As técnicas executadas por atletas da Ginástica Artística requerem o controle do corpo para a demonstração de força, agilidade, flexibilidade, coordenação, equilíbrio e ritmo. Nesta matéria, abordaremos as modalidades e os aparelhos envolvidos nessas demonstrações.
A performance nesse aparelho envolve salto, giros e é obrigatório que seja feita a troca de barra pelo menos uma vez. Os oito elementos de maior dificuldade, incluindo a saída, são pontuados.
O collant é a peça preferencial para as mulheres e pode ser usado com ou sem meia. A presença de sapatilha para ginástica olímpica costuma ser opcional. No caso dos homens, é comum o uso de camiseta especial, a qual pode ser associada a short ou calças de tecidos flexíveis. O uso de meias ou sapatilhas também é opcional.
Apesar de não poder competir em todas as categorias, com certeza, treinar você pode. Assim, você desenvolve a sua coordenação motora, melhora seu condicionamento, aprimora flexibilidade, forma uma disciplina e pode fortalecer o seu emocional.
As modalidades masculinas são realizadas em seis aparelhos: cavalo com alças, argolas, mesa de salto, barras assimétricas, barra fixa e solo. Vejamos algumas características desses aparelhos.
As diferentes modalidades compreendem exercícios, aparelhos e ferramentas diferentes. Algumas utilizam música, outras não. De qualquer maneira, há uma harmonia e fluidez nos movimentos, independente da modalidade.
As barras paralelas exigem dos ginastas bastante força nos membros superiores, pois mantém essa musculatura em tensão e atividade a maior parte do tempo, para sustentação. Aterrissagens, posições estáticas, deslocamentos, rotações, saltos, balanços e saídas são movimentos padrões avaliativos desse aparelho. O aparelho é composto por duas barras de fibra com 3,5m de comprimento e distância de 42cm a 52cm entre uma barra e outra, posicionadas a 1,95m do solo, permitindo aos ginastas a realização de movimentos apoiados tanto nas mãos quanto nos braços (apoio braquial).
No parque do povo, Jahn promovia a preparação do corpo com a utilização de recursos naturais (galhos, troncos, rochas, etc.), dando origem aos primeiros movimentos característicos da Ginástica Artística. Além disso, seu trabalho alterou os hábitos culturais em relação às práticas do corpo na Alemanha, assim como a própria linguagem. Em decorrência desse movimento, novos termos e significados foram sendo construídos, como turnen (praticar ginástica), turnplatz (local de Ginástica), turner (ginasta), voltigieren (balançar), entre outros.
Diversa e repleta de opções, a ginástica olímpica aparece em vários tipos, inclusive em grupo. Em relação às individuais, dividem-se entre as opções masculina e feminina e ainda têm outras modalidades. A seguir, confira quais são!
A Ginástica Artística (gymnastique artistique) é uma manifestação corporal constituída a partir da necessidade de reerguer a Prússia após a Batalha de Jena, em 1806, contra a França. Após a derrota prussiana, o pedagogo alemão Johann Friedrich Ludwing Cristoph Jahn, incitou os jovens prussianos a se prepararem fisicamente para expulsar o exército francês do reino. Com esse intuito, Jahn sistematizou movimentos fundamentais (caminhar, saltar, lançar e sustentar-se) e passou a utilizá-los na simulação de batalhas com os jovens. Com isso, em 1811, inaugura a prática de ginástica ao ar livre, no Volkspark Hasenheide (Parque do Povo, em tradução livre).
A performance é composta por movimentos acrobáticos e elementos de dança, no caso das mulheres. A categoria masculina pode ter duração de, no máximo, 70 segundos. Para as mulheres, o tempo chega a 90 segundos, e é obrigatório trilha musical.
Independente da modalidade, priorizamos a saúde, qualidade de vida e diversão de nossos alunos. Acreditamos que pessoas de qualquer idade podem treinar e se beneficiar com isso. Em nossas turmas, a idade mínima é 5 anos.
Já a ginástica rítmica vai ter sua estreia individual dia 6 de agosto e a premiação no dia 7. Neste mesmo dia, a categoria em equipe fará sua estreia nos Jogos Olímpicos de Tóquio. Dia 8 será a final e a premiação das equipes.
A competição de argolas é composta por uma estrutura com dois cabos e cada um com uma argola na base, onde os atletas se apoiam. A base do aparelho tem 1,20 metros de altura e ficam a 5,80 metros do chão.
Os atletas fazem duas séries, uma obrigatória e uma voluntária. Na obrigatória, oito elementos mais difíceis são avaliados pelo júri. Já na performance voluntária, os dez movimentos são avaliados pela técnica e execução. Os oito atletas mais bem pontuados seguem para disputar a final.
Os movimentos são feitos com bastante expressão e com o uso de músicas. O ideal é que seja praticada em pares, trios ou quartetos. Geralmente, trios femininos e quartetos masculinos. Os pares podem ser mistos ou não.
Primeiro saltito: saltitar saindo do chão com um pé, descendo para o outro, dando um passo com o joelho levantado na direção do salto. II. Galope: impulsionar o chão com um pé, descendo para o mesmo pé. Dar um passo para o pé que foi levantado na direção do saltito.
A ginástica olímpica fundamenta-se na evolução técnica de diferentes exercícios físicos. As provas realizadas pelos homens são: barra fixa, barras paralelas, cavalo com alças, salto sobre o cavalo, argolas e solo. As mulheres disputam exercícios de solo, salto sobre cavalo, barras assimétricas e trave de equilíbrio.
Atualmente, ainda há diferenças entre os sexos masculino e feminino, no que se refere à ginástica artística: são seis as provas masculinas e quatro as femininas.
Ginástica artística As provas femininas são exercícios de solo, salto sobre cavalo, barras assimétricas e trave de equilíbrio. Alguns ginastas são treinados para todos os tipos de provas. Nesse caso, os homens participam de todas as provas masculinas e as mulheres competem nas quatro provas femininas.