O que a distansia? Essa é a pergunta que vamos responder e mostrar uma maneira simples de se lembrar dessa informação. Portanto, é essencial você conferir a matéria completamente.
O que é Distanásia: Distanásia é o prolongamento do processo da morte através de tratamentos extraordinários que visam apenas prolongar a vida biológica do doente. O objetivo da distanásia é o prolongamento máximo da vida. Também pode ser definida como o adiamento da morte através de métodos reanimatórios.
Como funciona a distanásia?
A distanásia, portanto, é o prolongamento exagerado da agonia, sofrimento e morte de um paciente. O termo também pode ser empregado como sinônimo de tratamento fútil e inútil, ou seja, uma atitude médica que, na intenção de estender a vida do paciente terminal, submete este a grande sofrimento.
O que é distanásia e ortotanásia?
De forma geral, a eutanásia pode ser definida como o ato de "antecipar a morte", a distanásia como uma "morte lenta, com sofrimento", enquanto que a ortotanásia representa a "morte natural, sem antecipação ou prolongamento". ...
Qual o objetivo da distanásia?
Já a distanásia é um termo pouco conhecido, porém, muitas vezes, praticada no campo da saúde. É conceituada como uma morte difícil ou penosa, usada para indicar o prolongamento do processo da morte, por meio de tratamento que apenas prolonga a vida biológica do paciente, sem qualidade de vida e sem dignidade.
Quando surgiu a distanásia?
O termo distanásia foi proposto em 1904, por Morache, e tem sido empregado para definir a morte prolongada e acompanhada de sofrimento, associando-se à ideia da manutenção da vida através de processos terapêuticos desproporcionais, a ”obstinação terapêutica”.
Para que prolongar a vida de um paciente terminal e prolongar seu sofrimento?
A distanásia é um procedimento médico que visa a prolongar a vida dos pacientes em estado terminal. Segundo a definição do dicionário Houaiss1, distanásia significa morte lenta, com grande sofrimento.
O que é distanásia O CFM recomenda a sua prática *?
A distanásia, em regra, não envolve uma con- duta do enfermo. Trata-se de um conjunto de tra- tamentos médicos que visam estender a sobrevida do paciente em fase terminal. Apesar de prolongar a vida do enfermo, a distanásia relega a segundo pla- no a qualidade de vida do paciente.
Como é feita a ortotanasia?
“A ortotanásia é o processo pelo qual um paciente terminal opta por não ser submetido à procedimentos invasivos, que adiam sua morte e, ao mesmo tempo, comprometem sua qualidade de vida.
Onde a distanásia é permitida?
Tal prática não é considerada crime e vem sendo exercida livremente em qualquer hospital, sendo a família a maior responsável por exigir que a vida do paciente seja mantida a qualquer custo.
Como surgiu a distanásia?
Histórico. O termo distanásia foi proposto em 1904, por Morache, e tem sido empregado para definir a morte prolongada e acompanhada de sofrimento, associando-se à ideia da manutenção da vida através de processos terapêuticos desproporcionais, a ”obstinação terapêutica”.
O que a distanásia defende?
A distanásia é considerada o oposto da eutanásia também conhecida como prolongamento inútil ou artificial da vida. Na distanásiaé utilizado todos os meios possíveis para manter o paciente com vida mesmo não tendo esperança de cura da enfermidade.
O que é eutanásia passiva ou ortotanásia?
Chama-se de eutanásia passiva ou ortotanásia o não prolongamento da vida de um paciente em estado terminal. Nesse caso, ocorre a suspensão de tratamentos a uma doença considerada incurável pelos médicos.
O que é eutanásia e quais os seus tipos?
Eutanásia voluntária: quando a morte é provocada atendendo a uma vontade do paciente. Eutanásia involuntária: quando a morte é provocada contra a vontade do paciente. Eutanásia não voluntária: quando a morte é provocada sem que o paciente tivesse manifestado sua posição em relação a ela.
O que é distanásia na enfermagem?
Distanásia significa morte lenta, sofrida e sem qualidade de vida. Nesta pesquisa buscou-se conhecer se os enfermeiros identificam a distanásia como parte do processo final da vida de pessoas em terminalidade, internadas em UTI adulto. O estudo é de natureza exploratória, com abordagem qualitativa.