Os ventos são um dos agentes climáticos mais importantes e, por isso, são essenciais para a manutenção da vida na terra. Neste artigo vamos te mostrar como se formam os ventos, além dos tipos e qual é a importância deles para nós. No final, ainda temos uma super dica para quem quer fazer uma faculdade!
Dessa forma, surgem de variações nas pressões atmosféricas, em áreas de alta e baixa pressão. Sopram de áreas mais altas para as mais baixas e estão em constante movimento na superfície da terra.
3.Brisa – considerada como vento sazonal, ocorre em razão da diferença de temperatura e pressão entre o oceano e o continente. A brisa marítima sopra durante o dia, do oceano para o continente (que aquece mais rápido que a água). Por outro lado, a brisa terrestre faz o movimento contrário e durante a noite.
A gravidade é responsável por segurar a atmosfera na Terra — assim como toda a matéria presente nela — e, assim, ela gira com o planeta. Sem o aquecimento do Sol, não existiria a circulação de ar, pois é por meio dessa dinâmica que as diferentes áreas de pressão são criadas.
Os ventos resultam do deslocamento de massas de ar e são derivados dos efeitos de diferenças de pressão atmosférica entre duas regiões. A coluna de ar em uma superfície terrestre exerce uma força e a medida desta força é chamada de pressão atmosférica. Por sua vez, quanto maior o peso da coluna de ar, maior também a pressão atmosférica.
Do mesmo modo, a rotação da terra produz a chamada força de Coriolis, uma força física que atua sobre parcelas de ar em movimento e em direção perpendicular ao movimento, alterando a direção do movimento. Em outras palavras, esse fenômeno faz com que os ventos tenham sempre formatos curvilíneos e espiralados.
Além dos ventos com características globais, existem dois tipos classificados de acordo com as diferenças de temperatura entre os oceanos e os continentes, além de atuarem em menor escala:
Imagens: Orla Rio, A Gazeta, Guia do Estudante, Brainly, Uol
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A função dos ventos é de levar ar frio para o Equador e ar quente para os polos. Esse movimento do ar é responsável por manter um equilíbrio, fazendo com que as temperaturas não sejam muito elevadas ou muito baixas nestas regiões.
Fonte: NOAA, UH Manoa
A definição de vento é bastante simples. Ele é o movimento do ar presente na atmosfera terrestre e que torna a vida possível no planeta.
Os raios solares incidem mais diretamente na faixa equatorial, onde ocorre uma maior concentração de calor. Ao contrário dos polos, que recebem menos energia do Sol e são mais frios. Enquanto o ar frio é mais denso e tende a descer, o ar quente, menos denso, ascende.
O vento pode ser caracterizado por sua velocidade e direção. A direção é freqüentemente expressa com uma referência de onde o vento se originou; por exemplo, um 'vento de sul' refere-se ao vento que começa no sul e sopra para o norte. No entanto, o termo mais preciso cisalhamento do vento ou gradiente do vento é comumente usado. É uma quantidade que descreve a velocidade e a direção do fluxo do vento em um determinado local.
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Dessa forma, a atmosfera apresenta zonas de alta pressão, com o ar mais denso e localizadas em áreas polares e regiões subtropicais e, também, zonas de baixa pressão localizadas na região da Linha do Equador. Neste lugar, a incidência dos raios solares é mais densa e as temperaturas mais elevadas.
Além disso, também existem os ventos locais, os quais dependem da geografia da superfície — ou seja, eles são determinados principalmente pelos relevos presentes na paisagem bem como a cobertura vegetal dela. Eles podem exercem mais influência em determinada região do que os ventos globais.
Esta relação entre temperatura e pressão é responsável pela movimentação do ar. Em outras palavras, o ar frio encontra-se mais pesado e desloca-se para regiões mais baixas. Entretanto, o ar quente sobe, por encontrar-se mais leve.
Os ventos também são responsáveis por levar para longe o ar viciado, com impurezas, e trazer o ar puro, com bastante oxigênio. Dessa forma o oxigênio transportado pelos ventos garante a sobrevivência de todos os seres vivos que realizam o processo de respiração.
Para recapitular, falamos sobre o vento como sendo o movimento do ar através da atmosfera terrestre, ou realmente, o fluxo de qualquer gás pelo ar. Resulta das moléculas de ar que viajam de áreas de maior pressão de ar , ou a quantidade de força que as moléculas de ar exercem por meio de seu peso coletivo acima de uma área especificada, para áreas de menor pressão de ar.
Fontes: Brasil Escola, Fiocruz, Só Biologia, Info Escola, Portal São Francisco
Algo semelhante acontece em grande escala. Visto que menos energia solar é depositada nas regiões polares do que no equador, o ar próximo à superfície do equador se torna menos denso do que nos pólos, levando ao fluxo de ar das regiões polares para o equador. É importante mencionar que esses padrões de fluxo de vento são complicados pela rotação da Terra. À medida que a Terra gira em torno de seu eixo, ela produz o efeito Coriolis , que para o propósito de nossa discussão é a deflexão do ar para a direita no hemisfério norte e para a esquerda no hemisfério sul. Além disso, enquanto gira, a Terra arrasta moléculas de ar em latitudes mais baixas mais do que aquelas em latitudes mais altas, o que pode resultar em vento próximo à superfície da Terra.
Vamos começar definindo primeiro o que é vento. Na Terra, temos uma atmosfera composta de moléculas de ar. O ar está livre para se mover em todas as direções, a menos que algo o esteja bloqueando. Para o propósito de nossa discussão, definimos vento como o movimento das moléculas de ar na atmosfera. No entanto, é importante observar que, de maneira mais geral, o vento pode ser definido como o fluxo de quaisquer gases, não apenas do ar.