Os movimentos realizados pela Pelve auxiliam e ampliam os movimentos do quadril e da coluna lombar. Através de contrações isométricas, os músculos intrapélvicos tem como função o controle esfincteriano anal, uretral e vaginal. A pelve é a porção do esqueleto que une o tronco às extremidades inferiores.
-Esse movimento é realizado pelo músculo Iliopsoas. A pelve inclina-se para frente diminuindo o ângulo entre a pelve e a coxa anteriormente, resultando em flexão da articulação do quadril, assim a coluna inferior irá se arquear para frente criando um aumento na curvatura para frente (lordose) da coluna lombar.
A pelve (lat. pelvis = bacia, concha, tigela), ou bacia, encontra-se na cintura pélvica dos Tetrapoda. É composta por uma série de ossos longos (em anfíbios, répteis e aves) ou chatos (em mamíferos), quase sempre apresentando os seguintes componentes: sacro, ílio, ísquio e púbis.
Embora a região da pelve consista na cavidade na parte inferior do tronco formada pelos dois ossos do quadril (ilíacos), sacro e cóccix, quando se fala em dor pélvica, a referência é a qualquer incômodo localizado na parte inferior do abdome (abaixo do umbigo).
A pelve é a parte mais inferior do tronco. Composta pela cintura pélvica e pelo períneo, ela sustenta os órgãos dos sistemas urinário e reprodutivo.
A dor no baixo ventre ou “dor no pé da barriga” é considerada uma condição de saúde que pode significar vários tipos de problemas, que vão desde gases a infecção do trato urinário. Desta forma, é essencial entender ao certo os sintomas e buscar o médico ao notar qualquer alteração visível no abdômen e região.
Normalmente, ela é acompanhada por outros sintomas como:
Em caso de inflamação no útero causada por vírus ou bactérias, o ginecologista pode indicar o uso de antibióticos ou antivirais como a clindamicina, aciclovir ou metronidazol, que podem ser indicados na forma de comprimidos ou de pomada, podendo o tratamento ser feito em casa.
Um excelente remédio para auxiliar no tratamento da inflamação do útero, a metrite é o chá das folhas de tanchagem, Plantago maior. Esta erva tem propriedades anti-inflamatórias, antibacteriana e cicatrizante muito potentes, tendo indicação medicinal também em casos de amigdalite ou outras inflamações.
6 sintomas de inflamação no ovário e principais causas
Uma inflamação nos ovários frequentemente é identificada a partir dos ovários inchados (também chamado de ovarite). Uma inflamação desse gênero pode ser crônica e afetar um ou os dois ovários. Também é possível que a inflamação afete outros órgãos do aparelho reprodutor feminino.
Dor de ovulação, às vezes também chamada de dor do meio do ciclo, pode surgir como uma dor aguda ou como uma cólica suave e acontece do lado do abdômen onde o ovário está liberando um óvulo (1–3). Geralmente acontece entre 10-16 dias antes do início da menstruação e não é perigosa, além de ser normalmente leve.
No entanto, a dor no ovário também pode estar relacionada com alguma doença como endometriose, cistos ou doença inflamatória pélvica, especialmente quando não se está menstruando. Por isso, é importante que a mulher esteja atenta a todos os sinais e sintomas, para se necessário, consultar o ginecologista.
5 sinais de câncer de ovário e do colo do útero que não podem ser ignorados
Exames de Rastreamento Os dois exames mais utilizados na pesquisa do câncer de ovário são o ultrassom transvaginal e o exame de sangue do marcador CA-125. O ultrassom transvaginal pode diagnosticar uma massa no ovário, mas não pode realmente afirmar se é maligna ou benigna.
O tipo de cisto no ovário deverá ser avaliado pelo seu ginecologista através de exames como ultrassom pélvico ou transvaginal, ressonância magnética da pelve, laparoscopia e exames de sangue.
Para identificar o câncer podem ser solicitados pelo médico a realização da dosagem de marcadores tumorais, que são substâncias produzidas pelas células ou pelo próprio tumor, como o AFP e o PSA, que se encontram elevados no sangue na presença de determinados tipos de câncer.
Geralmente o diagnóstico se dá por meio de uma série de exames. Após exame pélvico o especialista pode solicitar exames de imagem, ultrassom ou tomografia computadorizada da região abdominal e pélvica. Esses exames, sobretudo, ajudam a identificar alterações no tamanho, forma e estruturas dos ovários.