O que comer depois do jejum intermitente
Líquidos claros que você pode beber são água, chá claros, água de côco e bebidas esportivas. Chupar pedaços de gelo ou picolés se você se sentir muito enjoado, pode ajudar. Sua escolha de líquidos é importante. Se a água é o único líquido que você pode beber sem vomitar, tudo bem por algumas horas.
Embora após vomitar exista uma grande necessidade de eliminar o sabor que fica na boca, o melhor é apenas bochechar com água, pois o revestimento dos dentes fica sensível quando entra em contato com o conteúdo do estômago. Assim, deve-se esperar pelo menos 30 minutos antes de escovar os dentes.
Alguns problemas gastrointestinais, como a gastrite, gastroenterite, refluxo e pancreatite, por exemplo, podem causar, dentre outros sintomas, mal-estar, sensação de queimação e ânsia de vômito, que normalmente aparece logo após as refeições, gerando bastante desconforto.
Evite comida condimentada, muito calórica, frita ou gordurosa. Opte por uma alimentação mais leve, como bolachas de água e sal, pão simples, banana, arroz ou sumo de maçã. Se não conseguir reter os alimentos sólidos no estômago, tente comer gelo esmagado, sumo de fruta completamente natural ou gelados de sumo.
O enjoo causado por problemas digestivos - como gastrite, gastroenterite, refluxo, cálculo na vesícula, hepatite, pancreatite, etc - costuma acontecer logo após refeições. Já as causas da náusea horas depois da alimentação podem estar relacionadas a alguma obstrução na passagem de alimentos.
Mas como o vômito acontece? Por exemplo, quando você come um alimento estragado, as células que revestem seu estômago, intestino delgado e intestino grosso são capazes de perceber a presença desses alimentos que podem até te fazer mal.
Independentemente do micro-organismo determinante, os efeitos da intoxicação alimentar aguda são todos parecidos: náuseas, vômitos, diarreia, febre, dor abdominal, cólicas, mal-estar. Nos quadros mais graves, podem ocorrer desidratação, perda de peso e queda da pressão arterial.
Como em muitas outra situações de origem psicológica, não existe cura definitiva para a emetofobia, mas os sintomas podem ser controlados a ponto de permitir ao fóbico uma melhor qualidade de vida. Alguns indivíduos relatam algum grau de sucesso através de vários tratamentos, incluindo psicoterapia e antidepressivos.
A emetofobia ou fobia de vômitos - que inclui o medo excessivo de vomitar ou de ver outras pessoas vomitando, desencadeado por estímulos internos e externos - é um transtorno de ansiedade ainda não bem caracterizado1.
A fobia alimentar (FA), ou fagofobia, é caracterizada pelo medo excessivo e condicionado de comer ou engolir, levando à recusa alimentar por mais de um mês. Muitas vezes, é desencadeada após um evento traumático em que tenham ocorrido vômitos ou sensação de asfixia provocada pela comida.
Para tratar esta fobia é necessário buscar ajuda profissional de psicólogo ou nutricionista. Os pais devem têm papel fundamental. — Eles são os principais personagens deste tratamento. Precisam olhar para seus filhos, pois não há fórmula de bolo para resolver esse problema — finaliza Ariane.
A introdução de novos alimentos na rotina de uma criança autista deve ser feita com cautela. Os pais precisam respeitar os limites da criança, fazendo cada mudança aos poucos. Dessa forma, o adulto não deve forçá-la a comer, mas sim oferecer alimentos variados para que ela mesma tenha o interesse em se servir.
Ataques de pânico também podem facilitar o condicionamento da fobia de deglutição nos casos em que certos sintomas de pânico (por exemplo, dificuldade para respirar, sensação de sufocamento e tensão muscular) se mesclam ao risco de engasgar ao engolir alimentos.
Medo doentio da angina de peito.
– Psicogênica: decorrente de manifestações de quadros depressivos, ansiosos e mesmo conversivos. Existe também a disfagia decorrente do processo de envelhecimento, causada pela redução na funcionalidade do sistema sensitivo e motor orofaríngeo, além da associação com outras causas de disfagia.