Na dieta durante o tratamento para H. pylori deve-se evitar consumir alimentos que estimulem a secreção de suco gástrico, como café, chá preto e refrigerantes de cola, além de evitar alimentos que irritam o estômago, como pimenta e carnes processadas e gordurosas, como bacon e linguiça.
A cafeína é a principal responsável pelo efeito do café para quem tem gastrite, mas não só. "Recomendamos que a pessoa evite mesmo o descafeinado, que também pode irritar a mucosa", comenta Gabriela Braga Bisogni, nutricionista da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein.
Sendo assim, a recomendação é que o consumo do café seja evitado quando o estômago estiver vazio, não porque causará gastrite, mas porque pode causar um certo incômodo ao seu estômago. Agora, pessoas que já possuem a doença, essas sim, devem evitar, pois isso pode agravar ainda mais os sintomas.
A substituição do café deveria ser por chás calmantes e que melhoram o estômago em caso de gastrite como a base de Melissa, erva cidreira, espinheira santa, erva doce e camomila.
O café contém uma substância estimulante, a cafeína que, em algumas circunstâncias, pode estimular a ansiedade. Sendo um estimulante, ele dificulta o sono. Assim, para pessoas com problemas de insônia sempre se recomenda que tomem o menos possível café e o evitem, principalmente, no período da tarde e à noite.
A cafeína, substância estimulante responsável pelos efeitos do café, pode causar depressão e transtornos de atenção. Ao ser ingerido em excesso, o café pode causar insônia e fadiga. Perceba o que isso pode trazer: você acorda com sono e toma café.
O enjoo causado por problemas digestivos - como gastrite, gastroenterite, refluxo, cálculo na vesícula, hepatite, pancreatite, etc - costuma acontecer logo após refeições. Já as causas da náusea horas depois da alimentação podem estar relacionadas a alguma obstrução na passagem de alimentos.
Os principais sintomas de alerta são: dificuldade para dormir, dor de cabeça, enxaquecas, desconforto estomacal, síndrome do intestino irritável, tremores, calor, coceira, agitação excessiva, quadros de ansiedade, nervosismo, inquietação, aumento da pressão arterial e ritmo cardíaco.
E a cafeína é um dos suplementos alimentares mais utilizados no meio esportivo para potencializar o rendimento, da mesma forma que a creatina, os isotônicos, os aminoácidos, a l-carnitina e os suplementos proteicos, com destaque para o Whey Protein.
Quando tomamos aquela xícara de café, a cafeína “rouba” o lugar da adenosina nesses receptores. Com isso, perdemos a sensação de sono e passamos a ter uma sensação de vigor. Outra consequência da ingestão do nosso cafezinho é a liberação de adrenalina no nosso organismo, o que nos deixa ainda mais acordados.
Um desses receptores é o do neurotransmissor adenosina, uma substância química, produzida pelos neurônios com função de induzir o sono e o relaxamento. E, quando a cafeína se liga aos receptores de adenosina, bloqueia a ação desse neurotransmissor e assim ficamos mais dispostos e alertas.
Segundo um estudo, tomar café até 6 horas antes de dormir pode prejudicar consideravelmente a qualidade do seu sono. Isso por que, a cafeína pode ficar de 6 a 8 horas na corrente sanguínea.
Quantidades ideais. No geral, como o café é uma bebida estimulante, deve ser ingerido preferencialmente durante o dia e seu consumo reduzido no período da noite, para não prejudicar o sono, apesar de alguns indivíduos relatarem não ter nenhum problema com a ingestão de café à noite.