A eletricidade é um fenômeno natural. Ela está presente em tudo, desde os relâmpagos em uma tempestade até a sustentação do nosso planeta em órbita. Entretanto, foi por meio da Ciência que a humanidade pôde entendê-la e transformá-la em uma ferramenta de evolução.
A eletricidade passa então a dominar as nossas vidas, e as evoluções não param. As baterias tão menores e mais poderosas, as lâmpadas usam materiais diferentes e mais econômicos e até equipamentos que antes eram dominados por outras fontes de energia tão se rendendo à eletricidade, como os carros.
No século 18 temos Benjamin Franklin, que desenvolve diversas pesquisas sobre a conservação das cargas, nos EUA, e Galvani, na Itália, desenvolvendo pilhas e descobrindo a íntima relação entre eletricidade e biologia, no que diz respeito ao funcionamento dos músculos (bioeletricidade). Alessandro Volta, também na Itália, constrói as primeiras pilhas, na forma de dispositivos de armazenamento das cargas elétricas, mais eficientes do que os antigos geradores eletrostáticos.
Inspirado pelas contribuições deixadas pelos cientistas ao longo da História, o CPFL nas Escolas – Energia em jogo parte do letramento científico para difundir uma cultura de eficiência energética e desenvolvimento sustentável.
Mas quando a gente começou a entender isso? Foi com o filósofo grego Tales de Mileto no século VI Antes de Cristo. Esfregando um pedaço de âmbar na pele de um animal, ele percebeu que gerava a atração de pequenos objetos, como pedaços de palha.
A partir de então, foi convidada por empresas, institutos e pelo próprio Governo dos Estados Unidos para trabalhar em protótipos renováveis de geração de energia elétrica. Ao todo, Telkes deixou 20 patentes e recebeu premiações nacionais e internacionais no setor energético.
Já a primeira hidrelétrica daqui foi construída nesse mesmo ano, no município mineiro de Diamantina, pra ajudar a iluminar o sistema de mineração da cidade. Hoje, o Brasil tem uma matriz de energia elétrica de 4.723 usinas e tem capacidade de geração de energia elétrica de 142.610 Megawatts.
A descarga atmosférica também conhecida como raio, foi um dos primeiros contatos do ser humanos com a eletricidade. Estes primeiros contatos dos homens com as descargas atmosféricas foi ainda na pré-história, quando um raio cortou o céu de forma instantânea e iniciou um incêndio em uma floresta. Esse foi o momento em que os homens das cavernas descobriram o fogo e a eletricidade, apesar de nessa ocasião eles terem utilizado apenas o fogo e não tinham a minima ideia de que o raio era na verdade eletricidade.
Logo depois, começou o Projeto de Conversão de Energia Solar no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). Lá, teve a oportunidade de avançar nas pesquisas e projetar os primeiros sistemas de abastecimento com energia solar.
Realizada nas escolas do estado de São Paulo, a ação educativa conta com materiais didáticos que apresentam não somente conceitos ligados à eletricidade, mas também formas de pensar o consumo consciente de energia no dia a dia.
Ao falar de eletricidade grandes nomes da ciência são lembrados no decorrer das décadas como por exemplo, Alessandro Volta, André-Marie Ampère, Georg Simon Ohm, Nicola Tesla, Thomas Edison, Michael Faraday e Benjamin Franklin.
Pra gerar luz por volta de 1800, o inglês Humphry Davy aquecia pedaços de metal com eletricidade pra substância brilhar e gerar energia. isso foi chamado de lâmpada de arco. Só que, apesar de revolucionária, ela esquentava demais o metal e também o ambiente.
Além de toda a contribuição teórica com leis da indução eletromagnética e o experimento da gaiola de Faraday, o cientista criou em 1831 o chamado dínamo. Ele é nada menos que o primeiro aparelho gerador funcional que transforma energia mecânica em elétrica com uma combinação básica de ímãs formando um campo magnético e um disco de metal.
De fato, Benjamin Franklin foi um grande personagem que contribuiu para o avanço da nação Norte Americana. Além das suas descobertas e estudos sobre a eletricidade, Franklin inventou o para-raios, aquecedor, as lentes bifocais, entre outras invenções.
Um dos primeiros contatos do ser humanos com a eletricidade foi em um fenômeno que revelou duas coisas ao ser humano, o fogo e a eletricidade, quando ainda na pré-história um raio cortou o céu, um forte barulho e uma luz muito brilhante e instantânea iniciou um incêndio em uma floresta, este foi o momento em que os homens das cavernas descobriram o fogo e a eletricidade (apesar de nessa ocasião eles utilizarem apenas o fogo e não terem a mínima ideia de que aquilo era pura eletricidade).
A gente só entendeu que eletricidade existia na natureza no século XVIII. Benjamin Franklin faz aquele experimento clássico com uma chave de metal pendurada em uma pipa, empinada durante uma tempestade. O relâmpago conduzido ainda levou ele a criar o primeiro para-raios.
Tales de Mileto (Sec. VI a.c.) muitos milênios depois foi o primeiro cientista a se preocupar em estudar o fenômeno da eletricidade. Ele descobriu por um acaso que uma pedra de âmbar que provavelmente ele guardou no bolso de sua vestimenta, feita da pele de algum animal, estava curiosamente atraindo pequenos fiapos de lã e pequenos grãos. O atrito do âmbar com a vestimenta estava eletrizando o âmbar. A palavra âmbar em grego é Eléctron e desta palavra veio o termo eletricidade.
Uma das unidades básicas da composição da matéria, os átomos têm os prótons, que são cargas positivas, e os elétrons, que são as negativas. Num sistema isolado, eles existem em quantidades iguais, mas os elétrons podem ganhar liberdade e se transferir de um corpo para o outro.
Agora que os produtos elétricos começam a existir, é chegada a hora de gerar essa energia em larga escala. A primeira usina do mundo é a Pearl Street Station, em Nova York. Inaugurada em 1882, ela usava motores a vapor e inicialmente atendia 400 lâmpadas.
Por outro lado, fenômenos magnéticos eram observados em ímãs (pelos gregos, por chineses e por indianos, séculos antes de Cristo) e a construção das primeiras bússolas data desse período. Contudo, a compreensão de que o magnetismo e a eletricidade são fenômenos de mesma origem só vai ser concluída nos séculos 19 e 20.
Quem adorou essas duas invenções foi ninguém menos que Thomas Edison. Ele inventou em 1879 nos Estados Unidos a lâmpada elétrica incandescente, bem parecida com que a gente usa hoje. A primeira tinha uma haste de carvão envolvida por um bulbo a vácuo e ficou acesa só por 45 horas. A importância do Edison é ainda maior porque ele tornou esse produto comercializável e criou todo o mercado desse e de outros produtos.
Entretanto, a lâmpada incandescente foi a mais famosa de suas invenções. Até então, as lâmpadas elétricas existentes na época só garantiam iluminação por um curto período de tempo. Então, Edison propôs um novo modelo partindo de algodão carbonizado.
O âmbar tem qualidades elétricas, atuando muitas vezes como um imã, contando assim com um poder de atração magnética, daí este termo provir do grego 'elektron', que deu origem igualmente à expressão eletricidade. O Mar Báltico abriga, desde a era pré-histórica, a maior quantidade de âmbar.
Significado de Âmbar substantivo masculino Substância sólida, de cor parda ou preta, cheiro almiscarado, proveniente da concreção intestinal do cachalote, muitas vezes chamada âmbar pardo ou âmbar cinzento. Âmbar amarelo ou âmbar, resina fóssil proveniente das coníferas do período oligoceno.
Resposta. o ambar nada mais é do que a explicação do principio da transferencia de elétrons, tal principio que que relaciona o elétron e carga elétrica. Como a corrente eletrica=Carga Eletrica em Colomb dividido pela variação do tempo em segundo eletricidade e carga eletrica tem tudo a ver.
O Âmbar é uma Pedra da Sorte, Vitalidade e da Proteção das Crianças. Ele funciona como um poderoso amuleto da boa sorte, capaz de desintegrar todas energias negativas e atrair prosperidade, sucesso e coisas boas para nossa vida.
Benefícios do colar de âmbar
A pedra âmbar se tornou famosa por seus incríveis benefícios que trazem proteção energética, espiritual e imunológica. ... O âmbar é muito conhecido pela sua forte conexão com o sol, por isso, ele atrai energias positivas, luz para os pensamentos, além de diversos benefícios físicos, psíquicos e emocionais.
Anti-inflamatório natural; Ativa os chakras, agindo especificamente no plexo solar; A ionização protege o corpo humano de efeitos de campos magnéticos; O âmbar libera ácido succínico na pele do bebê, com efeito analgésico.
Em contato com a pele, seja pelo uso em colar, pulseira ou tornozeleira, o âmbar báltico aquece e libera o ácido succínico, que é absorvido pelo organismo, promovendo seus benefícios e acelerando o processo de cura natural e de equilíbrio das energias do corpo de quem o está usando.
A partir de quantos meses o bebê pode utilizar o colar de âmbar ou a pulseira de âmbar? É mais indicado o uso dos colares ou pulseiras de âmbar báltico a partir do terceiro mês de vida do bebê. Não há contra indicação, uma vez que se trata de um produto orgânico e 100% natural.
Pois não é coincidência cada vez mais as crianças passarem a usar esse tipo de acessório. E nem é coincidência o uso se dar justamente nessa fase, dos 6 meses até um ano e meio, mais ou menos.
Você pode (e até deve) enrolar a peça no tornozelo do bebê e colocar uma meia em cima, para não cair. Assim, enquanto o bebê estiver dormindo, o âmbar continuará fazendo efeito, de maneira segura. Se você comprar um colar do tamanho correto para o bebê, não será possível que ele coloque a peça na boca.
É necessário RETIRAR a peça (colar, pulseira, tornozeleira, coleira Pet) para tomar banho. Sempre. Você pode colocar novamente após o banho.
Teste com agulha quente (o mais eficaz) Você deve sentir o cheiro de pinho amadeirado, levemente adocicado se for âmbar báltico legítimo. Se o material queimar facilmente e exalar um cheiro fresco como produto de limpeza, trata-se de copal (resina jovem, não fossilizada sem qualquer benefício terapêutico).
O âmbar sem polimento libera cerca de 3 a 4% maior quantidade de acido succínico. No entanto, isso não significa que apenas o âmbar não polido seja eficaz. Pelo contrário! Ambos são eficazes e proporcionam benefícios para a saúde de quem usa diariamente, em contato direto com a pele.
Verifique o peso da joia e as 925 designações de prata. De acordo com o site oficial da Tiffany's, em 1851, a Tiffany virou a primeira empresa americana a usar o padrão de peso 925/100 para suas joias. As peças autênticas da loja são gravadas com uma designação de peso 925 na frente ou atrás de cada peça e no fecho.
O Colar de Âmbar Báltico é feito de uma resina fóssil produzida por pinheiros que cresceram na Europa do Norte a cerca de 50 milhões de anos atrás. A resina foi removida do chão da floresta por grandes rios e conduzida para o sul, para o mar báltico.
Acontece que a gente sabe que tem peças da loja que custam U$15,000. E tem mesmo, até bem mais caras. Mas são peças com brilhantes, todas trabalhadas, e, as vezes, em ouro. Se você quer, como eu, comprar uma peça mais acessível, em prata, e sem pedras, pode esperar gastar em torno de U$130.
Folheados a ouro costumam escurecer e ficam opacas com o tempo.
COMO LIMPAR SUA PEÇA Banhadas a ouro e/ou ródio: Podem ser limpas com água e sabão de coco líquido. Esfregue delicadamente com escova de dente macia e enxágue. Ou esfregue uma flanela limpa até que o brilho retorne.
Modo de fazer: