Enfermidade dificulta a locomoção dos animais. Mais conhecida como Bambeira Equina, a Mieloencefalite Protozoária Equina (EPM) é uma doença neurológica causada pelo protozoário Neurona Sarcocystis.
A anemia infecciosa equina é causada por um vírus semelhante ao da AIDS, mas com uma diferença: sua principal via de transmissão não é a sexual. Entre os equídeos, o vírus se propaga pelo contato com o sangue contaminado. A AIE não infecta humanos, mas causa sérias complicações aos animais.
TRATAMENTO: Não há tratamento efetivo ou vacina para a doença. O animal infectado torna-se portador permanente da doença, sendo fonte de infecção.
O diagnóstico de certeza da AIE deve ser feito usando testes sorológicos. Os testes laboratoriais aprovados para diagnóstico da infecção pelo vírus da AIE são a IDGA ou teste de Coggins e o Elisa competitivo.
A anemia infecciosa equina (AIE), conhecida mundialmente como Febre-do-pântano, é considerada uma das principais doenças que acometem equídeos no Pantanal. Durante seis anos, entre 1990 e 1995, a Embrapa Pantanal conduziu pesquisas sobre a AIE na região, as quais envolveram 28 fazendas e 3.
O período de incubação, ou seja, tempo entre a infecção da doença até o momento que a pessoa leva para manifestar os sintomas, pode variar de 1 a 30 dias e normalmente ocorre entre 7 a 14 dias após a exposição a situações de risco.
O principal reservatório é constituído pelos roedores sinantrópicos, das espécies Rattus norvegicus (ratazana ou rato de esgoto), Rattus rattus (rato de telhado ou rato preto) e Mus musculus (camundongo ou catita).
O Período de Incubação é de 1 a 30 dias, sendo, em média, de 5 a 14 dias. Didaticamente, as apresentações clínicas da leptospirose foram divididas dentro das fases evolutivas da doença: a fase precoce (leptospirêmica) e a fase tardia (imune).
As leptospiras presentes na água penetram no corpo humano pela pele, principalmente se houver algum arranhão ou ferimento. O contato com água ou lama de esgoto, lagoas ou rios contaminados e terrenos baldios com a presença de ratos também podem facilitar a transmissão da leptospirose.
No Brasil não existe nenhuma vacina contra a leptospirose para seres humanos. Existem vacinas somente para uso em animais, como cães, bovinos e suínos. Esses animais devem ser vacinados todos os anos para ficarem livres do risco de contrair a doença e diminuir o risco de transmiti-la ao homem.
IMPORTANTE: Existem vacinas para a cólera, mas atualmente a vacinação é indicada apenas para populações de áreas com cólera endêmica, populações em situação de crise humanitária com alto risco para cólera ou durante surtos de cólera, sempre em conjunto com outras estratégias de prevenção e controle.
As três são indispensáveis para a saúde do animal e das pessoas que convivem com ele. Os preços das vacinas para cachorros variam de acordo com a clínica veterinária, mas cada dose custa entre R$ 30 e R$ 100.
A única vacina contra a hanseníase já aprovada para uso humano é o uso de Mycobacterium bovis BCG, utilizada primariamente contra a tuberculose. Entretanto, a eficácia desta vacina contra a hanseníase é bastante variável na literatura científica.
A lepra é endémico em diversas regiões do mundo. A única protecção tem vindo actualmente da vacinação com BCG (bacilo Calmette-Guerin), uma única dose de que dá 50 por cento ou uma protecção mais alta contra a doença.
Se a pessoa se cuidar, vai ficar curada e não precisa se isolar: pouco depois que começa a terapia, a transmissão é interrompida. Além disso, mesmo não existindo uma vacina específica para a hanseníase, a vacina BCG, contra tuberculose, ajuda na prevenção, pois os agentes causadores dessas doenças são bem parecidos.
A vacina BCG nao protege contra hanseníase, mas a hanseníase é uma doença pouco transmissivel. Se ele já iniciou o tratamento entao, é menos ainda. O importante é ficar de olho agora para ver se ninguem desenvolve a doença, nao se esquecendo que os sintomas principais sao manchas onde a pessoa nao sente dor.
O fato de que as alterações foram observadas entre os indivíduos que não receberam a vacina BCG levou os cientistas a considerarem que, pelo menos parcialmente, a melhora da imunidade foi associada ao fim da exposição cotidiana ao M. leprae, uma vez que os pacientes diagnosticados com hanseníase iniciaram o tratamento.
Hanseníase indeterminada: forma inicial, evolui espontaneamente para a cura na maioria dos casos e para as outras formas da doença em cerca de 25% dos casos. Geralmente, encontra-se apenas uma lesão, de cor mais clara que a pele normal, com diminuição da sensibilidade. Mais comum em crianças.
Hanseníase: doença silenciosa e infectocontagiosa que pode causar incapacidades físicas graves. A hanseníase é uma doença infectocontagiosa crônica caracterizada, principalmente, por lesões na pele com alteração de sensibilidade.
Os sinais e sintomas mais frequentes da hanseníase são: Áreas com diminuição dos pelos e do suor. Dor e sensação de choque, formigamento, fisgadas e agulhadas ao longo dos nervos dos braços e das pernas. Inchaço de mãos e pés.
Tocar a pele do paciente não transmite a hanseníase. Cerca de 90% da população têm defesa contra a doença. O período de incubação (tempo entre a aquisição a doença e da manifestação dos sintomas) varia de seis meses a cinco anos. A maneira como ela se manifesta varia de acordo com a genética de cada pessoa.
O diagnósticos de Hanseníase é feito pelo exame clínico dermatológico e é auxiliado pela eletroneuromiografia (no caso de hanseniase com acometimento dos nervos) e pela análise no microscópio da biopsia de pele.
Em pacientes com lesões cutâneas visíveis ou áreas com alteração de sensibilidade, a coleta deverá ser feita em lóbulo auricular direito (LD), lóbulo auricular esquerdo (LE), cotovelo direito (CD) e lesão (L), conforme a figura 1. Nas lesões planas, coletar no limite interno.