Como Saber O Tipo De Anticoncepcional Que Devo Usar?
Como saber o tipo de anticoncepcional que devo usar? Essa é a pergunta que vamos responder e mostrar uma maneira simples de se lembrar dessa informação. Portanto, é essencial você conferir a matéria completamente.
Como saber o tipo de anticoncepcional que devo usar?
A escolha do melhor anticoncepcional deve ser feita entre a paciente e seu médico ginecologista. Além de uma análise de indicadores de estilo de vida e do histórico familiar de doenças, pode ser necessário realizar alguns exames laboratoriais para entender melhor o funcionamento do corpo da mulher.
É preciso ir ao médico para tomar anticoncepcional?
Antes de iniciar qualquer anticoncepcional, é importante ir ao ginecologista para que, mediante a história de saúde, a idade e o estilo de vida da pessoa, possa ser aconselhado o mais indicado.
Como o ginecologista escolhe o anticoncepcional?
O ginecologista deverá fazer uma avaliação sobre seu histórico médico, sua rotina, hábitos de vida e seu objetivo em relação ao uso do contraceptivo para ajudá-la a escolher o melhor método.
É preciso ir ao ginecologista para tomar anticoncepcional?
"Não. A mulher, antes de tomar pílula, precisa passar por uma consulta com o ginecologista a fim de saber se ela pode ou não tomar o medicamento".
Qual o médico que passa anticoncepcional?
Qualquer médico que saiba prescrever um anticoncepcional, avaliar indicações e contra-indicações pode prescrever o anticoncepcional. Pode ser o ginecologista, endocrinologista, clínico, cirurgião, etc.
Quais são as pílulas de baixa dosagem hormonal?
No Brasil, o estrógeno usado na maioria das pílulas é o etinil-estradiol e o que muda de uma pílula para outra é a sua dosagem. Atualmente, temos o que chamamos de pílulas de baixa dosagem, que são as pílulas com dose de etinil-estradiol menor que 50 mcg.
Quando o ginecologista passa anticoncepcional?
O médico receita medicamento de acordo com as necessidades da paciente. Mas, em alguns casos o ginecologista pode receitar a pílula anticoncepcional mesmo para garotas virgens, pois esse tipo de medicamento pode regular disfunções hormonais, causada por ovários policísticos, por exemplo.
Faz mal tomar anticoncepcional sem ir ao ginecologista?
Pílula faz mal? Como todo remédio, é uma medicação que pode trazer efeitos colaterais. Tomar anticoncepcional sem orientação médica pode trazer riscos. Porém, se tomada sob supervisão de um médico ginecologista, haverá menos ou até nenhuma reação indesejável, pois isso varia muito de mulher para mulher.
O que acontece se tomar anticoncepcional por conta própria?
Riscos de usar anticoncepcional sem orientação médica. Os hormônios podem afetar o corpo feminino de muitas formas. Os desconfortos mais comuns são: dor de cabeça, enjoo, vômito, diarreia, cólica, entre outros.
Qual a pílula anticoncepcional mais usada?
As marcas mais comuns da pilula anticoncepcional são Selene, Yasmin, Ciclo 21 e Diane 35. Além disso, existem outras marcas como Yaz, Minima, Microvlar ou Cerazette, por exemplo.
Qual anticoncepcional de baixa dosagem?
Os anticoncepcionais orais combinados (ACO) são considerados de baixa dosagem quando apresentam conteúdo diário de etinilestradiol < 50 microgramas. As doses variam de 15-35 microgramas de EE. A dose dos hormônios pode ser idêntica em todas as pílulas da cartela, caracterizando-a como monofásica.
É correto tomar ou usar métodos contraceptivos sem a consulta de um ginecologista?
Escolher um anticoncepcional é uma decisão da mulher, mas que deve ser sempre acompanhada por um ginecologista para evitar problemas com a eficácia do método e riscos para a saúde.
O que pode acontecer se tomar anticoncepcional por conta própria?
Riscos de usar anticoncepcional sem orientação médica. Os hormônios podem afetar o corpo feminino de muitas formas. Os desconfortos mais comuns são: dor de cabeça, enjoo, vômito, diarreia, cólica, entre outros.
O que os ginecologistas perguntam na primeira consulta?
O profissional costuma perguntar como é o ciclo menstrual, qual a data da última menstruação, sobre as relações sexuais e se a paciente tem alguma doença, mesmo que seja de responsabilidade de outra especialidade.