Para Que Serve O Exame Complemento C3?

Para que serve o exame complemento C3

Esta proteína forma parte del sistema del complemento. El sistema del complemento es un grupo de casi 60 proteínas que se encuentran en el plasma sanguíneo o en la superficie de algunas células. Las proteínas trabajan con su sistema inmunológico y desempeñan un papel para proteger al cuerpo de las infecciones, para eliminar las células muertas y los materiales extraños. En raras ocasiones, las personas pueden heredar la deficiencia de algunas proteínas del complemento. Estas personas son propensas a ciertas infecciones o trastornos autoinmunes.

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Cuando se inserta la aguja para extraer la sangre, algunas personas sienten un dolor moderado. Otras solo pueden sentir un pinchazo o sensación de picadura. Posteriormente, puede haber algo de sensación pulsátil.

A dosagem sérica dos componentes C3 e C4 do sistema complemento é útil no diagnóstico e monitoramento de doenças do complexo imune, como o Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES), e infecções.

Referencias

Referencias

O sistema do complemento é parte integrante da defesa imunitária antígeno-inespecífica e pode ser ativado por duas vias reacionais: a via clássica, desencadeada, sobretudo por imunocomplexos ligados às células, e pela via alternativa, ativada, sobretudo por corpos estranhos, tais como os micro-organismos.Esse sistema é composto por uma série de proteínas em circulação no sangue que servem como mediadoras da reação inflamatória. O C3 inclui cerca de 70% das proteínas totais do sistema de complementos,e é central para a ativação tanto da via clássica quanto da via alternativa. As medições dessa proteína ajudam no diagnóstico de distúrbios imunológicos, especialmente aqueles associados com deficiências de componentes de complementos.

Nota: los rangos de los valores normales pueden variar ligeramente entre diferentes laboratorios. Hable con su proveedor acerca del significado de los resultados específicos de su examen.

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O sistema complemento é um conjunto de proteínas sanguíneas circulantes que trabalham juntas para promover respostas imunes e inflamatórias. Sua principal função é destruir substâncias estranhas como bactérias e vírus. Os nove componentes principais do complemento são aqueles designados como C1 a C9. Eles são assistidos e regulados por vários subcomponentes e inibidores.

Sullivan KE, Grumach AS. The complement system. In: Burks AW, Holgate ST, O'Hehir RE, Broide DH, et al. eds. Middleton's Allergy: Principles and Practice. 9th ed. Philadelphia, PA: Elsevier; 2020:chap 8.

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O sistema complemento é parte do sistema imune inato do corpo. Ao contrário do sistema imune adquirido, que produz anticorpos e que tem como alvo a proteção contra ameaças específicas, o sistema imune inato é inespecífico e pode responder rapidamente a substâncias estranhas. Ele não necessita de uma exposição prévia ao micro-organismo ou substância invasora e não mantém uma memória de encontros anteriores. Como parte do sistema imune inato, o sistema complemento desenvolveu-se para reconhecer complexos antígeno-anticorpo (imunocomplexos), assim como  algumas estruturas e polissacarídeos (carboidratos complexos) encontrados na membrana externa de micro-organismos e outras células estranhas.

Los ejemplos anteriores muestran las mediciones comunes para los resultados de estas pruebas. Algunos laboratorios usan diferentes medidas o podrían evaluar diferentes muestras.

Preparación para el examen

Bean KV, Massey HD, Gupta G. Mediators of inflammation: complement. In: McPherson RA, Pincus MR, eds. Henry's Clinical Diagnosis and Management by Laboratory Methods. 24th ed. Philadelphia, PA: Elsevier; 2022:chap 48.

NOTA: Este artigo se baseia em pesquisas que incluíram as fontes citadas e a experiência coletiva de Lab Tests Online Conselho de Revisão Editorial. Este artigo é submetido a revisões periódicas do Conselho Editorial, e pode ser atualizado como resultado dessas revisões. Novas fontes citadas serão adicionadas à lista e distinguidas das fontes originais usadas.

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Os níveis de complemento podem estar diminuídos devido a uma deficiência hereditária (relativamente rara) ou devido a aumento do consumo. Uma deficiência hereditária de uma das proteínas do complemento leva, geralmente, a uma alta frequência de infecções microbianas recorrentes ou doença autoimune. Se a deficiência é resultado de uma condição aguda ou crônica subjacente, os níveis de complemento, em geral, irão retornar ao normal se essa condição for resolvida.

A ativação do complemento pode ser iniciada de diferentes modos. São chamados de vias clássica, alternativa ou da lectina. Entretanto, o produto final de todas as vias de ativação é o mesmo – a formação do Complexo de Ataque à Membrana (CAM). A ativação do complemento leva a vários outros acontecimentos:

Consideraciones

Quando você tem infecções microbianas recorrentes (geralmente bacterianas), inflamação ou edema inexplicados ou sintomas relacionados a um distúrbio autoimune. Para ajudar a monitorar uma condição aguda ou crônica que afeta o sistema complemento.

Estados clínicos/Doenças: Distúrbios autoimunes, Lupus Eritematoso Sistêmico

User Top Links

Exames relacionados: Testes de Anticorpos; VHS; PCR; FR; FAN

Janeway CA Jr, Travers P, Walport M, et al. Immunobiology: The Immune System in Health and Disease. 5th edition. New York: Garland Science; 2001. The complement system and innate immunity.

Como posso saber se estou com lúpus?

Por isso, ainda não há nenhum exame ou teste específico para diagnosticar o lúpus, mas isso pode ser feito com segurança a partir de exames de sangue, urina e dos sintomas clínicos apresentados ao médico durante exame físico. Os exames para mais comuns e úteis para diagnosticar Lúpus são: Exame físico.

Como é feito o teste para saber se tem lupus?

Não há um exame que tenha alta especificidade e sensibilidade para o diagnóstico do LES. No entanto, os mais comuns e úteis utilizados são: Exame físico, exames de anticorpos, hemograma completo, radiografia do tórax, biópsia renal e exame de urina.

Como fica a pele de quem tem lupus?

O lúpus eritematoso pode se manifestar de formas diferentes, de acordo com o órgão afetado, e isso, às vezes, retarda seu diagnóstico. Na pele, frequentemente se apresenta como sensibilidade ao sol, nas áreas expostas, como face, colo e braços. Manchas avermelhadas que podem descamar e deixar até cicatrizes são comuns.

O que acontece quando o lupus ataca o cérebro?

O Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) pode causar em alguns pacientes sintomas como problemas de concentração e memória, confusão e dificuldade de se expressar. Não é difícil escutar relatos de pessoas, que sofrem com esses sintomas.

Quem tem lupus não pode se estressar?

2 – Estresse emocional causa lúpus? Não. Emoções negativas como a perda de um parente próximo ou uma separação, podem desencadear os sintomas iniciais da doença ou provocar uma reativação. Esses fatores não são a causa, mas contribuem para sua exacerbação (reativação).

Quem tem lupus pode ficar careca?

Lúpus é uma doença autoimune que causa fadiga, dor nas articulações, rigidez nas articulações e uma erupção em forma de borboleta no rosto. Além disso, algumas pessoas com lúpus apresentam perda de cabelo. O lúpus nem sempre afeta o cabelo. Mas quando isso acontece, há um aumento no número de cabelos soltos.

Quantas pessoas morrem de lúpus?

Este estudo identificou 8.

Como é viver com lúpus?

Para que possa viver com lúpus de forma mais tranquila, a Sociedade Portuguesa de Reumatologia recomenda: caminhar ao ar livre, sem pressa, em lugares tranquilos. não se isolar, procurando ampliar o círculo de amizades, com pessoas positivas e otimistas.

O que o lupus causa no coração?

Como o lúpus afeta o coração? O lúpus pode causar bloqueios nas artérias cardíacas (doença arterial coronariana ou DAC), vazamento de válvulas cardíacas, irritação da camada externa do coração e até insuficiência cardíaca.

O que é lúpus é como se pega?

Como se pega lúpus Ao contrário de boatos, o lúpus não é uma doença contagiosa, ou seja, não se pega, não se transmite. O lúpus geralmente é desenvolvido por conta do sistema imunológico, que produz anticorpos que atacam o próprio corpo.