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O Que Aconteceu Em Dezembro De 1955?

O que aconteceu em dezembro de 1955? Essa é a pergunta que vamos responder e mostrar uma maneira simples de se lembrar dessa informação. Portanto, é essencial você conferir a matéria completamente.

O que aconteceu em dezembro de 1955?

No dia 1º de dezembro de 1955, Rosa Parks se negou a ceder a um branco o seu assento num ônibus. O ato foi um marco no movimento antirracista nos Estados Unidos. ... O Conselho Político Feminino organizou, a partir daí, um boicote de ônibus urbanos, como medida de protesto contra a discriminação racial no país.

O que o presidente JK entendia por modernização?

O político mineiro entendia que a modernização do país passava, essencialmente, pelo desenvolvimento industrial. Para sustentar sua proposta desenvolvimentista, o governo JK organizou o Plano de Metas, um programa econômico que estipulava 31 metas para garantir o desenvolvimento econômico do Brasil.

Qual foi o presidente que ficou mais tempo no mandato?

O presidente que por mais tempo governou o Brasil foi Vargas, que o fez por 14 anos, 11 meses e 26 dias ou 5 474 dias seguidos e, posteriormente, mais 3 anos, 6 meses e 23 dias ou 1 301 dias seguidos, totalizando 18 anos, 6 meses e 19 dias ou 6 775 dias como líder do poder executivo.

O que aconteceu dia primeiro de dezembro?

A Restauração da Independência em Portugal comemora-se anualmente no dia 1 de dezembro. ... A Restauração da Independência foi o culminar de um período de grande descontentamento por parte da população portuguesa, descontente com a União Ibérica, entre Portugal e Espanha, que teve a duração de 60 anos (de 1580 a 1640).

Quem governou o país de 1954 a 1955?

João Fernandes Campos Café Filho BTO • GCTE (Natal, 3 de fevereiro de 1899 – Rio de Janeiro, 20 de fevereiro de 1970) foi um advogado e político brasileiro, tendo sido o 18.º presidente do Brasil entre 24 de agosto de 1954 e 8 de novembro de 1955.

Qual era a função do DIP no Estado Novo?

O Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP) foi um órgão criado no Brasil em dezembro de 1939, por decreto do presidente Getúlio Vargas. O DIP serviu como instrumento de censura e propaganda do governo durante o Estado Novo.