O modelo campanhista – influenciado por interesses agroexportadores no início do século XX – baseou-se em campanhas sanitárias para combater as epidemias de febre amarela, peste bubônica e varíola, implementando programas de vacinação obrigatória, desinfecção dos espaços públicos e domiciliares e outras ações de ...
Conceitualmente, os sistemas fragmentados de atenção à saúde são aqueles que se organizam através de um conjunto de pontos de atenção à saúde isolados e incomunicados uns dos outros e que, por consequência, são incapazes de prestar uma atenção contínua à população.
Os sistemas fragmentados de atenção à saúde, fortemente hegemônicos, são aqueles que se (des) organizam através de um conjunto de pontos de atenção à saúde isolados uns dos outros, incomunicados entre eles e que, por consequência, são incapazes de prestar uma atenção contínua à população.
Entre os componentes de um sistema de saúde, destacam-se o financiamento, a infraestrutura, a organização, a prestação de serviços e a gestão, além da acessibilidade, da cobertura e da regulação.
O objetivo das RAS é promover a integração sistêmica, de ações e serviços de saúde com provisão de atenção contínua, integral, de qualidade, responsável e humanizada, bem como incrementar o desempenho do Sistema, em termos de acesso, equidade, eficácia clínica e sanitária; e eficiência econômica.
A Rede de Atenção às Urgências tem como objetivo reordenar a atenção à saúde em situações de urgência e emergência de forma coordenada entre os diferentes pontos de atenção que a compõe, de forma a melhor organizar a assistência, definindo fluxos e as referências adequadas.
Uma das prioridades do Ministério da Saúde é o fortalecimento das Redes de Atenção à Saúde (RAS). Um dos pilares das RAS é a Atenção Básica (AB). Ela possibilita resolver até 80% dos problemas de saúde, reduzindo a busca pelas emergências dos hospitais e fornecendo um atendimento com maior qualidade.