Como se dirigir ou como se referir a autoridades públicas e a membros do clero? As convenções associadas à redação de cartas vão desde o uso da palavra Senhor, ao se endereçar um envelope a uma pessoa do sexo masculino, até o uso de formas de tratamento mais complexas, usadas para se dirigir a pessoas de posição.
A forma habitual de se iniciar uma carta para uma organização é utilizando-se as expressões Prezado Senhor ou Prezada Senhora. Estas cartas geralmente devem terminar com a expressão Atenciosamente. Se você souber o nome da pessoa a quem deve dirigir-se, use então Prezado Sr. Fulano de Tal e termine com Cordialmente. Se a pessoa for uma mulher, e você não tiver certeza de seu estado civil (Senhora ou Senhorita) ou de seu status profissional (Dra.), escreva seu nome completo no envelope e na parte superior da folha (junto com seu endereço), e simplesmente comece a carta com Prezada Senhora.
Procuramos realizar um pequeno resumo sobre este assunto, ressaltando os principais pontos e que são mais prováveis de serem objetos de questões em concursos públicos.
Os documentos oficiais geralmente são enviados entre órgãos públicos, sendo que muitas vezes é necessário direcioná-los a uma autoridade específica. Desse modo, é importante ter o conhecimento sobre como se dirigir a pessoas ocupantes de determinados cargos, sendo que o que vai determinar qual pronome de tratamento a ser utilizado é o posto ocupado pelo indivíduo.
No entanto, se queremos substituir expressões como “pois”, “já que”, “visto que”, “uma vez que” ou “em razão de”, devemos utilizar o “porque”. Só colocamos o acento — ou seja, “porquê” — se pretendemos utilizar um sinônimo de “razão” ou “motivo”.
Não é apropriado o uso do tratamento digníssimo (DD) para autoridades, pois a dignidade é pressuposto para que se ocupe qualquer cargo público, sendo redundante a sua repetição. É desnecessário o emprego do superlativo ilustríssimo para as autoridades que recebem o tratamento de Vossa Senhoria e para particulares.
Além disso, é possível que documentos oficiais sejam dirigidos a particulares, desse modo, pode-se utilizar Senhor ou Senhora, seguido do seu nome ou pela forma que a pessoa é tratada pelo órgão remetente, bem como os vocativos Prezado Senhor ou Prezada Senhora:
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Já Vossa Excelência é também um pronome de tratamento, que possui abreviação grafada como V. Ex. ª. Diferentemente de Vossa Senhoria, esse pronome é dedicado para tratamentos cerimoniosos e formais, quando nos dirigimos a pessoas que ocupam cargos de grande autoridade.
“Vossa Excelência”, no corpo de texto. E “Digníssimo Presidente da República Federativa do Brasil” ou “Ao Excelentíssimo Presidente da República” no envelope enviado ao destinatário; É importante colocar o nome completo do presidente em exercício; A linguagem do texto deve ser formal.
A forma habitual de se iniciar uma carta para uma organização é utilizando-se as expressões Prezado Senhor ou Prezada Senhora. Estas cartas geralmente devem terminar com a expressão Atenciosamente. Se você souber o nome da pessoa a quem deve dirigir-se, use então Prezado Sr. Fulano de Tal e termine com Cordialmente.
Portanto, podemos perfeitamente dizer: a presidente. Assim, em meio a tantos posicionamentos, há que se dizer que há um especial, retratado pelo VOLP (Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa), revelando que o substantivo pode perfeitamente ter a sua forma flexionada, ou seja, é correto também dizermos presidenta.
Se você não tiver tempo ou oportunidade para descobrir esse tipo de informação, procure não se dirigir à organização genericamente. Em geral, há um funcionário especializado, a que você pode se dirigir. Segue-se uma lista de organizações e instituições, com o título da pessoa a quem você deve dirigir-se.
ª):utilizado para as autoridades em geral em tratamentos cerimoniosos. Vossa Excelência (V. Ex. ª):destinado às altas autoridades do Estado (Judiciário, Legislativo e Executivo) e alguns militares (oficiais generais, por exemplo).
“Vossa Excelência”, no corpo de texto. E “Digníssimo Presidente da República Federativa do Brasil” ou “Ao Excelentíssimo Presidente da República” no envelope enviado ao destinatário; É importante colocar o nome completo do presidente em exercício; A linguagem do texto deve ser formal.
O vocativo a ser empregado em comunicações dirigidas aos Chefes de Poder é Excelentíssimo Senhor, seguido do cargo respectivo, por exemplo: Excelentíssimo Senhor Presidente da República. É usado o pronome Vossa Magnificência para as comunicações endereçadas a reitores de universidade. O vocativo é Magnífico Reitor.
Entretanto, quando houver casos que não seja necessário utilizar o hífen, é opcional que o primeiro vocábulo seja maiúsculo ou minúsculo, como em:
Forma de tratamento destinada a pessoas nobres ou ilustres, e em geral dada às pessoas consideradas de alta categoria social (ex.: Sua Excelência mandou avisar que chegará com algum atraso) [Abreviatura: Ex. ª].
Este assunto é bastante cobrado em concursos, principalmente nos da área administrativa, sendo também exigido em outras áreas, como a policial e a fiscal, por exemplo. Ele geralmente é cobrado junto com a disciplina de Português nos editais.
São quatro os princípios que regem a comunicação oficial: impessoalidade, nível de linguagem, formalidade/padronização e concisão. Na impessoalidade, como a comunicação tem que ser feita em nome do Poder Público, o texto não deve conter impressões individuais, tais como o uso da primeira pessoa e a adjetivação.
Oficio é uma carta formal destinada a alguma autoridade pública, empresa ou mesmo pessoa física, para solicitar, reivindicar ou comunicar algo. Seu texto deve ser escrito de maneira formal e conter argumentos coerentes e consistentes, de forma a justificar o pedido.
O fecho é a sinalização de que a correspondência terminou. A 3ª Edição do Manual de Redação da Presidência da República (BRASIL, 2018) estabeleceu o emprego de somente dois fechos para todas as modalidades de comunicação oficial: Respeitosamente: Para autoridades superiores, inclusive o Presidente da República.
Atenciosamente indica que algo foi feito de forma atenciosa, cortês, gentil. Cordialmente indica que algo foi feito de forma cordial, cortês, gentil. Assim, são expressões de despedida sinônimas, usadas como fórmulas gentis e corteses de realizar a despedida em correspondências formais.
A exposição de motivos da Parte Geral do Código Penal Brasileiro, ao referir-se à finalidade da individualização da pena, à vista de sua necessidade e eficácia para reprovação e prevenção do crime, afirma que “nesse conceito se define a Política Criminal preconizada no Projeto, da qual se deverão extrair todas as suas ...
A redação nada mais é do que o ato de redigir, isto é, escrever. Escrever é produzir e emitir ideias por meio do código, no nosso caso, a língua portuguesa, representada pela modalidade escrita.
A redação empresarial é a realizada por um profissional trabalhando para uma empresa. Esse tipo de redação requer cuidados, pois tudo que é escrito representando uma empresa pode ser considerado um documento. ... Assim, se expressar na escrita com clareza é essencial no ambiente de trabalho.
Os princípios que regem a Redação Oficial são 4: impessoalidade, formalidade, concisão, nível de linguagem. A impessoalidade decorre da “ausência de impressões individuais de quem comunica”, “da impessoalidade de quem recebe a comunicação, com duas possibilidades”, “do caráter impessoal do próprio assunto tratado”.
Resposta: Os documentos escritos são subdivididos em oficiais e não oficiais e são expressos através da escrita. ... Os documentos não escritos. sonoros consistem nas músicas e nos ritmos em geral, que também informam.
Documento é o tipo de fonte primária no qual obtém-se por meio da escrita e textos não-verbais acontecimentos históricos. São documentos visuais, por exemplo, jornais e revistas.