O Iluminismo foi uma corrente de pensamento que prevaleceu na Europa no século XVIII, denominado século das luzes. Os filósofos iluministas defendiam o predomínio da razão sobre a fé e acreditavam que o progresso e a felicidade seriam o caminho traçado para a humanidade. Não pare agora...
Resposta. John Locke:defendia os direitos naturais: direito a vida,a liberdade e a propriedade. Voltaire:defendia as liberdades civis : de expressão, religiosa e de associação. Montesquieu: defendia a divisão dos três poderes (legislativo, executivo e judiciário).
Os principais filósofos do Iluminismo foram: John Locke(1632-1704), ele acreditava que o homem adquiria conhecimento com o passar do tempo através do empirismo; Voltaire (1694-1778), ele defendia a liberdade de pensamento e não poupava crítica a intolerância religiosa; Jean-Jacques Rousseau (1712-1778), ele defendia a ...
Principais filósofos: John Locke, Voltaire, Rousseau, Montesquieu, Denis Diderot, Adam Smith. Eles defendiam a "iluminação" do pensamento, o questionamento, as perguntas, etc.
François-Marie Arouet, mais conhecido pelo pseudônimo Voltaire, foi um escritor, ensaísta, deísta e filósofo iluminista francês. O mesmo defendia as liberdades civis (de expressão, religiosa e de associação), chegando ao ponto de criticar as instituições políticas da monarquia, combatendo o absolutismo.
Voltaire acreditava que o ser humano deveria ser livre para expressar sua vida criativa, sem interferências de cunho moral e religioso. Ele era contra o absolutismo e a favor da separação entre Igreja e Estado, ou seja, foi um dos primeiros defensores da ideia de Estado Laico.
Um pensamento rebelde na Era da Razão Voltaire (1694-1778), Denis Diderot (1713-1784) e seus pares exaltavam a razão e a cultura acumulada ao longo da história da humanidade, mas Rousseau defendia a primazia da emoção e afirmava que a civilização havia afastado o ser humano da felicidade.
Ele era completamente contra o poder despótico (o poder absoluto concentrado nas mãos de um tirano). Seu modelo defendia o respeito à liberdade e à vida, além dos direitos políticos dos cidadãos. Havia, para Montesquieu, três formas de governo centrais, sendo duas legítimas e uma ilegítima.
Resposta: Montesquieu defendia principalmente a ''Divisão de poderes'' (executivo, legislativo e judiciário), mas também defendia um sistema de governo constitucional, a preservação das liberdades civis, manutenção da lei e o fim da escravidão.
Resposta. Montesquieu defendia a liberdade dos indivíduos, que seria assegurada por um conjunto de leis, e a criação de três poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário, tinha importância para manter as palavras de ordem da Revolução Francesa = Liberdade(azul), Igualdade(branco), e Fraternidade(vermelho).
Explicação: Sempre fazendo fortes críticas ao excessivo poder do clero católico, bem como sua constante interferência na política. Neste sentido, Montesquieu pregava muito a tolerância religiosa. Ademais, o filósofo francês também defendia a democracia e o respeito às leis, bem como a fiscalização de seu cumprimento.
Para Montesquieu, “quando, numa república, o povo como um todo possui o poder soberano, trata-se de uma democracia” (MONTESQUIEU, 1985, p. 31), com isso, podemos perceber claramente que para que haja uma sociedade democrática, a população deve exercer o poder sobre o Estado.
Ideias de Montesquieu Cursando Direito na Universidade de Bordeaux, Montesquieu desenvolveu um ideal contra o absolutismo, forma de governo muito adotada na época, a partir da qual todo o poder deveria se concentrar nas mãos do rei. A filosofia de Montesquieu está intimamente relacionada com o Iluminismo francês.
Assim, a ideia central do pensamento de Montesquieu, portanto, era conferir as leis não como fruto do arbítrio de quem as escreve, mas da decorrência da realidade social e histórica de um povo, mantendo relações íntimas com essa realidade, possuindo, assim, um sentido, um “espírito”.
Dentro dessa ordem de coisas, o objetivo último da ordem política, para Montesquieu, é assegurar a moderação do poder mediante a "cooperação harmônica" entre os Poderes do Estado funcionalmente constituídos (legislativo, executivo e judiciário) com o escopo de assegurar uma eficácia mínima de governo, bem como conferir ...
Sua obra mais importante foi o tratado politico O Espírito das Leis, de 1748. Nesta obra Montesquieu defende um sistema de governo constitucional, a separação dos poderes, a preservação das liberdades civis, manutenção da lei e o fim da escravidão.
Resposta. A Novidade é que Montesquieu, escrevia em contra mão ao progresso, contra a politica de ser fazer políticos.
Segundo o filósofo a lei geral é a razão humana, na medida em que a lei governa todos os povos da terra. ... Essa lei não poderia se dissociar dos costumes, crenças, inclinações, geografia, geologia de todos os seus habitantes. Para Montesquieu as leis possuíam relações entre si quanto a sua origem e seu destino.
O Estado em Montesquieu é formado pelo PACTO SOCIAL SIMPLES: esfera pública e esfera privada. É um mundo newtoniano, um universo mecânico que precisa ser controlado – por isso a necessidade de leis positivas.
O conceito de liberdade de Montesquieu está conectado a um 'dever' normativo: “a liberdade é o direito de fazer tudo o que as leis permitem; se um cidadão pudesse fazer tudo o que eles proíbem, não teria mais liberdade, porque os outros também teriam tal poder”.
Montesquieu propôs a divisão dos três poderes em: Poder Executivo, Poder Legislativo e Poder Judiciário. Desde a Antiguidade, vários filósofos e pensadores se desdobram nas formas de organização do poder político.
Segundo o Dicionário de Filosofia, em sentido geral, o termo liberdade é a condição daquele que é livre; capacidade de agir por si próprio; autodeterminação; independência; autonomia.
Liberdade significa o direito de agir segundo seu livre arbítrio, segundo a própria vontade, desde que não prejudique outra pessoa. É não depender de ninguém. Liberdade também corresponde ao conjunto de ideais liberais e dos direitos de cada cidadão.
Ser livre é poder estar em qualquer outro lugar e escolher estar com o companheiro (a), é poder encontrar com os amigos (as) sem neurose, sem pressão psicológica. No trabalho, a definição de liberdade é poder se expressar, opinar, sugerir, concordar ou não sem medo de represálias.
Uma pessoa livre é uma pessoa que sabe quem ela é, que se liberta dos preconceitos, das aparências, do que os demais possam pensar. Porque vivemos em um mundo no qual a primeira impressão é muito importante! Nós devemos nos libertar de tudo isto!