Enquanto as máquinas comuns custam cerca de 30 mil dólares, quase 100 mil reais, o protótipo que ela criou pode custar 500 dólares, pouco mais de 1.
O tempo varia de acordo com o estado clínico do paciente e, em geral, é de quatro horas, três ou quatro vezes por semana. Dependendo da situação clínica do paciente esse tempo varia de 3 a 5 horas por sessão e pode ser feita 2, 3, 4 vezes por semana ou até mesmo diariamente.
O Sistema Único de Saúde (SUS), que custeia cirurgias como essas, paga, segundo a criticada tabela oficial, até R$ /b> pelo transplante de rim e R$ /b> pelo de fígado.
As complicações mais frequentes das sessões de hemodiálise são as caimbras e a hipotensão. Em geral relacionam-se com a remoção de volume (peso) por ultrafiltração. A hipotensão é menos frequente em DPCA porque a ultrafiltração é mais suave, ao longo de 24 horas.
Complicações da hemodiálise
Apesar de todos os avanços feitos no campo da hemodiálise e de sua crescente melhora muitas complicações podem ocorrer durante uma sessão. As complicações mais comuns são: hipotensão, câimbras e febre e calafrios. Estas complicações podem estar relacionadas ao paciente ou ao equipamento.
Riscos da hemodiálise A hemodiálise é um tratamento bastante seguro, não apresentando riscos ao paciente na maioria dos casos. "Os principais riscos são decorrentes da própria doença renal", explica o especialista Roberto Galvão.
Durante a hemodiálise a principal complicação é a hipotensão arterial causada pela rápida ultrafiltração sanguínea. A equipe de enfermagem deve manter observação contínua dos pacientes durante a diálise, fazer o diagnóstico precoce pode evitar lesões irreversíveis.
De acordo com a literatura, são cuidados de enfermagem durante o procedimento de hemodiálise: explicar ao cliente o procedimento a ser realizado; fazer assepsia do local de conexão da extensão entre máquina e pa- ciente; verificar pressão arterial a cada 15 minutos, durante todo o procedimento; observar a frequência ...
Cuidados de enfermagem ao paciente hipertenso
Cuidados de enfermagem e segurança do paciente: o que é preciso observar?
Segundo Uenishi (1994), os principais cuidados de enfermagem no tratamento das crises hipertensivas são: Manter o paciente em ambiente calmo e tranquilo; Puncionar veia periférica; Monitorizar adequadamente (PA, ECG e Débito Urinário);
O medicamento mais utilizado para o controle dos picos de hipertensão é o captopril. A clonidina é outra opção possível, caso o captopril sozinho não esteja sendo capaz de trazer a pressão arterial para abaixo de 180/90 mmHg.
Já no caso da emergência hipertensiva, além do tratamento específico da lesão de órgão alvo, a redução da PA deve ser de 20 a 25% dos valores na admissão nas primeiras 3 horas, com uso de anti-hipertensivos parenterais e o alvo costuma ser de 160 x 110 ou 100 mmHg em 6 a 12 horas.
O que fazer para controlar a pressão alta