A Acreditação, sucintamente, é um método de avaliação voluntário e periódico que busca garantir a qualidade da assistência por meio de padrões previamente definidos. ... E tem como característica, a educação continuada, não sendo uma forma de fiscalização.
Nesse estudo foi possível identificar que, a acreditação visa, fundamentalmente, a melhoria da qualidade dos cuidados aos pacientes e proporcionar um ambiente livre de riscos para todos aqueles que circulam no Hospital, dentro de padrões de excelência reconhecidos nacionalmente e internacionalmente.
O Programa de Acreditação de Operadoras é uma certificação de boas práticas para gestão organizacional e gestão em saúde, cujo objetivo é a qualificação dos serviços prestados pelas operadoras de planos de saúde, propiciando uma melhor experiência para o beneficiário.
Enquanto na certificação são avaliados apenas os processos e a gestão da organização, na acreditação são realizados testes de capacidade técnica, a fim de comprovar que a empresa é capaz de realizar o que se dispõe a fazer.
Acreditações
Mapa de acreditações
A Avaliação da Qualidade na saúde iniciou-se no século passado, quando foi formado o Colégio Americano de Cirurgiões (CAC) que estabeleceu, em meados de 1924 o Programa de Padronização Hospitalar – PPH(1).
Esse programa foi consolidado por Ernest Amory Codman, considerado precursor da acreditação hospitalar, com a criação da Joint Commission International (JCI) em meados de 1950. Ela tem como missão assistir às organizações de saúde internacionais na melhoria da qualidade e segurança.
Após os testes, o Ministério da Saúde entendeu que existia a necessidade não apenas de ter o manual, como também desenvolver um sistema brasileiro de acreditação, que precisaria ser gerido por uma instituição criada para esse fim. Nascia, assim, a Organização Nacional de Acreditação (ONA), em 1o de junho de 1999.
Comandados por sacerdotes e religiosos, os monastérios passaram a servir de refúgio para viajantes e doentes pobres. Esses lugares possuíam um infirmitorium, onde os pacientes eram tratados, uma farmácia e um jardim com plantas medicinais. Foram eles que se tornaram modelo para os hospitais modernos.
As primeiras instituições hospitalares tiveram origem na Igreja, por meio de ações filantrópicas ligadas a caridade, com ausência total do Estado, dependentes da boa vontade de pessoas comuns.
Acredita-se que o primeiro foi o "Hotel-Dieu", fundado em Paris nos anos 651 ou 829 (reconstruído?) de nossa era. Actualmente há diferenciação entre hospitais públicos e privados de grande e de médio porte a depender da sua entidade mantenedora e do número de leitos que oferecem.
Santa Casa de Santos
Os primeiros “hospitais” que temos informação foram construídos em 431 a.C., no Ceilão (atual Sri Lanka), pelo rei Pandukabhaya que ordenou a construção de casas “para internação”.
Quanto ao porte, a instituição pode ser denominada da seguinte forma: Pequeno: tem capacidade menor ou igual a 50 leitos; Médio: possui de 51 a 150 leitos; Grande: oferece de 151 até 500 leitos; e Porte especial ou extra: dispõe de quantidade superior a 500 leitos.
Pequeno: menor de 50 leitos; • Médio: 50 a 150 leitos; • Grande: 150 a 500 leitos; Porte Extra: acima de 501 leitos. Os termos referem-se apenas ao número de leitos, não tendo relação com a qualidade e complexidade da assistência prestada.