Para fazer uma análise de viabilidade econômica e financeira é necessário seguir algumas etapas, sendo elas: projeção de receitas que o projeto terá; projeção de custos, despesas e os investimentos necessários; análise de alguns indicadores calculados em cima dos dados projetados de receitas, despesas, custos e ...
O estudo de viabilidade é ferramenta fundamental do planejamento, pois reúne todas as variáveis do negócio e fornece os indicadores para que as decisões sejam tomadas. Quais são essas variáveis? Dentro de um estudo de viabilidade são levados em conta três aspectos: técnico, financeiro e econômico.
O que é o estudo de viabilidade técnica? Estudo de viabilidade técnica é a análise conduzida em etapa anterior à realização de toda e qualquer obra com o objetivo de avaliar se determinado projeto é viável, considerando-se custos, riscos e as possibilidades de retorno financeiro.
Estudo de viabilidade técnica O primeiro passo é desenhar toda a jornada de uso do produto, caso isso ainda não tenha sido realizado. Depois disso a equipe técnica deve propor o escopo do projeto, com as regras de negócio e tecnologias envolvidas e apresentar uma estimativa de custo de desenvolvimento da solução.
Por meio dessa análise, é possível ter uma maior segurança na hora de investir, tanto em um novo empreendimento, quanto na expansão de uma empresa já consolidada. O estudo de viabilidade indicará as condições para que um novo serviço, processo ou produto torne-se lucrativo.
Estudo de viabilidade técnica é uma análise realizada na fase de planejamento de um empreendimento que avalia se o projeto em questão é viável, levando em consideração os custos, os riscos e a projeção de retorno financeiro. É o estudo mais completo para a realização de qualquer projeto arquitetônico.
– Viabilidade Econômica: avalia os custos e benefícios do projeto. ... – Viabilidade Financeira: se o econômico analisa como o projeto pode afetar a economia da empresa, a Viabilidade Financeira estima o total de investimento necessário para colocar o projeto em prática.
O Estudo de Viabilidade Econômica e Financeira é uma análise que permite ao empresário ter uma visão sobre o real potencial de retorno sobre determinado investimento.
Para que se realize a Análise de Viabilidade Econômica e Financeira é preciso fazer a projeção de receitas, custos, investimentos e analisar indicadores (ROI, ROE, VPL, TIR e Payback). Entram também na jogada as análises de Custo de Oportunidade e Ponto de Equilíbrio.
Esse processo é importante para diagnosticar se a sua proposta de negócio tem condições de engrenar e ser bem-sucedida, além de fornecer orientações para o planejamento do projeto. ...
Como avaliar os resultados? Entende-se que quando o VPL é maior que zero, o investimento é viável, uma vez que apresenta retorno para a empresa. Quando o valor é igual a zero, o investimento não representa nem prejuízos, nem ganhos monetários. Entretanto, se o valor do VPL for menor que zero, o investimento é inviável.
O payback é uma análise de investimento alternativa ao método do VPL (Valor Presente Líquido), sendo que a sua principal vantagem em relação a ele é levar em consideração o prazo de retorno do investimento, tornando-se mais indicado para o uso em ambientes com riscos elevados.
Tomando o atual fluxo de caixa como base, sua expectativa é de gerar, por ano, R$ 10 mil de lucro. Temos, então, o período estimado para o payback, que é calculado pela fórmula: Payback = Investimento / Retorno no período. Payback = 50.
Para poder analisar a aceitação ou rejeição do investimento, é possível usar qualquer um dos três métodos, desde que:
O VPL de um investimento é igual ao valor presente do fluxo de caixa líquido do projeto em análise, descontado pelo custo médio ponderado de capital. A Taxa Interna de Retorno – TIR é a taxa “i” que se iguala as entradas de caixa ao valor a ser investido em um projeto.
Resumindo, o método da TIR requer alguns cuidados na sua interpretação, mas é válido por resultar em um número que pode ser facilmente comparado com outras rentabilidades. Já o método do VPL é mais robusto e mais indicado para se analisar a viabilidade intrínseca do projeto.