Tem como finalidade facilitar a posologia, administração e asseguração da ação desejada. O setor de farmacotécnica pode gerar economia para o hospital, evitando o desperdício. O objetivo principal do setor é proporcionar preparações a critérios de disponibilidades, ou seja, aquelas não existentes no mercado.
Forma farmacêutica é o estado final que as substâncias ativas apresentam depois de serem submetidas às operações farmacêuticas necessárias, a fim de facilitar a sua administração e obter o maior efeito terapêutico desejado.
POR QUE EXISTEM AS DIFERENTES FORMAS FARMACÊUTICAS? Para facilitar a administração. Garantir a precisão da dose. Proteger a substância durante o percurso pelo organismo.
As principais vantagens são a estabilidade físico-química, facilidade na administração, a possibilidade de proteger princípios ativos facilmente oxidáveis além de viabilizar a desintegração entérica. Como desvantagens temos a dificuldade na preparação, o alto custo, e a impossibilidade de ajuste de dose.
As formas farmacêuticas são as formas físicas de apresentação do medicamento, e elas podem ser classificadas em sólidas, líquidas, semi- sólidas e gasosas. As formas sólidas podem ser pós, granulados, comprimidos, drágeas, cápsulas, supositórios e óvulos.
Eficiência maior. Os medicamentos injetáveis podem ser muito vantajosos para pacientes com diferentes necessidades. Um de seus principais benefícios é que sua absorção pelo organismo é muito maior do que por formas não-injetáveis. No caso da injeção intravenosa, a absorção é praticamente completa.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que sejam utilizados como critérios de seleção para os medicamentos essenciais a prevalência epidemiológica, a evidência em eficácia e segurança, além do custo-efetividade.
A padronização de medicamentos de um hospital é utilizada como um instrumento fundamental no processo de implementação do uso racional de medicamentos, visando também promover a redução dos custos operacionais da assistência farmacêutica.
Programar medicamentos consiste em estimar quanti- dades a serem adquiridas para atendimento a determinada demanda dos serviços, por período de tempo definido. A programação inadequada reflete diretamente sobre o abastecimento e o acesso ao medicamento1.
A aquisição de medicamentos é uma das principais atividades da Gestão da Assistência Farmacêutica e deve estar estreitamente vinculada às ofertas de serviços e à cobertura assistencial dos programas de saúde.
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Os medicamentos essenciais são definidos pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como aqueles que satisfazem as necessidades prioritárias de cuidado de saúde da população. Sua seleção busca refletir necessidades coletivas, recomendando-se, para tanto, a utilização dos estudos de carga global de doença.
A Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (Rename) é uma lista de medicamentos que deve atender às necessidades de saúde prioritárias da população brasileira. Deve ser um instrumento mestre para as ações de assistência farmacêutica no SUS.
A Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (Rename) define a lista de medicamentos disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS) para atender as necessidades de saúde prioritárias da população brasileira.
Medicamentos de segunda linha são geralmente usados quando as bactérias causadoras da tuberculose se tornaram resistentes aos medicamentos de primeira linha ou quando as pessoas não conseguirem tolerar um dos medicamentos de primeira linha.
Conhecidos internacionalmente pela sigla em inglês OTC (Over The Counter), os MIPs são, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), medicamentos aprovados pelas autoridades sanitárias para tratar sintomas e males menores, disponíveis sem prescrição ou receita médica, desde que utilizados conforme as orientações ...
É consenso entre as diretrizes mundiais que o tratamento deve visar valores de pressão arterial abaixo de 130x80mmHg e, para o tratamento, são consideradas drogas de primeira linha: os diuréticos tiazídicos, os inibidores da enzima conversora de angiotensina (IECA) ou bloqueadores dos receptores de angiotensina (BRA) e ...
Existem várias classes de diuréticos, sendo que os principais remédios indicados pelos médicos são clortalidona, hidroclorotiazida, indapamida, furosemida, bumetanida, espironolactona ou amilorida.
O início da ação do maleato de enalapril é suave e gradativo; inicia-se dentro de uma hora e seus efeitos geralmente continuam por 24 horas. O controle da pressão arterial é, em geral, obtido após alguns dias de tratamento.
Entre os fármacos mais utilizados atualmente para tratar urgências hipertensivas esta o captopril (tabela anexa). Um agente oral ideal deve ter: um gradual início de ação; uma redução da PA previsível por dose do fármaco; poucos efeitos adversos e desnecessidade de monitorização especial.
O manejo terapêutico das urgências hipertensivas deve ser feito com agentes anti-hipertensivos administrados por via oral, que tenham início de ação e tempo de duração da ação relativamente curtos (1 a 6 horas).
Os medicamentos mais prescritos de cada classe foram lisinopril (80%), hidroclorotiazida (94%), anlodipino (85%), losartana (45%) e diltiazem (62%).