado no canto inferior direito do abdome ou, em quadros ainda mais graves, disseminar a infecção por todo o abdome, o que chamamos de peritonite difusa.
É recomendado que os pacientes andem pequenas distâncias, várias vezes ao dia. Mover-se é obrigatório e a medicação para dor pode ser dada se necessário. Completa recuperação de apendicectomias ocorrem após aproximadamente 4 ou 6 semanas, mas pode ser prolongado até 8 semanas se o apêndice tiver sofrido uma ruptura.
Resumo: A apendicite crônica e a apendicite recorrente são condições patológicas que diferem da apendicite aguda, a afecção mais comum do apêndice vermiforme. O propósito desse artigo é decifrar com critério os aspectos clínicos, o diagnóstico e a histopatologia da apendicite crônica e da apendicite recorrente.