Níveis de antiestreptolisina O altos ou crescentes indicam uma infecção estreptocócica recente. Níveis decrescentes indicam uma infecção curada. A antiestreptolisina O não prevê complicações da infecção estreptocócica, nem o tipo ou a gravidade de complicações que venham a ocorrer.
O ASLO (Anticorpo antiestreptolisina O) é um anticorpo que o nosso organismo produz para combater o estreptococo durante ou logo após uma infecção de garganta. Portanto, ela serve apenas para dizer se a criança teve infecção por esta bactéria.
Abaixo de 200 Unidades/ml em adultos; Abaixo de 50 U/ml em crianças menores de 2 anos; Abaixo de 160 U/ml em crianças entre 2-4 anos; Entre 160-300 U/ml em crianças entre 4-12 anos.
Sintomas de Febre reumática
Anticorpo antiestreptolisina O (ASLO) Valores elevados de ASLO indicam que houve um contato recente com a bactéria Streptococcus. O ASLO começa a se elevar após 1 semana de infecção pelo Streptococcus e atinge o seu pico ao redor da 5ª ou 6ª semana, época em que o paciente já desenvolveu sintomas febre reumática.
A febre reumática tem cura, e o tratamento é feito com o uso de antibióticos, como o Benzetacil, prescritos pelo pediatra, reumatologista ou clínico geral. Já os sintomas de inflamação nas articulações e coração podem ser aliviados com repouso e uso de anti-inflamatórios, como ibuprofeno e prednisona, por exemplo.
Como tratar: o tratamento normalmente é feito com o uso de antibióticos, sendo os mais comumente indicados pelo médico Penicilina, Cefalosporina, Eritromicina e Cloranfenicol.
O exame deve ser feito em jejum de 4 a 8 horas, dependendo da recomendação do médico ou do laboratório, e o resultado normalmente é liberado após 24 horas.
O resultado é dado em títulos, sendo considerado normal um título de até 1:20. No entanto, resultados superiores a 1:20 não indicam necessariamente artrite reumatoide, devendo o médico solicitar outros exames.
Ao mesmo tempo, há casos em que o resultado é negativo, mas isso não significa que a artrite reumatoide não exista. A justificativa, segundo Andrade, “é que se trata de um exame eficiente, mas não 100% sensível”.
Os exames comumente mais utilizados são VHS (velocidade de hemossedimentação), PCR (proteína C reativa), ASLO (antiestreptolisina O), FR (fator reumatóide), FAN (veja aqui - fator antinuclear), ANCA (anticorpos anticitoplasma de neutrófilo).
Como o exame é usado? O teste de fator reumatoide (FR) é utilizado principalmente para diagnosticar artrite reumatoide (AR) e auxiliar a diferenciá-la de outras formas de artrite ou outras doenças/estados clínicos que provocam sintomas semelhantes.
Embora o papel biológico do FR não seja bem compreendido, sua presença é útil como indicador da atividade inflamatória a autoimune. Este teste detecta e mede o FR no sangue. O fator reumatoide (FR) é um autoanticorpo, uma proteína, imunoglobulina M (IgM) que é produzida pelo sistema imunológico do organismo.
O chamado fator reumatóide é exame de sangue utilizado para auxiliar no diagnóstico de enfermidades reumáticas autoimunes, especialmente a Artrite Reumatóide. Trata-se de um autoanticorpo, ou seja, um anticorpo contra alvo do próprio organismo.
Uma prova de aglutinação em latex é um teste usado em medicina para identificar o serotipo de vários microorganismos com base na resposta imunitária antígeno-anticorpo do paciente.
Uso: marcador adicional no diagnóstico e avaliação de poliartrites inflamatórias. Fator reumatóide (FR) é o termo empregado para definir autoanticorpos humanos com especificidade para a porção Fc de moléculas de IgG. Estes são usualmente da classe IgM, mas é possível sua presença na forma IgA ou IgG.
Para que serve o exame EAS O exame EAS é solicitado pelo médico para avaliar o sistema urinário e renal, sendo útil para identificar infecções urinárias e problemas nos rins, como pedras nos rins e insuficiência renal, por exemplo.
Mais recentemente, surgiu um novo exame de laboratório para ajudar no diagnóstico da artrite reumatoide. Esse exame de sangue chama-se anticorpo anti-peptídeo citrulinado cíclico (anti-CCP) e tem como vantagem o fato de ser mais específico que o fator reumatoide para o diagnóstico de artrite reumatoide.
Então, o reumatologista pede exames gerais, como hemograma e provas de atividade inflamatória – como a hemossedimentação, que identifica a rapidez com que os glóbulos vermelhos se movimentam, e a proteína C reativa, que detecta a produção exacerbada de uma proteína ligada à inflamação.
Segundo o Colégio Americano de Reumatologia, o diagnóstico de artrite reumatóide é feito quando pelo menos 4 dos seguintes critérios estão presentes por pelo menos 6 semanas:
Testes de sangue ou do líquido sinovial pode ajudar a identificar o diagnóstico: Exames de sangue: eles podem ajudar a excluir outras causas de dor nas articulações, como a artrite reumatoide. Análise do líquido articular: é usada uma agulha para extrair o líquido para fora da articulação afetada.
Agora que você já sabe o que é artrose, fique atento ao seu corpo e às evidências clínicas que possam indicar a existência desta condição. Além da consulta ao médico, há exames de imagem que auxiliam no diagnóstico, como é o caso do raio-X e da ressonância magnética.
A atrite entre os ossos é o que causa a dor³. É mais comum nas mãos, coluna, joelhos e quadril³. É claro, também existe um componente de inflamação e sua frequência aumenta com o envelhecimento¹. A grosso modo, a artrite é a inflamação enquanto a artrose é a degeneração das articulações.
A densitometria óssea é o principal exame utilizado para detectar precocemente as alterações dos ossos. É o método mais moderno utilizado no tratamento da osteoporose e outras doenças que atingem a saúde dos ossos.
Sintomas de Osteoporose
A densitometria óssea é o principal exame para diagnóstico e prevenção da osteoporose. Essa doença, caracterizada pelo enfraquecimento dos ossos, atinge mais mulheres que homens, aparece após os 50 anos de idade e pode levar a sérias fraturas ósseas.
A ressonância magnética e a ultrassonografia são os exames mais utilizados para se determinar com precisão a graduação e a extensão das lesões musculares.
Diagnóstico de Estiramento Muscular O diagnóstico deve abranger uma história e exames clínicos adequados, baseados em queixas de dores localizadas, dores à contração isométrica e à palpação. O exame da ultra-sonografia complementa o diagnóstico.
Assim, os sinais característicos da distensão muscular são:
Lesões traumáticas: contusões, lacerações e pelo estiramento muscular. Lesões atraumáticas: cãibras e dor muscular tardia. Lesões parciais: acometem parte do músculo. Lesões totais: abrangem a totalidade do músculo e acarretam deformidade aparente, causa assimetria e perda da movimentação ativa.