A nutrição enteral é administrada ao paciente por meio de uma sonda fina, que é um tubo fino, macio e flexível, posicionada via nasal/oral ou implantada no estômago, duodeno ou jejuno.
A nutrição enteral é uma forma de alimentação para pacientes que não devem ou conseguem se alimentar por via oral (boca), como em casos de cirurgia da região da cabeça e do pescoço, esôfago, estômago, etc.
Nutrição enteral é o nome que se dá a um tipo de tratamento destinado a indivíduos que não podem ou não conseguem se alimentar totalmente pela boca, a despeito de contarem com a integridade do aparelho digestivo. Assim, esses pacientes recebem a alimentação por meio de um tubo ou sonda flexível.
A nutrição enteral é usada quando é necessário administrar mais calorias e estas não conseguem ser supridas pela dieta habitual, ou quando alguma doença não permite o consumo das calorias por via oral.
A nutrição enteral está indicada para pacientes subnutridos ou em risco de subnutrição (Quadro 1), que possuem capacidade absortiva preservada ou parcialmente comprometida, cuja alimentação oral não é capaz de prover a quantidade adequada de nutrientes4,5(A).
Entre as complicações gastrointestinais, mais frequentes no uso da NE, estão diarreia, vômitos, náuseas e constipações, que podem estar relacionadas ao excesso de gordura na dieta, infusão rápida ou intolerância a componentes da fórmula.
O acesso enteral engloba os seguintes tipos: Sondas: São recomendadas por 3 a 4 semanas. A posição da sonda pode ser gástrica (Nasogástrica), duodenal e jejunal (Nasoentérica). A posição duodenal é indicada se houver gastroparesia (esvaziamento gástrico retardado) ou risco aumentado de broncoaspiração.
A nutrição enteral é administrada ao paciente por meio de uma sonda, que é um tubo fino, macio e flexível, posicionada via nasal/oral ou implantada no estômago, duodeno ou jejuno.
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
Enteral vem do grego enteron (intestino): são as vias oral, sublingual e retal. Parenteral vem de para (ao lado), mais enteron. Ou seja, uma via que não é a enteral. São as vias intravenosa, intramuscular, subcutânea, respiratória e tópica, entre outras.
Existem três vias de administração da nutrição parenteral:
A competência de administração da Nutrição Parenteral é de responsabilidade do Enfermeiro.
A via parenteral é aquela realizada fora do trato gastrointestinal e é representada pelas vias endovenosa, intramuscular, subcutânea e intradérmica. Para todas elas, existem agulhas específicas conforme a profundidade que se deseja alcançar, além da compatibilidade das substâncias nos tecidos biológicos.
A via parenteral consiste na administração de medicamentos através das seguintes vias: Intradérmica – I.D.: São aplicadas rente à pele, entre a derme e a epiderme, a agulha não chega a camadas profundas. Geralmente é aplicada no músculo deltóide do braço. Um exemplo clássico de vacina intradérmica é a BCG.
As vias de administração parenteral mais comuns são as intravenosa (IV), intramuscular (IM) e a subcutânea (SC). A via intravenosa permite que os efeitos dos medicamentos sejam obtidos mais rapidamente.
Principais vias parenterais: Intravenosa, subcutânea e intramuscular. Além disso, outra vantagem é no tratamento de emergência, pois atinge a concentração máxima na corrente sanguínea em um minuto. Num paciente inconsciente é uma alternativa, pois não pode ser administrado nenhum medicamento via oral.
Parenteral: É a administração do medicamento através dos injetáveis: Endovenosa, muscular, subcutânea e intradérmica. Finalidade: •Absorção de drogas por via parenteral. Obter uma absorção mais rápida do que pela via digestiva e subcutânea. Aplicar drogas contra-indicadas por outras vias.
Terapia intravenosa (IV) é uma via de administração que consiste na injeção de agulha ou cateter contendo princípios ativos, vacinas ou hemoderivados nas veias periféricas, tipicamente nos membros superiores ou inferiores.
Sim, os termos endovenosa e intravenosa tem o mesmo significado. Os prefixos INTRA significa "no interior; parte interna" e ENDO denota situação interna e significa "dentro , interno". VENOSA remete aquilo que é relativo à veia; que contém veias.
Absorção rápida. Dor pela punção e irritação local causada por alguns medicamentos. Lesão no paciente em caso de falhas na punção. Obtenção de resultados mais seguros.
É a introdução de uma droga diretamente na veia, em geral, nas veias superficiais dos membros superiores. Utilizada para ações imediatas, medicamentos irritantes no tecido muscular, volume da medicação.
Injeção terapêutica, muito lenta ou gota a gota, de um soluto, mais ou menos volumoso (soro fisiológico ou soro glicosado, por exemplo), por via intravenosa ou por via subcutânea.
São basicamente duas as formas de se injetar um produto por via intravenosa: via intravenosa direta ou infusão intravenosa. Via intravenosa direta: quando se injeta o produto diretamente na veia, ou através de um tubo nela inserido. Infusão intravenosa: quando se goteja o produto na veia.
Vias de administração de medicamentos: Endovenosa
O melhor local é a face anterior do antebraço “não dominante”. São contraindicadas em pacientes com lesões neurológicas. A via endovenosa é utilizada para a administração de soluções que necessitam ser absorvidas rapidamente, assegurando uma ação imediata.