Adaptação celular e as alterações do desenvolvimento da célula
As células que morrem por necrose usualmente apresentam-se com tumefação, ou degeneração hidrópica, na fase de lesão reversível. Há vários "tipos" de necrose descritos, a saber: coagulação, liquefativa, gordurosa ou esteatonecrose, caseosa, gomosa, fibrinoide e lítica.
Causas possíveis: suprimento sanguíneo, nutrição inadequada, perda de estimulação endócrina e envelhecimento. Os mecanismo de atrofia afetam o equilíbrio entre a síntese e a degradação de proteínas.
ADAPTAÇÃO CELULAR – AULA Adaptação celular é a capacidade que a célula tem em se adaptar a alguns estímulos. Devido ao sol, substâncias químicas, frio e etc, as células tendem a sair desse equilíbrio para buscar uma adaptação.
A lesão celular ocorre quando as células são submetidas a um estresse tão severo que não são capazes de se adaptar, ou quando são expostas a agentes perniciosos. A hipóxia, a isquemia, os agentes físicos/químicos, os agentes infecciosos e as reações imunológicas são algumas das causas de injúria celular.
A tumefação (degeneração hidrópica ou vacuolar) é lesão celular reversível, devido ao acúmulo de água e eletrólitos no citoplasma e nas organelas celulares, por distúrbio hidroeletrolítico, tornando-as volumosas, tumefeitas.
O termo hiperplasia é usado quando se quer mencionar o aumento do número de células num órgão ou num tecido. Normalmente, só acontece a hiperplasia se a população celular for capaz de sintetizar DNA permitindo, assim, que ocorra a mitose.
Lesão ou processo patológico é o conjunto de alterações morfológicas, moleculares e/ou funcionais que surgem nos tecidos após agressões.
AGRESSÃO, DEFESA, ADAPTAÇÃO, LESÃO Lesão ou processo patológico é o conjunto de alterações morfológicas, moleculares e/ou funcionais que surgem nos tecidos após agressões.
Patologia especial é o ramo da Patologia que estuda as doenças agrupando-as através de um determinado órgão ou sistema (Patologia do sistema respiratório, Patologia da cavidade oral) ou ainda por seus mecanismos etiopatogênicos, como por exemplo a patologia das doenças produzidas por fungos, Patologia das doenças ...
O próprio nome ja diz, Doenças patológicas ou seja doenças que apresentam uma patologia (anormalidade) que compromete parcialmente o totalmente um orgão ou sistema do corpo, pode ser contagiosa ou não, pode ser de origem viral, bacteriana, genética ou adquirida!
Estão entre as patologias graves definidas pelo Ministério da Saúde como de maior risco para o desenvolvimento de doenças associadas ao novo coronavírus as doenças autoimunes, asma grave, diabetes, doenças cardíacas congênitas, insuficiência cardíaca, doença renal crônica, paciente em diálise, transplantados, com ...
10 doenças crônicas mais comuns no Brasil
O termo Patologia, cujo sentido é “estudo das doenças”, deriva do grego pathos, que significa doença, e logos, que significa estudo. Apesar do significado, a Patologia não estuda todos os aspectos das doenças, pois está mais voltada para a análise das alterações que elas provocam em células, tecidos e órgãos.
Já as "doenças reemergentes" indicam mudança no comportamento epidemiológico de doenças já conhecidas, que haviam sido controladas, mas que voltaram a representar ameaça à saúde humana. Inclui-se aí a introdução de agentes já conhecidos em novas populações de hospedeiros suscetíveis.
Stress, depressão, solidão, assédio moral no trabalho, ansiedade generalizada, fobias sociais são doenças que se tornaram comum na vida moderna.
Os tipos de doenças são classificados principalmente por suas origens. No Código Internacional de Doenças (CID), os tipos de doenças são classificados em: Infecciosas e parasitárias; Neoplasias (tumores);
Guia do Farmacêutico: conheça as 7 doenças mais comuns em adultos
10 doenças silenciosas que necessitam de atenção redobrada
As chamadas doenças silenciosas não apresentam sinais aparentes. “Muitas vezes, o paciente fica anos sem ter sintomas ou com sintomas pouco específicos, como cansaço e mal-estar”, explica a Dra.
Em média, uma pessoa vive 8 a 10 anos após receber o diagnóstico, porém, pode viver até 20 anos, dependendo de outros fatores. As mudanças cerebrais relacionadas à doença iniciam anos antes da manifestação dos primeiros sintomas.
Sim, Alzheimer mata em seus estágio avançados. Sendo uma doença neuro degenerativa, ela mata as células do cérebro e com os passar dos anos e décadas afeta os sistemas neuronais responsáveis pelos reflexos naturais que nos mantêm vivos, tais como engolir, tossir e respirar.
Teoricamente essa fase dura de 2 a 4 anos. O começo das alterações é lento, e o paciente, especialmente os de bom nível intelectual e social, adaptam-se a determinadas limitações com alguma facilidade, fazendo que não se percebam ou não se valorizem demais determinadas alterações.