Método indutivoé um processo mental que, para chegar ao conhecimento ou demonstração da verdade, parte de fatos particulares, comprovados, e tira uma conclusão genérica.
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O método indutivo nada mais é que esse processo de generalizar a partir de afirmações de observação. Algumas leis científicas que você aprende na escola, como a de que todos os objetos caem, na Terra, com a mesma taxa de aceleração constante, são o resultado desse processo.
Em resposta a esses problemas, surgiram outras ideias sobre o método científico. O falsificacionismo de Popper, os paradigmas de Kuhn e o anarquismo epistemológico de Feyerabend são alguns exemplos.
Assim, para o indutivista, a ciência se diferencia da opinião, superstição e preconceito por ser baseada na generalização a partir de inúmeras observações particulares. As pseudociências, ao contrário, não são solidamente baseadas em boas observações sensoriais e repetidas confirmações.
Por fim, deve-se generalizar a relação que se encontrou na etapa anterior entre os fenômenos e os fatos semelhantes. Quanto maior for o número de observações, maior será a certificação de seu resultado.
Na hora de fazer uma pesquisa, seja para artigo científico ou trabalho de conclusão de curso, é comum ficar em dúvida sobre a escolha da metodologia. Em suma, existem seis possibilidades: método indutivo, dedutivo, comparativo, hipotético dedutivo, fenomenológico e dialético.
Agora, se voltarmos aos exemplos de generalizações com os quais começamos o texto, veremos o que possuem de incorreto. Em primeiro lugar, são baseadas num número muito pequeno de observações e, em segundo lugar, conflitam com muitos casos, talvez a maioria, de homens que prestam e mulheres que sabem dirigir.
O artigo “As interfaces do desenvolvimento local em 21 edições da revista Interações (2000-2010)“, por exemplo, utiliza o método indutivo com abordagem qualiquantitativa.
Significa que, após uma primeira etapa de observação, análise e classificação dos factos, apresenta-se uma hipótese que soluciona o problema. Uma forma de levar a cabo o método indutivo é propor, com base na observação repetida de objectos ou acontecimentos da mesma natureza, uma conclusão para todos os objectos ou eventos dessa natureza.
c) Indução incompleta ou científica (criada por Galileu e aperfeiçoada por Francis Bacon): fundamenta-se na causa ou na lei que rege o fato ou fenômeno, constatada em um número significativo de casos, mas não de todos. Essa indução é a alma das Ciências Experimentais. (BARROS; LEHFELD, 2014). Não deriva de seus elementos inferiores, enumerados ou provados pela experiência, mas permite induzir de alguns casos adequadamente observados (sob circunstâncias diferentes, sob vários pontos etc.) e às vezes de uma só observação, que se pode dizer (afirmar ou negar) dos restantes da mesma categoria. Portanto a indução científica fundamenta-se na causa ou na lei que rege os fenômeno ou fato, constatada em um número significativo de casos (um ou mais), mas não em todos. (MARCONI; LAKATOS, 2019).
Durante o século XVII, Galileu Galilei (1564–1642) interessou-se em estudar o movimento de objetos em queda. A maioria dos cientistas de seu tempo contentou-se em aceitar a opinião de Aristóteles, que havia declarado que os objetos caem mais rápido quanto mais pesados são.
Francis Bacon (1561 – 1626) foi um importante filósofo e teórico inglês que foi o responsável por desenvolver as bases do método científico e do método indutivo tal qual concebemos hoje. Bacon foi um homem do Renascimento e buscou em seus escritos renovar a ciência e a filosofia, assumindo a importância de se desenvolver conceitos e ideias que não se limitassem a compreender a realidade, mas também a transformar e a agir sobre ela. Bacon era um filósofo pragmático, que entendia que só eram válidos conhecimentos que trouxessem proveitos ao indivíduo e à sociedade.
Outro aspecto importante é que, em muitas vezes, o método indutivo leva a uma generalização indevida dos casos específicos, que nem sempre podem ser consideradas verdades. Isto não ocorre no método dedutivo, pois ele utiliza o processo das premissas para chegar a conclusão.
Nesta etapa, tenha cuidado para não comparar fenômenos diferentes, pois você terá como resultado um padrão de caráter acidental, portanto, uma generalização que não é válida.
A observância desses métodos garantem ganha autenticidade, confiabilidade e valor científico à pesquisa. Já que direcionam a pesquisa à produção de conhecimentos válidos e científicos.
Durante algum tempo, Aristóteles foi considerado o primeiro filósofo a tratar do tema da indução como método, pois teria sido ele o primeiro a abordar o assunto afirmando em seu livro Metafísica que Sócrates usava como método a indução. Entretanto, hoje sabe-se que o conceito de indução ao qual se referia Aristóteles não coincide com o entendimento do termo indução que temos hoje.
O método de abordagem é o conjunto de atividades sistemáticas que permite que você alcance os objetivos da pesquisa. É a estratégia de investigação da pesquisa, que segue regras e padrões específicos, para chegar em uma conclusão científica.
O método indutivo propõe que, considerando um número suficiente de casos particulares, uma verdade geral pode ser concluída. A indução, diferente da dedução, parte de dados da experiência sensível. Levando em consideração esse fato, o método indutivo tem como principio a observação.
ETAPAS DO MÉTODO INDUTIVO Por tratar-se do método científico mais usual, que secaracteriza por quatro etapas básicas: a observaçãoe o registro de todos os fatos: a análise e aclassificação dos fatos; a derivação indutiva de umageneralização a partir dos fatos; e a verificação.
De forma geral, o método científico pode apresentar as seguintes etapas:
Se baseando na dedução, ou seja, na análise de algo específico, o método pretende observar uma situação para chegar a uma verdade. Neste caso, a conclusão genérica pode ser verdadeira ou falsa. Assim, por meio de uma ideia inicial – que pode ser verdade ou não – o método é aplicado.
O método indutivo é uma forma de raciocínio que parte da observação. ... Bacon acreditava que o método indutivo era o mais eficaz para as investigações científicas e tinha como base dos estudos o Empirismo - corrente filosófica que afirma que o conhecimento é adquirido a partir das experiências práticas.
Seu método indutivo propunha uma negação às verdades e tradições aceitas em seu tempo numa primeira etapa, e depois propunha a construção do conhecimento, a construção de novas ideias que deveriam ser experimentadas com vistas a se descobrir quais seriam os seus proveitos para o homem.
A partir de então, Bacon propôs um novo método científico. O método é a indução, a qual, baseada nas observações e na experiência, permite ao homem conhecer a regularidade, o funcionamento e as relações entre os fenômenos da natureza, formulando, dessa forma, as leis científicas.
Segundo Bacon, a figura dos ídolos estava baseada em falsas noções e hábitos mentais incutidos na mentalidade dos homens. Para ele, a crença nos ídolos prejudicava o avanço da ciência e da racionalidade humana.
Francis Bacon como filósofo importante na defesa do uso do método científico. As principais ideais era defender obtenção dos fatos verdadeiros se dava através da observação e experimentação( regulada pelo raciocínio lógica).
Segundo bacon os ídolos são noções falsas que podem dificultar o acesso a verdade, e tem o poder de incomodar na instauração da ciência podendo transmitir ideia falsas, e segundo Bacon são quatro os tipos de ídolos, os ídolos da tribo; ídolos da caverna; ídolos do mercado ou for e ídolos do teatro, devemos identificar ...
A ideia central da crítica dos ídolos é a superação das antigas bases do conhecimento, assentadas no aristotelismo, por uma nova concepção que permita o maior desenvolvimento da ciência, a ponto de garantir o domínio humano sobre a natureza.
Para Francis Bacon os ídolos são tudo aquilo que se associa com noções falsas, hábitos negativos e preconceitos, ou seja, tudo que é fruto de um modelo não-racional de pensamento.
Francis Bacon acreditava que saber é poder, poder sobretudo de dominar ou transformar a natureza em benefício da humanidade. Para tanto, o raciocínio indutivo não basta: é preciso conjugá-lo com observações empíricas, experimentos, experiências.
nas leis e regras às quais ele estivesse sujeito. Com este conhecimento adquirido sobre o objeto seria possível ter controle sobre ele. Então, o saber é poder para Bacon, porque o conhecimento da natureza, por exemplo, me dá a possibilidade de agir sobre ela, de exercer o domínio sobre ela.
De todo o poder. “ Fermare la diffusione del sapere è uno strumento di controllo per il potere perché conoscere è saper leggere, interpretare, verificare di persona e non fidarsi di quello che ti dicono. La conoscenza ti fa dubitare.
O conhecimento é a substantivação do verbo conhecer. ... Conhecer é o ato de entender, compreender, apreender algo por meio da experiência ou do raciocínio. O conhecimento fascina a humanidade desde a Antiguidade, quando a Filosofia passou a pensar os modos como o ser humano pode conhecer a verdade.