Existência de quatro poderes: Moderador, Executivo, Legislativo e Judiciário (o Poder Moderador dava a D. Pedro I plenos poderes). A monarquia foi considerada a forma de governo do Brasil, assim, o poder seria transmitido hereditariamente (de pai para filho).
Iniciou-se assim um governo centralizado e autoritário por parte de Dom Pedro I, o que acabou por desagradar grande parte da população. Em 1826, com a morte de seu pai, Dom João VI, o monarca voltou à Portugal na intenção de assumir as duas coroas, a do Brasil que já lhe pertencia, e a de Portugal.
A abdicação de Dom Pedro I ocorreu em 7 de abril de 1831, sendo forçado a deixar o trono em favor de seu filho, Dom Pedro II, então com cinco anos de idade. ... Tal fato ocorreu por conta de diversos fatores, que demonstram uma instabilidade do império no contexto do período.
Por conseguinte, ele foi o responsável pela independência política do Brasil que ocorreu em 7 de setembro de 1822. Participou da Confederação do Equador e da Guerra da Cisplatina. O Primeiro Reinado (1822-1831) teve início com a Independência do Brasil. O governo de Dom pedro foi centralizador e autoritário.
A alforria concedida sem qualquer direito de indenização aos donos de escravos foi o catalisador do golpe que derrubou a monarquia e implantou a República no país, em 1889. ... Proclamada a república em 15 de novembro de 1889, dois dias depois o Imperador e sua família eram banidos do Brasil.
Pedro I envolveu-se com a Guerra Civil Portuguesa para garantir que a filha, d. Maria, assumisse o trono de Portugal. ... Durante a guerra, d. Pedro I ficou doente e, em 24 de setembro de 1834, acabou falecendo por conta de uma tuberculose.
Os desdobramentos do exercício do Poder Moderador por D. Pedro, a rixa entre políticos conservadores e liberais, bem como a rivalidade entre brasileiros e portugueses que estavam radicalizados no Brasil, culminaram na abdicação do imperador, formalizada no dia 07 de abril de 1831.
Isso porque seu pai, D. Pedro I, abdicou do trono em 1831, quando ele tinha pouco mais de 5 anos, em razão da crise que o país vivia e da sua impopularidade.
Pedro de Alcântara assumiu o trono para acalmar os ânimos e reunificar o Brasil, tarefa que conseguiu cumprir, ainda que extremamente novo. O Imperador Dom Pedro II manteve um reinado próspero até sua deposição e exílio.
Esse evento ficou conhecido como Golpe da Maioridade, e, na ocasião, Pedro de Alcântara tinha apenas 14 anos de idade. Sua coroação aconteceu no dia 18 de julho de 1841, ocasião que o transformou oficialmente em d. Pedro II.
23 de julho de 1840
Há 175 anos, o Senado tomou uma medida para conter as muitas revoltas no Período Regencial brasileiro. Esse ato ficou conhecido como “Golpe da Maioridade”, que declarou Pedro II apto a governar com apenas 14 anos. ... Desde a abdicação forçada do pai, em abril de 1831, Dom Pedro II era formalmente o imperador do Brasil.
66 anos (1825–1891)
Pedro II do Brasil
Pedro Afonso de Bragança
A educação de d. Pedro sempre visou ao dia em que ele assumisse o trono do Brasil. A lei brasileira determinava que ele assumiria o trono quando completasse 18 anos, isto é, quando alcançasse a maioridade. Enquanto isso não acontecesse, o país seria governado por regentes, período conhecido como regencial.
Por que a religião contribuiu para a impopularidade de D. Pedro II? Pois havia muitas religiões e se ele escolhesse uma as elites ou a igreja ficariam revoltados. ... As elites brasileiras criticavam a centralização do governo monárquico, com o objetivo de reforçar seu poder, apoiaram maior autonomia das províncias.
Dom Pedro II (1825-1891) foi o segundo e último Imperador do Brasil. Tornou-se príncipe regente aos cinco anos de idade, quando seu pai, Dom Pedro I, abdicou do trono. Aos 15 anos foi declarado maior e coroado Imperador do Brasil.
Governo Deodoro antecipou expulsão de d. Pedro 2º com medo de reações populares pró-imperador; banimento vigorou até 1920. Às 3h do dia 17 de novembro de 1889, um domingo, d. Pedro 2º e a família imperial deixaram o Rio de Janeiro de forma discreta, sem muitas testemunhas.
Resposta: Dom Pedro II foi contra a autoridade do Papa, inclusive castigando os padres e bispos que ficaram ao lado do Papa, o que gerou uma grande perda de apoio político ao imperador por parte da Igreja Católica, contribuindo para o fim do período imperial. A esse fato damos o nome de "questão religiosa".
A Questão Religiosa foi um reflexo no Brasil da confrontação que se verificava na Europa entre a Maçonaria e a Igreja Católica Romana. Além disso, envolveu a autonomia da Igreja diante do poder civil, direito que foi tenazmente defendido por D. Romualdo de Seixas, da Bahia, e D.