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Para entender melhor como acontece a ovulação e ter mais informações sobre o seu ciclo menstrual, marque uma consulta com o ginecologista mais próximo usando a ferramenta a seguir:
Algumas mulheres podem desenvolver prisão de ventre após a retirada do útero, sendo possível acontecer devido a complicações como a lesão de nervos durante a cirurgia, por exemplo. No entanto, esta alteração nem sempre tem uma causa específica.
Após a retirada do útero, a mulher pode se sentir triste por não ter mais o órgão ou saber da impossibilidade de engravidar, por exemplo. No entanto, também é comum algumas mulheres se sentirem aliviadas por terem tratado a alteração que levou à cirurgia.
Pode ocorrer alteração no fluxo menstrual após a laqueadura. A frequência de alterações menstruais varia de 2,5 a 60%. Estudo realizado pela Universidade de Botucatu com mais de trezentas mulheres encontrou uma porcentagem inferior a 10% de alterações menstruais. As causas da alteração menstrual não são inteiramente conhecidas.
Porém, caso os ovários também sejam removidos, podem surgir sintomas de menopausa, como ondas de calor, suor noturno e irritabilidade, devido à falta dos hormônios produzidos por estes órgãos.
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É também recomendado consultar o ginecologista quando a ovulação acontece depois do período normal, o que pode atrasar a menstruação, mesmo em caso de ciclo menstrual regular. Essa situação pode ser consequência do estresse, uso de medicamentos, alterações na tireoide ou alterações ginecológicas, sendo importante identificar a causa para iniciar o melhor tratamento. Veja mais sobre a ovulação tardia.
Em que casos a cirurgia é indicada? Uma das indicações da cirurgia é a gestação ectópica, ou seja, quando a gravidez se desenvolve dentro da trompa. À medida que o embrião se desenvolve, a tendência é que haja a ruptura da trompa, provocando sangramentos intensos, que configuram uma ameaça à vida da gestante.
— Se houver dano na trompa, ela precisa ser retirada, senão a mulher vai ter outra gravidez tubária. Tem 70% de chance de a segunda gravidez ser ectópica. Caso a mulher perca uma trompa, se a ela for jovem, engravida rapidamente com uma trompa só, mas quanto mais velha, mais difícil.
Geralmente, a recuperação após a cirurgia dura cerca de 6 a 8 semanas, mas algumas alterações podem se manter durante mais tempo, sendo importante que a mulher seja regularmente acompanhada pelo médico e receba apoio emocional para aprender a lidar com todas as alterações, evitando emoções negativas que possam levar ao surgimento de depressão, por exemplo.
Apresenta elevada eficácia através do bloqueio das trompas, situação que impede o encontro do espermatozoide do homem com o óvulo da mulher. Após a realização da laqueadura tubária as mulheres continuam menstruando normalmente.
Como o ciclo fértil da mulher faz com que a cada mês seja liberado o óvulo de um dos ovários, nos meses em que o óvulo corresponder ao lado da trompa retirada, não haverá chances de concepção, mas no ciclo seguinte, a mulher tem chances normais de engravidar.
A laqueadura consiste em um procedimento cirúrgico onde as trompas da mulher são amarradas ou cortadas. As trompas são canais que ligam os ovários ao útero – assim, a laqueadura impede que os óvulos sejam levados ao útero e que se encontrem com os espermatozoides em caso de relações sexuais.
Sim a salpingectomia só permite que você não tenha mais filhos mas o ciclo menstrual é comandado pelos ovários e se os tiver vai menstruar normalmente. A salpingectomia representa a retirada apenas da trompa, que é o órgão responsável pelo carreamento do óvulo fecundado ao interior da cavidade uterina.
Quais são as chances de ter outra gravidez ectópica? Se a trompa comprometida foi retirada, a chance de ter outra gravidez fora do útero é a mesma da população em geral – cerca de 1%.
No entanto, algumas mulheres que têm incontinência urinária podem ter diminuição da perda de urina, porque a retirada do útero pode descomprimir a bexiga e permitir segurar a urina mais adequadamente.
É importante que se saiba a duração do ciclo menstrual, isso porque nos ciclos muito longos é comum que a ovulação ocorra mais tardiamente, quando comparado ao ciclo de 28 dias, o que é considerado normal.
Assim, após a histerectomia, o médico pode recomendar fazer psicoterapia para aprender a lidar com as emoções e possíveis dificuldades após a retirada do útero, evitando o desenvolvimento de problemas como depressão e ansiedade.
A retirada do útero, também chamada de histerectomia, além de interromper a menstruação, pode ter consequências, como diminuição da libido, dor durante o contato íntimo, menor lubrificação vaginal e sentimentos negativos, em algumas mulheres.
Além disso, é indicado que o médico seja consultado quando durante a ovulação for notado sangramento ou dor mais intensa, já que pode ser sinal de alterações ginecológicas, como endometriose, endometrioma, cistoadenoma, síndrome dos ovários policísticos ou cisto dermoide, por exemplo. Conheça as principais causas de dor na ovulação.