E, consequentemente sérios danos à saúde das pessoas e ao meio ambiente. O resíduo radioativo hospitalar é qualquer material provenientes de locais como hospitais, clínicas radiológicas, que contenha radionuclídeos em quantidades superiores aos limites de isenção especificados na CNEN NE-6.
- Saco de cor branca com simbologia de infectante para o Grupo A4; Saco de cor vermelha com simbologia de infectante para o Grupo A3.
Laranja: utilizado para descarte de resíduos perigosos; Preto: para descarte de resíduos gerais não recicláveis; Branco: são indicados para a coleta seletiva de resíduos de serviços de saúde; Cinza: indicado para resíduo geral não reciclável ou misturado, ou contaminado não passível de separação.
O descarte do lixo hospitalar de modo geral é feito em sacos plásticos brancos, resistentes a rupturas ou vazamentos. Esses objetos são identificados com o símbolo do grupo de resíduos ao qual corresponde, conforme a classificação da ANVISA.
Podemos exemplificá-los: lâminas de barbear, agulhas, escalpes, ampolas de vidro, brocas, limas endodônticas, pontas diamantadas, lâminas de bisturi, lancetas; tubos capilares; micropipetas; lâminas e lamínulas; espátulas; e todos os utensílios de vidro quebrados no laboratório (pipetas, tubos de coleta sanguínea e ...
Classificação dos resíduos -Grupo B (Resíduos Químicos) – Risco químico. -Grupo C (Resíduos Radioativos) – Risco radiológico. -Grupo D (Resíduos domésticos) – Não oferece risco. -Grupo E (Resíduos Perfuro cortantes) – Risco biológico.
Os resíduos biológicos infectantes (grupo A) devem ser acondicionados em sacos brancos, contendo o símbolo universal de risco biológico (ver o item identificação) de tamanho compatível com a quantidade. Um lacre próprio para o fechamento deve ser colocado para evitar que o mesmo seja aberto.
Embale corretamente os resíduos hospitalares Os resíduos hospitalares devem ser acondicionados em sacos resistentes à ruptura e vazamento e impermeáveis, segundo a NBR 9191/2000 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
Forma de Descarte SACO BRANCO (LIXO BIOLÓGICO) - algodão, gaze, luva, seringa (sem agulha) ou qualquer outro material que contenha sangue ou fluidos corpóreos, curativos, resíduos de cirurgias, moldagens e kits para exames.
O descarte de materiais perfurocortantes (agulhas, seringas, tubos quebrados, tubos contendo material biológico) deve ser realizado em recipientes de paredes rígidas com tampa (por exemplo, latas de leite em pó) e sinalizado como “INFECTANTE”, ou em caixas coletoras próprias para o material infectante.
Grupos infectantes Os resíduos hospitalares devem ser devidamente separados: materiais especiais, gerais e infecciosos. A Anvisa estabeleceu regras nacionais sobre acondicionamento e tratamento do lixo hospitalar. Essas regras vão desde sua origem até o destino final, abrangendo aterramento, radiação e incineração.
Culturas de microrganismos, resíduos de produtos biológicos, restos de laboratórios de manipulação genética, animais ou partes de indivíduos com suspeita ou certeza de contaminação biológica, bolsas transfusionais contendo sangue ou hemocomponentes, sobras de amostras de laboratório com sangue ou líquidos corpóreos, ...
Todos os resíduos infecciosos devem ser coletados em sacos autolaváveis. O item que deve ser jogado fora é colocado antes dentro dos sacos brancos com símbolo de risco conforme o que preconiza a RDC nº 306/2004 da Anvisa, e submetidos ao processo de autoclavagem para prévia inativação microbiana.
SACO BRANCO (LIXO BIOLÓGICO) - algodão, gaze, luva ou qualquer outro material que contenha sangue ou fluidos corpóreos, curativos, resíduos de cirurgias, moldagens e kits para exames.
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O material deve ser descartado em coletor adequado, no local em que é gerado, logo após o uso. Nunca descartar objetos perfurocortantes no lixo comum ou no lixo reciclável. Nunca jogar o material no vaso sanitário. Agulhas e seringas não devem ser reencapadas ou desacopladas da seringa para descarte.
Descarte das agulhas