Um caso de uso representa uma unidade discreta da interação entre um usuário (humano ou máquina) e o sistema. Um caso de uso é uma unidade de um trabalho significante. Por exemplo: o "login para o sistema", "registrar no sistema" e "criar pedidos" são todos casos de uso.
A utilização do arquivo locale. h e da função setlocale() configurada adequadamente vai garantir que caracteres como “ç” e acentuação sejam exibidos normalmente em nosso programa. Exemplo prático: Vejamos um programa-exemplo que altera a localidade para a localidade padrão do sistema operacional.
getchar( ) lê um caracter do teclado. A função retorna o caracter lido, após convertê-lo para int. Quando digitado o dado, ele é armazenado em um buffer, até que seja digitado o retorno. getche( ) e getch( ) retornan um caracter assim que o mesmo seja digitado, ou seja não é aguardado até que seja digitado o retorno.
getch() espera que o usuário digite uma tecla e retorna este caractere. Você pode estar estranhando o fato de getch() retornar um inteiro, mas não há problema pois este inteiro é tal que quando igualado a um char a conversão é feita corretamente. A função getche() funciona exatamente como getch().
Em qualquer sistema operacional os programas retornam algum código quando são finalizados, no Linux quando um programa retorna zero isso significa que ele funcionou corretamente e não teve nenhum erro, agora se retorna outro valor além de zero quer dizer que houve algum erro.
A palavra-chave return é utilizada para declarar a informação a ser retornada pela função. A mesma funciona também para finalizar a execução do bloco de instrução da função, retornado assim, o valor que estiver a sua frente.
Como em qualquer linguagem mainstream, o return encerra a execução da função corrente, voltando exatamente para o ponto onde ela foi chamada. Eventualmente ele poderá devolver um valor como resultado da função, ou seja, onde a função foi chamada terá o valor de retorno usado na expressão ali construída.
Para executar a função, de forma semelhante ao que ocorre em outras linguagens, devemos simplesmente chamar seu nome e passar os parâmetros esperados entre parênteses, conforme o código a seguir.
Na definição de uma função, a palavra reservada no cabeçalho é def , que é seguida pelo nome da função e alguns parâmetros entre parênteses. A lista de parâmetros pode ser vazia ou conter qualquer número de parâmetros separados pos vírgulas. Em qualquer caso, os parênteses são obrigatórios.
Costuma-se chamar o primeiro parâmetro de self porque a maioria dos programadores Python já reconhece esse nome como o nome do objeto a ser invocado no método; ademais, esse é o padrão especificado pela PEP-8. Por isso mesmo, via de regra é melhor utilizar self como o nome do primeiro parâmetro dos métodos.
Assim como na maioria das linguagens, o operador de diferença no Python é o != . Vale lembrar que ele compara apenas o valor entre os operandos e não suas identidades. Sem a sobrecarga do método, o resultado seria True , indicando que os objetos são diferentes, mesmo parecendo serem iguais.