O espectro da doença hepática não alcoólica NASH - É marcada pela presença de esteatose hepática e inflamação, com lesão do hepatócito (balonização do hepatócito), com ou sem fibrose. Pode haver progressão para cirrose, falência hepática e, raramente, câncer hepático. O diagnóstico depende de estudo histológico.
Degeneração hidrópica (ou balonização): Quando há diminuição da quantidade de ATP´s os canais de Na+ / K+ ficam prejudicados, o que leva a um excesso de H20 para o citossol. Apoptose de hepatócitos: Morte celular programada desencadeada por um estímulo (externo ou interno à célula, drogas, toxinas, inflamação etc.)
A esteatose resulta de desequilíbrio entre a captação de gorduras, sua oxidação e exportação. – O álcool é oxidado a acetaldeído no fígado pela desidrogenase alcoólica, pelo sistema do citocromo P-450, além da catalase (menos importante).
Gordura no fígado pode evoluir para cirrose e até para câncer, com danos irreversíveis. Uma em cada cinco pessoas desenvolve a esteatose hepática não alcoólica, popularmente conhecida como gordura no fígado.
Geralmente a medida mais eficaz para controlar a esteatose é a perda de peso, uma redução de 7% no peso corporal pode trazer bons resultados. Para isso deve-se ter uma dieta hipocalórica, evitar frituras, gorduras e doces e aumentar a ingestão de frutas, legumes, verduras e carnes magras.
A ultrassonografia costuma indicar o grau de gordura no fígado, sendo: Grau 1 ou leve: quando há pequeno acúmulo de gordura. Grau 2: quando há um acúmulo moderado de gordura no fígado. Grau 3: quando ocorre grande acúmulo de gordura no fígado.
Nessas situações os sintomas mais comuns são:
Alguns remédios caseiros como o chá verde, o chá de alcachofra ou o suco de melão com hortelã podem auxiliar no tratamento da gordura no fígado, porque ajudam a diminuir os níveis de colesterol ruim e triglicerídeos no sangue, ou porque protegem e regeneram as células do fígado, mantendo o órgão saudável.
Remédios caseiros para o fígado
O acúmulo de gordura no fígado, também chamado de esteatose hepática, pode acontecer devido a diversas situações, no entanto está mais relacionado à hábitos de vida pouco saudáveis, como ter dieta rica em gordura e carboidratos, sedentarismo e consumo de bebidas alcoólicas em excesso.
Alimentos que devem ser evitados
Sintomas mais comuns em problemas no fígado
O fígado inchado acontece principalmente devido ao acúmulo de gordura no fígado, sendo essa situação conhecida como esteatose hepática ou fígado gordo, o que pode acontecer como consequência de uma alimentação rica em gordura, enlatados, refrigerantes e frituras, ou ser devido à obesidade, triglicerídeos altos ou ...
Toda vez que ocorre uma agressão aguda ao fígado podem aparecer sintomas como mal estar geral, febre, dor no lado direito do abdômen junto às costelas, náuseas, vômitos, urina escura (colúria), fezes mais claras (hipocolia fecal) e olhos amarelados (icterícia), portanto esses são sintomas de doença aguda no fígado.
As doenças mais comuns que atingem o fígado são as hepatites A, B e C, a esteatose hepática (ou gordura no fígado), a hepatopatia alcoólica, o câncer no fígado e a cirrose. Outros exemplos menos frequentes são as doenças que atingem as vias biliares intra-hepáticas e a cirrose biliar primária.
Seus principais fatores de risco são hepatite crônica B ou C e cirrose hepática. Diversos parasitas podem migrar para o fígado e causar lesões ou bloqueios, como os vermes causadores da malária, da esquistossomose, dentre outros.
A insuficiência hepática define-se como uma grave deterioração da função hepática. A insuficiência hepática é causada por um distúrbio ou substância que lesiona o fígado. A maioria das pessoas apresenta icterícia (pele e olhos amarelos), cansaço e fraqueza e perda de apetite.
Entre as doenças hepáticas mais frequentes estão:
Alterações perfusionais hepáticas são distúrbios de contrastação do parênquima hepático que simulam lesões. Podem ser focais ou difusas, decorrentes de aumento ou redução na perfusão do parênquima.
Perfusão é a passagem de líquido através do sistema circulatório ou linfático para um órgão ou tecido. É medida pela razão com a qual o sangue é entregue ao órgão ou tecido.