Grupos Nominais são estruturas dentro de uma frase que tem por núcleo um substantivo. Este núcleo normalmente vem acompanhado de determinantes e/ou modificadores.
Podemos definir como sintagmas nominais mais simples o núcleo do sujeito e seu predicativo. ... Já os sintagmas objeto direto e indireto e o adjunto adverbial, consideramos mais complexos, devido a regras usadas para identifica-los dentro de uma oração e devido a dificuldade que muitos apresentam em classifica-los.
Um grupo nominal pode ser constituído exclusivamente por um nome ou por um pronome (i) ou por um nome que coocorre com complemento(s) (ii), modificadores (iii) e determinantes e/ou quantificadores (iv). Exemplos: (i) [Lisboa] é a capital de Portugal.
Emprega-se “onde” com verbos que indicam permanência, ou seja, ausência de movimento. Por exemplo: “Conheço o lugar onde você o encontrou”. O verbo “encontrar” não indica movimentação. Assim como verbos como estar, ser, morar, ficar…
Onde: O advérbio onde indica o lugar em que algo ou alguém está e deve ser utilizado para expressar ideia de lugar. Aonde: Assim como o advérbio onde, também é usado para indicar lugar em que algo ou alguém está, contudo, deve-se observar se o verbo com o qual ele se relaciona exige a preposição “a”.
Quando o verbo FAZER se refere a tempo transcorrido, ele é impessoal. Ou seja, ele não tem sujeito com quem concordar e então deve ser empregado sempre no singular. Por isso, devemos dizer: faz 20 anos que o conheço/ Fazia três anos que ele não tirava férias.
“Faz” / “Fazem” Errado: Fazem dois meses que trabalho nesta empresa. Certo: Faz dois meses que trabalho nesta empresa. Por quê? No sentido de tempo decorrido, o verbo “fazer” é impessoal, ou seja, só é usado no singular.
Ou seja, faz. Nessa forma, o verbo "fazer" indica um tempo decorrido, que já passou. Quando isso acontece, o verbo é impessoal. Isto é, ele não concorda com nenhum sujeito, que é inexistente.
Portanto, deve-se manter na terceira pessoa do singular: Faz dois anos que nos conhecemos, Ontem fez quinze dias que aconteceu o acidente. Em tempos compostos e locuções verbais formados por verbos impessoais, o verbo auxiliar deve também ser mantido na forma impessoal (terceira pessoa do singular).
Se são três elementos, o verbo vai para o plural: fazem toda a diferença. Se a preposição usada fosse “ou” significaria que qualquer um dos três, sozinho, faria a diferença. Então: um bom dia, um sorriso ou um muito obrigado faz toda a diferença.
Faz-se unhas: o que é feito? Unhas. Então: Unhas são feitas ou Fazem-se unhas.
A forma correta é precisa-se, no singular. Quando há uma indeterminação do sujeito, o correto é que o verbo seja conjugado na 3. ª pessoa do singular, independentemente do objeto indireto estar no singular ou no plural.
"ALUGA-SE ou ALUGAM-SE apartamentos?" O certo é "ALUGAM-SE apartamentos". A presença da partícula apassivadora "SE" faz a frase ser passiva, ou seja, o sujeito é quem sofre a ação do verbo(= apartamentos), e não quem pratica a ação de alugar. É o mesmo que eu dissesse que "apartamentos são alugados".
Ambas estão corretas, dependendo do contexto da frase. Na primeira opção aluga-se casa, o sujeito está oculto. Na segunda opção alugo casa, o sujeito está na primeira pessoa do singular.
A palavra havia corresponde à 3ª pessoa do singular (ele havia), enquanto haviam está na 3ª pessoa do plural (eles haviam). O verbo haver pode ser empregado em dois casos: No sentido de “ter” No sentido de “existir”, “ocorrer”, “acontecer”.