É um processo químico que transforma frações mais pesadas em outras mais leves através da quebra de moléculas dos compostos reagentes, fazendo o uso de catalisadores.
O petróleo, após ser extraído da natureza, é transportado para as refinarias e começa a ser fracionado através de aquecimento em tanques apropriados dando origem a vários subprodutos, esse processo é denominado de destilação fracionada.
Segundo a ANP, podem ser obtidos a partir do petróleo: Gás de petróleo: usado para aquecimento e na indústria. Gás liquefeito de petróleo: usado na cozinha. Nafta: matéria-prima para a indústria petroquímica e também transformado em gasolina.
A gasolina vai criar problemas de fricção que podem danificar seriamente o interior do motor, segundo informa o site Motor24. O contrário, ou seja, colocar gasóleo num carro a gasolina, é bem diferente. O combustível não irá danificar o motor, uma vez que não irá ter pressão suficiente para o ligar.
1 – Se colocar diesel ou gasóleo em um carro que funciona a gasolina, provavelmente você poderá dar partida e circular algum tempo jogando fumaça branca, mas o carro repentinamente começará a falhar e parará. ... Mas, caso o gasóleo chegue ao catalisador, poderia danificá-lo e exigirá a sua troca.
Segundo ele, 1,5% de diesel na gasolina vai provocar uma queima ligeiramente mais lenta na combustão, pois haverá hidrocarbonetos de cadeia mais longa, que deverão formar particulados após a queima.
Assim que adicionar água a um tanque de gasolina, toda ela se assentará no fundo do tanque. A gasolina, mais leve, flutuará. Você obtém o mesmo efeito quando mistura óleo com água. Portanto, antes de tentar misturar água com sua gasolina para fazê-la durar, imagine um efeito de camadas.
O óleo lubrificante de motor é especificado para o combustível que o propulsor queima. ... Não se deve, portanto, utilizar óleo especificado para motor diesel num motor a gasolina e vice e versa.
O que ocorre quando ARLA 32 é adicionado a mistura B10 durante o armazenamento. ... Ele não é um aditivo do óleo diesel e não deve ser misturado com o combustível, sob pena de causar danos ao sistema anti-poluição do veículo, mau funcionamento do sistema SCR e o aumento de emissões.
O que ocorre se acabar o ARLA 32 do tanque ou se for abastecido com produto errado? Dependendo da categoria do veículo, o motor pode perder 25% ou 40% do seu torque até que o tanque seja abastecido corretamente. O motor só funcionará adequadamente com o produto fabricado de acordo com as especificações técnicas.
Se isso acontecer, e não for adicionado corretamente o Arla 32, além dos danos ao meio ambiente e ao veículo, o mesmo estará automaticamente fora da garantia do fabricante, já que o sensor irá indicar que houve o mau uso do veículo.
“Tem um fusível que pode ser retirado e desligar o sistema de Arla 32. Vocês podem retirá-lo e seguir viagem e, ao notar alguma perda de potência, coloquem o fusível de volta e desliguem a chave geral do veículo por uns 20 segundos, e religuem.
Por meio do Arla 32, associado ao catalisador do veículo, o óxido de nitrogênio é convertido em nitrogênio e vapor d´água, substâncias que não prejudicam a qualidade do ar. A maioria dos veículos pesados produzidos no Brasil nessa fase atual do Proconve (P7) tem a tecnologia SCR e precisa, portanto, do uso do Arla 32.
Arla 32 é o nome dado a um agente redutor essencial, que reduz a emissão de poluentes transformando os tóxicos óxidos de nitrogênio em materiais não-nocivos, como nitrogênio e água. Arla é uma abreviatura para Agente Redutor Líquido Automotivo.
Saiba como funciona o Arla 32 Para reduzir as emissões de Nox, o Arla 32 é injetado no tubo de exaustão do escapamento do veículo. Por meio de uma reação química com a fumaça residual do processo de combustão, o gás poluente é transformado em nitrogênio e eliminado na atmosfera como vapor.
Nos veículos com sistema SCR existe um tanque específico para o ARLA 32, que não deve ser misturado ao óleo diesel. Esse reservatório geralmente fica ao lado do tanque de combustível. Basta reabastecer a solução quando o indicador no painel do veículo apontar a necessidade.
ARLA (Agente Redutor Liquido de Óxido de Nitrogênio Automotivo) é um reagente composto por 32,5% de ureia de alta pureza em água desmineralizada, transparente, não inflamável e não tóxico, utilizado juntamente com o sistema de Redução Catalítica Seletiva (SCR) para reduzir quimicamente a emissão de óxido de nitrogênio ...
ARLA 32 é uma solução aquosa de ureia de alta qualidade e pureza, usado juntamente com o Sistema de Redução Catalítica (SCR) e tem como objetivo reduzir a emissão do óxido e dióxido de nitrogênio, gases tóxicos provenientes da queima do diesel, atendendo ao Programa de Controle de Emissões Veiculares (Proconve 7) e ...
Arla 32. No caso do Arla 32 vamos considerar um consumo de R$ 403,85, por um total de 200 litros gastos durante os 30 dias. Ou seja, se o veículo rodou 10,5 mil km no mês, nós temos: 10,5 mil km divididos por 200 litros = 52,5 km por litro de Arla 32.
R$ 31,84
50 litros