Exemplo: sudorese intensa e miofasciculações localizadas no membro afetado; visão borrada e miose do olho exposto; ou sibilância e tosse no caso de exposição pulmonar de pequenas quantidades. A absorção prolongada e insidiosa destas substâncias OF pode determinar a agudização da resposta à doses baixas do produto.
1) Os medicamentos inibidores de acetilcolinesterase agem diminuindo a queda dos níveis de acetilcolina e, desse modo, aumentam a atividade colinérgica do neurotransmissor nos indivíduos com doença de Alzheimer.
O mecanismo de ação dos inibidores da acetilcolinesterase passa por uma inativação da enzima acetilcolinesterase, causando uma elevação nos níveis de acetilcolina e culminando num síndrome colinérgico agudo, com manifestações muscarínicas, nicotínicas e no sistema nervoso central (SNC), sendo que estas manifestações ...
Os efeitos adversos destes fármacos são: diarreia, náusea, vômitos, cólicas, anorexia e sonhos. Os agentes anticolinérgicos são aqueles que antagonizam as ações da ACh por meio da competição pelos receptores colinérgicos.
Os anticolinesterásicos, como a atropina e a escopolamina, agem mais especificamente em receptores chamados muscarínicos. Os seus efeitos, como a pupila dilatada, ocorrem devido ao bloqueio desse tipo de receptor.
O nome genérico deste medicamento é donepezil. É tomado uma vez por dia e pode ser administrado com ou sem alimentos. Está disponível em comprimidos de 5 mg ou 10 mg. De um modo geral, inicialmente é prescrita a dose mais baixa, após um mês de tratamento a dose é aumentada para um comprimido de 10 mg por dia.
Os inibidores da colinesterase – donepezil, galantamina e rivastigmina – são drogas utilizadas no tratamento das de- mências hipocolinérgicas, particularmente da doença de Alzheimer.
Inibidores da enzima acetilcolinesterase (fosforados e carbamatos).
Piretroides e DDTs retardam o fechamento dos canais de sódio após a condução do potencial de ação, re-estimulando as células nervosas e levando o inseto à morte por hiper-excitação.
A exposição do indivíduo a baixos níveis do composto está associada a lacrimejamento, salivação e micção/defecação involuntárias. Níveis mais elevados são associados a confusão, ataxia, diminuição dos reflexos, convulsões, coma e paralisia no centro respiratório.
No hospital, se for confirmada a intoxicação por chumbinho, a equipe médica poderá fazer uma lavagem gástrica, usar soro para eliminar o veneno do corpo mais rápido, e remédios contra hemorragia, convulsões e carvão ativado para evitar a absorção das substâncias tóxicas que ainda estão no estômago.
Manifestação clínica, através de sinais e sintomas, de efeito nocivo resultante da interação de uma substância química com um organismo vivo, e que se apresenta de forma súbita, alguns minutos ou algumas horas após a exposição ao agente químico, a qual é geralmente única e dentro de 24 horas.
Nas intoxicações agudas decorrentes do contato/exposição a apenas um produto, os sinais e sintomas clínico-laboratoriais são bem conhecidos, o diagnóstico é claro e o tratamento definido. Em relação às intoxicações crônicas, o mesmo não pode ser dito.
Os venenos entram no corpo por meio de contato com a pele, mucosa, pela respiração e ingestão. Sintomas: Intoxicação aguda: náuseas, tonturas, vômitos, desorientação, dificuldade respiratória, sudorese e salivação excessiva, diarréia, chegando até coma e morte.
Além do linfoma de Hodgkin, os agrotóxicos também podem causar: problemas neurológicos, dificuldades respiratórias, irritações na pele, manifestações gastrointestinais, alterações no sistema reprodutor masculino e feminino, além de cânceres como no cérebro, mama, esôfago, de pele e sistemas digestivo e de reprodução.
Os agrotóxicos tem seu uso tanto em atividades agrícolas como não agrícolas. As agrícolas são relacionadas ao setor de produção, seja na limpeza do terreno e preparação do solo, na etapa de acompanhamento da lavoura, no deposito e no beneficiamento de produtos agrícolas, nas pastagens enas florestas plantadas.
Segundo dados da Organização Mundial da Saúde, compilados no Dossiê da ABRASCO, as principais doenças relacionadas à intoxicação por agrotóxicos são: arritmias cardíacas, lesões renais, câncer, alergias respiratórias, doença de Parkinson, fibrose pulmonar, entre outras.
O uso indiscriminado de agrotóxicos pode acarretar inúmeros problemas para o meio ambiente, contaminando o ar, a água, o solo causando a morte de animais e plantas. Estas substâncias podem deslocar-se no ambiente através dos ventos e da água da chuva para locais distantes de onde foram aplicados.