Você com certeza já conheceu alguém que não consegue admitir um erro e que possui a necessidade de colocar a culpa de tudo que acontece nos outros. Ou que sempre se vitimiza frente aos problemas da vida, ou que precisa descontar a raiva e a dor que sente por ter que enfrentar algumas situações adversas, se vingando.
Apenas tenha cuidado porque os óleos essenciais são muito potentes e sim, é necessário acompanhamento profissional durante o uso, mesmo sendo vendido facilmente em farmácias e sites, alguns podem causar muitos efeitos emocionais e algumas pessoas podem não saber lidar com eles. Procure utilizar quando receitados por profissionais, ou seja, por aromaterapeutas, ou naturopatas competentes.
Sentir raiva excessiva e de forma constante pode trazer diversos males ao indivíduo ao longo do tempo. “Podem surgir problemas como cansaço físico excessivo, falta de memória e problemas gastrointestinais”, cita a psicóloga.
Vingança, de um lado da gangorra, e violência do outro. Nunca sabemos quem estará por cima e quem estará por baixo, porque nenhum dos dois gosta de ficar por baixo. Sair ganhando é o desejo de quem comete a violência (tanto física quando emocional), e aquele que recebe qualquer tipo de violência, se não entende o benefício do perdão, e está contaminado pelo negativismo, acaba motivado a se vingar, a fazer justiça com as próprias mãos…
Essas pessoas não toleram bem o desconforto e as dificuldades que normalmente surgem ao longo do caminho ou suportam atrasos na satisfação de seus desejos. Como resultado, eles tendem a experimentar mais estresse, ansiedade, raiva e ressentimento do que aqueles que sabem tolerar e controlar a frustração.
PESSOAS TÓXICAS NÃO POSSUEM INTELIGÊNCIA EMOCIONAL, POR ISSO SÃO TÓXICAS, ELAS NÃO SABEM LIDAR COM AS PRÓPRIAS EMOÇÕES E ACABAM CONTAMINANDO O AMBIENTE E TODOS QUE ESTÃO NELE COM O SEU DESCONTROLE EMOCIONAL.
Às vezes, a frustração surge do nosso desejo de controlar as coisas, por isso é importante aprender a fluir e estar disposto a abraçar a mudança, pois é a única constante na vida. Precisamos nos preparar para a incerteza e estar cientes de que as coisas, por mais que as planejemos, nem sempre funcionam como esperamos. É sobre se preparar para o pior da melhor maneira.
Aqueles que não se conhecem e que vivem um personagem, não percebem ou não querem admitir que os seus erros e problemas são de sua extrita responsabilidade e, por isso, eles acabam descontando nos outros a frustração de não conseguirem lidar com as suas próprias questões internas e, com os desafios do dia a dia.
Depois de um tempo, o veneno que você aplicou, te contamina por completo, e o vício da vingança se instala. E lá vai você de novo se vingar.
Quando sentimos a necessidade de fazer mal a alguém, ou inconscientemente fazemos com a intenção de que aquele ato nos faça sentir melhor, estamos atentando contra nós mesmos, não apenas contra o outro.
Descontar a raiva em outro alguém, humilhar outras pessoas são sintomas claro de transtorno de conduta, é permissividade, a pessoa deve procurar um terapeuta para passar por um processo de reaprendizado, de reeducação, os valores dela devem ser reavaliados.
É natural do humano ter instabilidade emocional, a vida não dá garantias, ninguém está 100% seguro. As coisas boas e ruins acontecem de maneira, muitas vezes, aleatórias.
Assim, acabam descarregando sua frustração nos outros, quem quer que seja, o primeiro que passa ou quem está à mão. Eles costumam fazer isso inconscientemente, porque sua obsessão os impede de reagir de outra maneira. Outras vezes, porém, fazem isso com alegria, simplesmente porque querem que os outros também experimentem uma dose do desconforto que estão sentindo.
Descontar em terceiros seu descontentamento, sua intolerância, impaciência, não esvaziam você desses pensamentos, emoções e sentimentos negativos, pelo contrário, os potencializa.
Este estudo mostra que muitas pessoas não sabem como lidar com a frustração e se apressam em fazer o download para outras pessoas. De fato, eles nem sempre sabem que se sentem frustrados. Essas pessoas geralmente não têm granularidade emocional ; isto é, eles sabem que se sentem mal, mas não sabem exatamente o porquê.
Do funcionário que nos atende ao taxista que nos leva ao nosso destino, através de vizinhos, amigos ou familiares, não é necessário ter um relacionamento próximo com alguém para baixar sua frustração por nós, mas ter um vínculo emocional também não nos salva de se tornar uma espécie de saco de pancadas. O mau hábito de descarregar frustração sobre os outros é generalizado e apenas gera mais tensão.