Na primeira carta (Carta Régia de 28 de janeiro de 1808), a abertura dos portos do Brasil para o comércio; na segunda carta (Carta de Lei de 16 de dezembro de 1815), "eleva-se o Estado do Brasil á graduação e categoria de Reino", com isso o Brasil deixou de ser colônia e foi elevado à categoria de reino.
As consequências foram as invasões das terras portuguesas pelos franceses. Vendo-se ameaçada pelo poderio Napoleônico, a Família Real Portuguesa optou por uma manobra arriscada: viajar para o Brasil e nele estabelecer a nova administração central de seu Império Ultramarino.
Até mesmo produtos portugueses pagavam mais impostos do que os ingleses. A abertura dos portos promoveu a suspensão do alvará de 1765, que proibia a instalação de indústrias no Brasil. A partir de 1808, começava-se a instalar as primeiras manufaturas em território brasileiro.
A abertura dos portos brasileiros no período colonial foi uma medida tomada a fim de movimentar positivamente o Brasil. Essa medida possibilitou que o Brasil tivesse um maior envolvimento econômico com outros países devido a grande disponibilidade de receber e enviar mercadorias.
Decreto de 28 de janeiro de 1808, assinado pelo Príncipe Regente D. João VI, abria os portos brasileiros às nações amigas. Explicação:Na prática, isso significou o rompimento com o chamado Pacto Colonial que garantia exclusividade aos comerciantes portugueses nas transações dos produtos demandados pela colônia.
A Abertura dos Portos às Nações Amigas foi um decreto promulgado por D. João VI em 28 de janeiro de 1808. Foi o primeiro decreto emitido pelo príncipe regente de Portugal, após sua chegada ao Brasil juntamente com a família real portuguesa.
A abertura dos portos aconteceu no dia 28 de janeiro de 1808, por um decreto real emitido pelo príncipe regente d. João. Esse decreto determinou a abertura dos portos brasileiros para as nações amigas de Portugal, o que encerrou séculos de existência do pacto colonial.
Em 28 de janeiro de 1808, era assinada a Carta Régia de Abertura dos Portos do Brasil ao comércio internacional. A medida foi tida como inevitável por estar Portugal com seu comércio ultramarino interrompido pela ocupação napoleônica – motivo que levou à transferência da Corte portuguesa para o Brasil.
A nação que mais se beneficiou com a abertura, do ponto de vista econômico, foi a Inglaterra, pois pôde vender vários de seus produtos industriais para um mercado grande, com bons recursos e ávidos de consumo para os bens ingleses.
O Decreto de 28 de janeiro de 1808, assinado pelo Príncipe Regente D. João VI, abria os portos brasileiros às nações amigas. Na prática, isso significou o rompimento com o chamado Pacto Colonial que garantia exclusividade aos comerciantes portugueses nas transações dos produtos demandados pela colônia.
porque com a partir da abertura dos portos , significa quebra do pacto colonial onde no qual só Portugal podia vender produtos manufaturados para o brasil colônia caracterizando um monopólio ; com a quebra a Inglaterra e as nações amigas de Portugal podiam também vender produtos manufaturados para os colonos ...
A Abertura dos Portos (1808) foi um tratado económico assinado entre Portugal e Inglaterra no contexto das Guerras Napoleônicas. Este tratado pôs fim à exclusividade portuguesa de ser a única nação europeia a manter relações comerciais com os Estados do Brasil e Maranhão.
Em 1808 ainda não haviam descoberto todos os continentes, com isso eles acreditavam que existiam apenas um países e que o restante era tudo água. A intenção de Portugal não era o de descobrir novas terras, e sim de encontrar uma rota mais fácil para chegar até a Índia.
Resposta. Em 1808 a família imperial vinha para o Brasil para fugir do exército de Napoleão, a ajuda para essa fuga tinha sido feita pela Inglaterra, que em troca queria a abertura dos portos para os ingleses, o chamado abertura dos portos às Nações Amigas que pôs fim ao pacto colonial no Brasil.
Resposta. Esse decreto da abertura dos portos, possibilitou o livre comércio entre Brasil e as nações amigas de Portugal. Quem se beneficiou disso foi a Grã-Bretanha.
Resposta. O objetivo da carta foi regulamentar a principal fonte de renda da corte portuguesa: os impostos alfandegários. Esse documento determinava a "abertura dos portos as nações amigas", que para muitos historiadores representou a quebra do pacto colonial brasileiro.
Resposta. A reação foi de satisfação, em função de não estarem mais vinculados a regulamentação exclusiva da Coroa, segundo o pacto colonial, e terem autonomia para negociarem diretamente com outros mercados.