Depois de 1650, o império era apenas um agrupamento frouxo de estados germânicos, mas ainda durou mais de 150 anos. Só em 1806 o imperador Francisco II, finalmente, extinguiu o Sacro Império Romano-Germânico.
A seleção do rei/imperador era influenciada por diversos fatores. Como o título era formalmente eletivo, a sucessão era apenas até um certo ponto hereditária, embora em geral ocorresse dentro de uma mesma dinastia até que se esgotassem os sucessores.
Sacro Império Romano-Germânico
O poder centralizado do Império Romano começava, assim, a se fragmentar. ... No interior deles iria se formar a sociedade feudal, com base nos valores e costumes dos romanos e dos povos germânicos. As principais características dessa nova sociedade foram o modo de vida rural, o poder fragmentado e a forte religiosidade.
Os povos germânicos tinham uma organização social patriarcal. O homem ocupava o posto de chefe familiar responsável pelas principias decisões referentes à casa, aos conflitos e as terras. Sem contar com bases políticas centralizadas, as tribos germânicas desfrutavam de grande autonomia política.
O estabelecimento dos povos germânicos nas antigas terras romanas levou ao surgimento de novos reinos, que originaram as nações modernas da Europa. As transformações que aconteceram nesse processo resultaram na formação das características que definiram a Europa no auge do período medieval.
A fusão entre povos romanos e germânicos apoiou-se basicamente em dois elementos culturais: a língua e a religião.
A Igreja Medieval (ou a Igreja na Idade Média) teve importante papel do século V ao XV. Durante o período medieval a economia se ruralizou, com o feudalismo. ... A Igreja, antes concentrada nas cidades, foi obrigada a se deslocar para o campo, onde os bispos e abades se tornaram senhores feudais.
A igreja condenava o usurário porque ele ganhava sobre um tempo que não lhe pertencia, o fruto de seu dinheiro não vinha de um trabalho suado, pois o seu ganho pressupõe uma hipoteca sobre um tempo que só a Deus pertence.
Resposta. Pq eles condenavam a obtenção de lucro, e a usura era uma espécie de empréstimo com juros, ou seja, quem emprestava o dinheiro acabava tendo lucro por causa dos juros. Normalmente quem praticava a usura eram os burgueses das cidades medievais. ;)
Durante a idade média a igreja interferia -se em todos as assuntos principalmente quando se envolvia muito dinheiro visando sempre o lucro; A burguesia saia sempre no prejuízo a igreja chegou a fazer muitas coisas que fizeram a reforma.
Resposta. Os burgueses, desde o fim da Idade Média, viam se enriquecendo por meio do comércio. ... Por conta disso, os interesses dos burgueses iam de encontro com os dogmas eclesiásticos, fazendo com que por diversas vezes a burguesia entrasse em conflito com a Igreja (o que culminou, por exemplo, na Reforma Protestante).
Resposta. Resposta: A Igreja Católica reagiu a Reforma Protestante por meio de um conjunto de medidas teológicas e políticas que recebeu o nome de Contrarreforma, que tem como data inicial simbólica o Concílio de Trento (que durou mais de 15 anos!)