Parestesias são sensações cutâneas subjetivas (ex., frio, calor, formigamento, agulhadas, adormecimento, pressão etc.) que são vivenciadas espontaneamente na ausência de estimulação. Podem ocorrer caso algum nervo sensorial seja afetado, seja por contato ou pelo rompimento das terminações nervosas.
Não há um tratamento efetivo para a parestesia, os sintomas tendem a regredir dentro de um a dois meses, embora haja uma melhora com o uso de histamina ou medicamentos vasodilatadores.
Custo e seguro De acordo com a CostHelper, sem seguro de saúde, o custo da cirurgia ortognática nos Estados Unidos pode variar de cerca de US$ 20.
No entanto, a melhor alternativa para quem tem o mesmo problema é a cirurgia ortognática, que é oferecida pelo SUS (dependendo do caso) e cujo preço gira em torno de R$ 20 mil a R$ 30 mil na rede particular.
Com o seu Cartão SUS, agende consulta com um especialista em odontologia. O profissional fará a avaliação do seu caso, determinando se há necessidade e urgência da cirurgia ortognática. Uma vez que o caso é aprovado, esse especialista encaminhará o paciente para que os demais procedimentos sejam feitos.
A cirurgia ortognática é indicada para pessoa que possuem uma desarmonia facial, que pode ser mais do que um problema estético. Geralmente, são resultado de um crescimento exagerado ou inadequado de algum dos ossos que envolvem a face, como mandíbula, maxilar, queixo (ou mento), nariz ou malar (a maçã do rosto).
Possíveis efeitos colaterais da cirurgia ortognática Desconforto ou dor leve no pós-operatório como resultado do procedimento em si; Inchaço; Manchas arroxeadas; Sangramentos – como a cirurgia ortognática é realizada através de incisões no interior da boca, é impossível colocar um curativo sobre essa área.
O tratamento com cirurgia ortognática é indicado a pacientes que possuem deformidades faciais envolvendo dentes e o esqueleto da face, e que não podem ser resolvidas apenas com tratamento ortodôntico. Isso porque o problema em questão está no esqueleto (mandíbula e/ou maxila) e não somente na posição dos dentes.
A cirurgia ortognática é uma técnica utilizada para corrigir alterações de crescimento dos maxilares, conhecidas como anomalias dentofaciais, as quais podem originar distúrbios da mordida, articulações e respiração, e também repercutir na estética facial.
Na maioria dos casos, a cirurgia é realizada por dentro da boca. Raramente é feita com corte no rosto. O procedimento consiste basicamente em “soltar” o maxilar superior, o inferior (mandíbula) ou o queixo – e, às vezes, todos eles. A fixação na nova posição é feita com placas e parafusos geralmente de titânio.
A recuperação da cirurgia ortognática pode durar entre 6 a 12 meses, mas, geralmente, a pessoa volta para casa entre 1 a 2 dias após a cirurgia com remédios analgésicos, receitados pelo médico, como o Paracetamol, para aliviar as dores.
Para que você possa entender melhor, existem casos (extremos) em que a maxila é dividida em 4 segmentos e a mandíbula em 3 segmentos (o máximo que a Ortognática pode ser feita em uma pessoa). Claro que em casos assim, o tempo em cirurgia será grande (geralmente 8 horas, podendo chegar a 10).
A cirurgia ortognática é realizada em ambiente hospitalar, sob anestesia geral. O procedimento dura entre 2 e 4 horas, dependendo da magnitude da deformidade. O período de internação hospitalar é entre 12 e 24 horas, havendo alta hospitalar e recuperação em sua casa após este período.
Já o preparo ortodôntico para a cirurgia ortognática leva aproximadamente 1 ano, podendo variar um pouco para mais ou um pouco para menos. Durante essa fase, o ortodontista irá alinhar e nivelar os dentes de acordo com a base óssea correspondente.
Preciso colocar aparelho ortodôntico antes da cirurgia ortognática? R: Sim. O paciente fica com o aparelho antes, durante e após a cirurgia para a finalização e refinamento dos encaixes dentários na oclusão correta.
Quando procurar um bucomaxilo?
Na maioria dos casos, a cirurgia é realizada por dentro da boca. Raramente é feita com corte no rosto. O procedimento consiste basicamente em “soltar” o maxilar superior, o inferior (mandíbula) ou o queixo – e, às vezes, todos eles. A fixação na nova posição é feita com placas e parafusos geralmente de titânio.