Ionia é uma nação insular naturalmente bela cheia de árvores antigas, grandes montanhas e rios tranquilos. Toda a paisagem é coberta de grandes manchas de florestas cheia de vida.
O poder dos decks de Ionia não está na força bruta. Como uma nação que não costumava ter um exército formal, as cartas ionianas costumam contar com habilidades qe permitem desviar dos adversários e abrir caminho para ataques diretos. As mecânicas mais marcantes desta Região são Elusive (Elusivo) e Recall (Retorno).
Seguindo os eventos da última Invasão de Noxus, Varus, o Guardião do Templo Pallas, retornou à sua aldeia para descobrir que seu lar havia sido obliterado pela invasão. Varus jurou vingança contra todos os noxianos, mas precisava de mais poder para cumprir seu novo juramento. Com nada a perder, o instruído guardião virou-se para o Abismo de Pallas para ganhar a força necessária e executar sua vingança.
Warwick ia até o bosque regularmente e, eventualmente, estabeleceu uma relação de amizade com Soraka. Um dia, Warwick descobriu quem matou sua esposa, mas ele queria vingança. Soraka suplicou contra a ideia de vingança, mas Warwick ignorou seus apelos. Soraka seguiu-o para tentar mantê-lo fora de perigo, apesar das advertências das estrelas. Ela entrou no reino mortal pela primeira vez e correu atrás dele. Quando ela o encontrou, Warwick estava sendo atacado. Ela tentou curar suas feridas, mas sem sucesso. Ela foi forçado a usar seus poderes para atacar e imediatamente tornou-se uma mortal. Quando ela foi até seu lado, Warwick a esfaqueou, mas ela mandou embora toda sua poderosam magia. Sem imortalidade e sem a orientação das estrelas, Soraka agora vive entre os mortais e procura trazer um fim ao sofrimento em Runeterra.
Assim, os decks que contém cartas de Ionia contam com essa capacidade de jogar o jogo nos seus termos, não necessariamente enfrentar o adversário em confrontos diretos, mas achar seu próprio caminho para a vitória.
Diplomacia é uma arte em Ionia, e os diplomatas ionianos são reverenciados pelos cidadãos. Os tribunais ionianos são conhecidos em toda Valoran como paradigmas da igualdade e neutralidade. Os juízes ionianos são alguns dos mais procurados indivíduos políticos de todas as nações.
Oito anos se passaram antes que o sul de Ionia pudesse desafiar Noxus mais uma vez para a sua independência. No entanto, os protestos em Ionia estavam em aumentando, principalmente devido ao auto-sacrifício do monge Shojin Lee Sin no Jardim Lótus. Estas contestações públicas tiveram seus efeitos. Os ionianos alegaram que 15 anos era muito tempo concedendo estadia aos invasores, e que Noxus havia se aproveitado da nação. Demandas por uma revanche mais cedo foram feitas por Irelia, a Capitã da Guarda Ioniana, no comando do batalha. Apesar dos protestos noxianos que tais desafios estava a beira da ilegalidade, Ionia ganhou muito apoio no tribunal de opinião pública. Em um discurso surpreendentemente direto, Príncipe Jarvan IV, o Exemplar de Demacia, manifestou-se contra a ocupação noxiana. Ele afirmou que, se Noxus não abandonasse a nação insular, ele iria pessoalmente intervir nesse assunto.
A imortal Filha das Estrelas, Soraka, foi visitado em seu bosque escondido por um homem chamado Warwick. Em suas mãos jazia o corpo de sua falecida esposa. Warwick pediu a ela para reviver sua esposa, mas seus poderes não eram fortes o suficiente para ressuscitar os mortos. Ao ouvir isso, Warwick jurou que iria perseguir os demônios que assassinaram sua esposa.
Tropas Noxianas tentaram capturar as Montanhas Bardo e obter o artefato celestial concedido aos Ionianos nas Aldeias Flutuantes. Durante a batalha, a sábio da aldeia foi encarregado de levar o artefato para um dos santuários celestiais no topo de um dos picos da aldeia. Os noxianos atacaram-no mortalmente com flechas antes que ele pudesse chegar ao santuário. Porém, como um último ato de desafio, ele usou o artefato para atacar o que seria seu assassino, obliterando ele e cortando uma montanha próxima ao meio (aparentemente hesitando em seus deveres). Esta má utilização do poder do ovo chamou a atenção de um Celestial, que prontamente interveio no evento. Ele recuperou o artefato e levou-o para longe do plano mortal, antes que os noxianos e ionianos usassem o seu poder para a guerra.
Os ionianos dedicam suas vidas na busca espirital da iluminação em vez de conflitos; que tipo de iluminação é até o indivíduo. Os místicos de Ionia mergulham em muitos mistérios, pioneiros na profundeza da espiritualidade. Enquanto muitos deles dedicam-se à busca da paz e luz, há aqueles que seguem diferentes caminhos. Alguns procuram a beleza da tristeza perpétua, uns a excitação das trevas, outros a vitalidade do primitivo. A maioria dos ionianos acham a violência desagradável e tentam não recorrer a usá-la na resolução de problemas. Isso não significa, no entanto, que eles são impotentes ou incapazes de se defender.
As províncias do sul de Ionia foram os mais abertos ao comércio e também estavam entre os mais ricos. Foi lá que as forças noxianas desembarcaram sob o manto da noite. Depois de serem atendidos com uma pequena resistência, as forças de Noxus formou sua primeira praça de armas e começou a invasão. Mesmo a guerra sendo fortemente à favor de Noxus, os ionianos não se renderam. Em resposta da crescente resistência ioniana, Noxus trouxe mercenários de Zaun. Os cientistas loucas implementaram táticas indescritíveis, desencadeando suas cruéis criações contra civis não-combatentes. Estes atos de terror foram o que finalmente trouxe a ira completa dos ionianos.
Quando o Sol se levantou pela manhã, e a Árvore estava quase escondido atrás de pergaminhos, um invocador Ioniano iluminou-os brevemente com chamas. Quando a magia se foi, o Sol iluminou-os através dos ramos da Grande Árvore. Mestre Hana, um juiz ioniano, afirmou que esta foi a maior lição do festival: de qualquer escuridão vem o maior de luz.
Como passou semanas, chanceler Malek Hawkmoon, o oficial encarregado de supervisionar a presença Noxiana em Ionia, voltou de uma conferência de emergência em Noxus. Hawkmoon deu uma resposta impressionante para os protestos em todo Valoran, afirmando que as exigências do lado de Ionia eram ilegais, era direito de Noxus conceder Ionia sua revanche antes dos termos serem processado. Caso Ionia desejasse confrontar Noxus em um duelo novamente para determinar o destino de províncias do sul, então Noxus iria aceitar os termos de uma revanche. A Convergência de Sábuis convocou uma assembléia imediatamente após o discurso de Hawkmoon.
O vento sopra suavemente por todo Jardins Lótus, em Ionia, as lanternas magicamente iluminadas balançava suavemente de lado a lado. Muitas pessoas estavam reunidas ao longo do pátio, com mesas cheias de iguarias tradicionais ionianas revestindo as passarelas. Pessoas de toda Ionia, vestindo suas roupas formais, tradicional de seus respectivos clãs, e militares vestindo uniforme comemorativo. Todos vieram para as festividades. Este Jardim particular, no entanto, não era frequentemente o lugar para tais festividades.
Depois que a assembléia dos Sábios terminou, a Duquesa Karma anunciou que Ionia aceitaria a oferta de Noxus. As duas nações entrou em negociações para firmar os termos dos duelos. Ele foi finalmente determinado que se Ionia vencesse, Noxus deve retirar as todas as suas forças, e imediatamente suspender toda e qualquer exploração dos recursos dos ionianos. No entanto, se Noxus prevalecer, Ionia deve render completamente as províncias do sul para a nação de Noxus, e fornecer à um noxiano um lugar entre os Sábios ionianos. Isso daria a Noxus voz e ouvido dentro do governo de Ionia. Cinco campeões para cada lado foram escolhidos para representar suas nações para este duelo. Estes campeões viria a se reunir em uma única batalha para determinar o destino de Ionia.
Uma das mais icônicas estruturas de Ionia é o Placidium, localizado no coração da nação no topo de um dos seus maiores nexos. Este edifício abriga a Escola de Transcendentalismo, uma organização dedicada a aumentar a população de Runeterra às maiores alturas espirituais possíveis. A escola é mais conhecido por ter o campeão Soraka como parte de seu conselho de administração de regentes. Seres de toda Runeterra migram para a escola, buscando os segredos da iluminação espiritual. Muitos dos diplomatas mais bem sucedidos de Ionia passaram pelo menos algum tempo estudando na Escola de Transcendentalismo.
A falta de envolvimento militar impediu Ionia da necessidade de um único líder definido, tal como as outras nações tem. Em vez disso, Ionia é dividida em províncias que são representadas por um Ancião. Para determinar quem torna-se Ancião, uma competição chamada "A Distinção" é realizada a cada cinco anos. Essa competição tem várias provas que testam seus candidatos através de uma ampla gama de habilidades. Escolas em cada região enviam seus melhores adeptos - homens e mulheres que tem seus corpos e mentes no caminho da iluminação - para representá-los na Distinção. Os Anciãos predominantes de cada região, em seguida, se reúnem na Convergência de Anciãos três vezes por ano ou sempre que o Ancião é chamado para uma assembléia de emergência. A Duquesa Karma, a Iluminada, reside entre eles. Por incrível que pareça, nunca houve uma luta de poder registrada dentro deste sistema, mas isso geralmente é pensado devido ao Julgamento de Humildade, um dos testes mais críticos e reverenciados na Distinção.
Durante seu treinamento, Syndra, a Soberana Sombia, descobriu que sua magia tinha parado de evoluir. Ela foi até seu mestre e exigiu uma resposta sobre isso. Ele disse que ele selou sua magia na esperança de que ela iria aprender a controlá-la e limitá-la. Enfurecida, ela o agrediu e exigiu que ele libertasse o selo. Seu mestre ameaçou que, se ela não aprende, ele seria forçado a tirar toda sua magia. Syndra ergueu seu mestre e esmagou-o contra a parede, matando-o e, finalmente liberando o selo. Ela se recusou a voltar para sua aldeia, então transformou o templo em sua fortaleza e levantou-a até o céu. Ela agora planeja a sua vingança contra os Sábios de Ionia.
Naquele dia, a velha ordem ninja caiu. Apesar de muitos estudantes terem morrido, alguns escaparam graças aos esforços heroicos de Shen. Agora, o templo é um campo de treinamento sombrio para a Ordem das Sombras. Zed governa como mestre da Ordem, e seu decreto é simples: a técnica é perfeita, e todos os ninjas que se recusarem a abraçar as sombras serão mortos.
Ionia é um local da espiritualidade e técnica. A origem dos grandes mestres Kinkou e de muitas outras figuras únicas de Runeterra. Apesar da invasão pelas tropas noxianas e de tradicionalmente não serem um povo beligerante, os ionianos lutam com garra e finesse para defender seu território, e são capazes até mesmo de usar as mais sombrias das artes se as coisas chegarem a esse ponto. Apesar de serem, possivelmente, os moradores dos territórios mais belos e mágicos de Runeterra, tomar os seus habitantes por inofensivos seria um erro grave.
O efeito Retorno permite mandar cartas de volta para a mão de seu dono, o que faz com que o controlador destas tenha de gastar mana novamente, assim como pode abrir espaço para um ataque uma vez que se remova do campo de batalha as criaturas mais capazes de efetuar a defesa.