Segundo o especialista, as inflamações produzidas pela aterosclerose promovem o acúmulo de cálcio nos vasos sanguíneos. “Essa calcificação enrijece as paredes das artérias e pode provocar desde o seu entupimento até a sua ruptura, causando infarto ou AVC, por exemplo”, acrescenta o médico.
Os linfócitos são células responsáveis pela defesa do corpo, por isso quando estão aumentados geralmente significa que o corpo está reagindo a algum microrganismo, como por exemplo bactérias, vírus, mas também podem estar aumentado quando existe algum problema na produção destas células.
Os linfócitos, especificamente, costumam ser aumentados quando há alguma infecção e sua quantidade serve como um indicativo para diversas doenças, como gripe, alergia, toxoplasmose, rubéola, leucemia e até mesmo HIV. Normalmente o resultado dos linfócitos vem discriminado junto com os leucócitos no hemograma completo.
A linfocitopenia é um número anormalmente baixo de linfócitos (um tipo de glóbulo branco) no sangue. Muitos distúrbios podem reduzir o número de linfócitos no sangue, mas infecções virais (incluindo AIDS) e desnutrição são os mais comuns.
Vitamina C – Importante vitamina antioxidante, evita o dano oxidativo das células imunes, sendo encontrada em grande concentração nessas células. Auxilia também na proliferação de linfócitos T. Pode ser encontrada em: frutas como morango, mamão, papaia, kiwi, goiaba, melão, tangerina, manga, laranja, abacaxi e limão.
Eosinófilos baixos. A contagem baixa de eosinófilos, chamada de eosinopenia, acontece quando os eosinófilos estão abaixo de 40 células/ µL, podendo chegar a 0 célula/ µL.
O número menor que o normal de leucócitos no sangue é chamado de leucopenia e pode estar relacionado á infecções, desnutrição, doenças autoimunes, doenças da medula óssea, do baço e tireoide. Em alguns casos, pode ser resultado de uso de medicamentos ou tratamentos como quimioterapia e radioterapia.