A bexiga se localiza na parte inferior do abdômen (sínfise púbica) – nos homens, situa-se logo à frente do reto; nas mulheres, à frente da vagina e abaixo do útero. É um órgão muscular elástico e oco que faz parte do aparelho urinário, responsável por produzir, armazenar e eliminar a urina.
Os sintomas de cancro da bexiga não são exclusivos, podem aparecer noutras doenças, nomeadamente infecções. O facto de ter um ou mais dos sintomas aqui descritos não significa que tem cancro da bexiga.
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Este órgão é constituído por três partes. A cúpula é a porção superior que se relaciona com os órgãos intra-abdominais. O corpo é o seu maior constituinte e onde se abrem os ureteres, que ligam os rins à bexiga. E a base, a parte inferior, em forma de funil, que comunica com a uretra.
Além disso, a amostra da urina pode ser examinada no microscópio para ver o número de glóbulos vermelhos e brancos e se contém bactérias. Algumas vezes, culturas de urina, nas quais as bactérias de uma amostra de urina crescem em um laboratório, são realizadas para identificar o número e tipo de bactérias. Quando há infecção, existe uma grande quantidade de determinado tipo de bactéria.
É um órgão que tem diversas camadas que se dividem em camada mucosa, no interior, camada muscular e camada serosa, a mais externa.
As infeções do trato urinário (ITUs) podem afetar qualquer parte do sistema urinário. A uma infeção da bexiga chama-se cistite. A cistite é geralmente causada pela ascensão de bactérias fecais através da uretra até à bexiga. Como a uretra é mais curta nas mulheres do que nos homens, a cistite ocorre muito mais frequentemente no sexo feminino.
A retenção aguda é uma emergência médica, pois a bexiga possui uma capacidade funcional “normal” e é levada ao limite devido ao acúmulo de urina em um reservatório agudamente obstruído. O paciente sente uma dor cada vez mais insuportável e a colocação de um cateter urinário alivia os sintomas imediatamente.
Esfíncter uretral externo – tem a mesma estrutura em ambos os sexos. É músculo esquelético, e sob controle voluntário. No entanto, no sexo masculino, o mecanismo esfincteriano externo é mais complexo, pois se correlaciona com as fibras do músculo reto-uretral e do músculo elevador do ânus.
A bexiga é vascularizada por ramos da artéria ilíaca interna: as artérias vesicais superior e inferior (no sexo masculino). Repare que as últimas são substituídas pelas artérias vaginais no sexo feminino. A drenagem venosa é feita por veias de nomes semelhantes que acompanham as respetivas artérias. Em conjunto, estas veias formam o plexo venoso vesical e são todas tributárias da veia ilíaca interna.
O controle nervoso é complexo, com a bexiga recebendo informações dos sistemas autônomo (simpático e parassimpático) e somático do sistema nervoso central:
Uma variedade de medicamentos pode aliviar os sintomas, especialmente a urgência frequente e insistente de urinar e micção dolorosa. Fenazopiridina pode ajudar a reduzir a dor acalmando os tecidos inflamados e pode ser tomada por alguns dias, até os antibióticos controlarem a infecção.
A urina entra na bexiga através de um ureter esquerdo e outro direito e sai pela uretra. Internamente, esses orifícios são marcados pelo trígono – uma área triangular localizada no fundo da bexiga urinária.
Embora não seja funcional após a infância, o reflexo de estiramento da bexiga precisa ser considerado em lesões na coluna vertebral (onde a inibição descendente não pode atingir a bexiga) e em doenças neurodegenerativas (onde o cérebro é incapaz de gerar inibição).
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Nesse caso, os sinais aferentes da parede da bexiga não conseguem alcançar o cérebro e o paciente não terá consciência do preenchimento da bexiga. Também não há controle descendente sobre o esfíncter uretral externo, e ele é constantemente relaxado.
A inervação da bexiga vem do plexo hipogástrico inferior. Este plexo recebe informações autonómicas dos nervos pélvicos esplâncnicos (parassimpáticas), do tronco simpático e dos nervos sagrados esplâncnicos (simpáticas). A inervação parassimpática da bexiga contrai o músculo detrusor e relaxa o esfíncter interno da uretra. Por outro lado, a inervação simpática relaxa o músculo detrusor e contrai o esfíncter interno da uretra. Note que o sistema nervoso simpático está muito ativo durante a ejaculação nos homens. Isto faz com que o esfíncter interno da uretra se feche, prevenindo assim o refluxo de sêmen para a bexiga.
O trígono da bexiga é uma região triangular ínfero posterior neste órgão e limitado pelos óstio ureterais (esquerdo e direito) e óstio interno da uretra (inferior). A úvula é uma pequena elevação do trígono.
A urina entra na bexiga através de um ureter esquerdo e outro direito e sai pela uretra. Internamente, esses orifícios são marcados pelo trígono – uma área triangular localizada no fundo da bexiga urinária. Em contraste com o resto da bexiga interna, o trígono possui paredes lisas.
A sua função consiste em recolher a urina proveniente dos uréteres e armazená-la até que, durante a micção, o seu contendo seja eliminado para o exterior através da uretra.
adjetivo, substantivo masculino Que apresenta três ângulos. [Anatomia] Trígono cerebral, lâmina de substância branca, situada sob o corpo caloso, acima do terceiro ventrículo, de que constitui a abóbada.
6 principais doenças do sistema urinário e como tratar
O sistema urinário humano é composto por rins, ureteres, bexiga urinária e uretra. Os rins são os órgãos localizados na porção posterior da cavidade abdominal, sendo responsáveis pela formação da urina. Eles possuem um formato de feijão e são formados por cápsula renal, córtex e medula.
O sistema urinário é composto pelos rins, uretéres, bexiga e uretra tendo como função a formação e a eliminação da urina. A eliminação dos metabólitos e do controle hídrico e ácido-base do organismo é efetuada pelos processos de filtração, secreção e excreção realizado pelo néfron.
Resposta: Excreção é o processo pelo qual os produtos residuais do metabolismo e outros materiais sem utilidade são eliminados do organismo. Este processo é realizado pelos pulmões, rins e pele. Não confundir com secreção, quando a substância eliminada pela célula pode ter um fim específico.
Nossas células produzem muitos resíduos que devem ser eliminados (excretados) do organismo. Esses resíduos são chamados excretas. Os resíduos formados a partir das reações químicas que ocorrem no interior das células podem ser eliminados através: do sistema respiratório (gás carbônico)