O adjectivo crasso (do lat[im] crassu-, "grosso") significa, em sentido figurado, «grosseiro»; quer dizer ainda «grosso; espesso; cerrado; denso; opaco». Este termo, porém, é mais conhecido pelo seu uso nas expressões correntes «erro crasso», que significa «erro grosseiro», e «ignorância crassa» («suma ignorância»).
53 a.C.
O Primeiro Triunvirato foi uma aliança política informal estabelecida em 60 a.C., na República Romana, entre Júlio César, Pompeu, o Grande e Marco Licínio Crasso, que haveria de se prolongar até 53 a.C..
Significado de Crasso adjetivo Cuja espessura é densa; grosso. Que se apresenta de modo denso; cerrado ou fechado.
Existir junta ou simultaneamente.
“Crassus”, em latim, é um adjetivo comum que significa “gordo”. A expressão “erro crasso” é agora de domínio público, mas pouca gente conhece a sua origem. A versão usualmente aceita é a de que, em 59 a.C, Roma dividiu o seu poder entre Júlio César, Pompeu Magnus e Marco Licinius Crasso.
Espártaco
Apesar desta perda, Spartacus – Espártaco – ganha a batalha contra os romanos. Na verdade, ele tem 100.
Os partas tinham bandos de tropas, que estavam aliados com os nobres locais, que podiam ser chamados pelos reis para um serviço de tempo limitado. Por isso não serviam 25 anos, mas pela duração do conflito enquanto acontecia.
O Império Selêucida foi um Estado helenista que existiu após a morte de Alexandre, o Grande da Macedónia, cujos generais entraram em conflito pela divisão de seu império. Entre 323 e 64 a.C. existiram mais de 30 reis da dinastia selêucida.
Pártia era uma região do nordeste do atual Irão, conhecida por ter sido a base político-cultural da dinastia arsácida, soberanos do Império Parta. O nome 'Pártia' vem do latim Parthia, a partir do persa antigo Parthava, uma auto-designação do idioma parta que significa "dos partas", um povo iraniano da Antiguidade.
Partas fica em Partia, próximo ao Irã. Explicação: Bactria: fazia parte da região persa do Coração e hoje integra o Tadjiquistão e o Uzbequistão. Se localizava ao norte do Indocuche e ao sul do rio Amu Dária (ou Oxo).
O Reino Greco-Báctrio, também conhecido como Reino Grego da Báctria e Reino Grego de Bactriana, foi um reino localizado na Ásia Central, compreendido entre as regiões da Báctria e Sogdiana, que compreende aos atuais Afeganistão, Paquistão, Uzbequistão e Tajiquistão, até o noroeste da atual Índia.
Geografia. Báctria, o território do qual Bactra [Balkh] era a capital, originalmente consistia na área ao sul do Amu Dária, com seu cordão de oásis agriculturáveis dependentes de água tirada dos rios Balkh, Tashkurgan, Kunduz, Sar-e Pol e Šīrīn Tagāō. Essa região teve um grande papel na história da Ásia Central.
Itália
Terminou também em disputa, vencida por Otávio, que em 31 a.C oficialmente se tornou o primeiro imperador de Roma. Mas o ápice do império veio mesmo com o governo de Trajano, o Conquistador, que no ano 117 garantiu a Roma sua maior extensão territorial, com quase 50 milhões de pessoas sob seu domínio.
Assim, o homem tradicionalmente considerado como o último imperador do Império Romano do Ocidente é Rômulo Augusto, e aquele que costuma ser apontado como o responsável pelo fim do império é Odoacro.
Ao lado da crise econômica e da desestruturação militar, as invasões bárbaras levaram ao fim do Império Romano do Ocidente. Os bárbaros recebiam essa denominação, de origem grega, pois os gregos não entendiam a língua dos povos do norte.
Império Mongol
O processo de declínio do Império Romano do Ocidente começou em meados do século IV d.C., sobretudo em razão da série de problemas que desde o século III o assolava, como as invasões bárbaras, a crise econômica e a disputa dos militares pelo poder.
395 d.C.
Tem mais depois da publicidade ;) Ao atingir os limites máximos de suas conquistas militares, os exércitos romanos não mais conseguiram o mesmo número de escravos outrora observado. Com isso, houve a escassez da mão-de-obra escrava causando o encarecimento dos gêneros alimentícios.
A crise do Império Romano iniciou-se a partir do século II-III d.C. Marcaram esse período a crise econômica, a corrupção, os sucessivos golpes e assassinatos realizados contra imperadores e, como elemento final, as invasões germânicas.
A prática da escravidão influenciou na formação e na dissolução do império romano, na medida em que a mão de obra central desta civilização era escrava. ... Os escravos romanos eram responsáveis, portanto, por desenvolver as estruturas básicas da economia romana, embora fossem tratados como propriedades.
Foi a partir de uma série de lutas que os plebeus conquistaram alguns direitos, como o fim da escravidão por dívidas, a criação do Tribuno da Plebe e a possibilidade de casamento entre patrícios e plebeus, garantindo não só a participação plebeia na vida pública como também a possibilidade de prosperarem socialmente.
508 a.C. – 27 a.C. A escravidão na Roma Antiga implicava uma quase absoluta redução nos direitos daqueles que ostentavam essa condição, convertidos em simples propriedades dos seus donos. Com o passar do tempo, os direitos dos escravos aumentaram.
Após as vitórias contra Cartago nas Guerras Púnicas (264-146 a.C.), houve uma grande expansão romana na região do Mar Mediterrâneo e no continente europeu, fazendo com que Roma criasse o maior império que havia existido em toda a Antiguidade.