Não existe contra-indicações para o uso de probióticos na gastrite. Porém, cuidado com as formulações sem receita médica, pois aí não saberemos o que você estará ingerindo.
“Assim, os lactobacilos podem ser uma opção para substituir os antibióticos ou para serem adjuvantes dos antibióticos no tratamento de H. pylori”.
O consumo de leite fermentado com Streptococcus thermophilus (S. thermophilus) mostrou-se tão eficaz no tratamento da gastrite como o omeprazol (fármaco recomendado para tratar esta condição), revela um estudo publicado no “World Journal of Gastroenterology”.
A dica da nutricionista Andréia Ceschin de Avelar, é comer bolachas de água e sal ou maisena (nada de bolachas recheadas, pois são muito gordurosas) e frutas nos intervalos das refeições, para evitar que o estômago fique vazio (já que, quando vazio, o suco gástrico corroerá suas paredes, agravando a ferida).
BOLACHAS DE LEITE, MAISENA OU ÁGUA E SAL Para quem gosta de bolacha, é recomendado consumir biscoitos de água e sal ou maisena ao invés dos recheados, que são muito gordurosos. Assim como as frutas não ácidas, as bolachas são opções para o lanche da tarde.
Não há problema em comer sushi ou carne vermelha durante o tratamento para H. Pylori. Como em qualquer situação deve-se apenas checar a boa procedência das carnes, principalmente as que serão ingeridas cruas.
Com gastrite enantematosa leve pode comer carne vermelha (fígado de boi ) ou carne vermelha cozida.
1 – Quem está com câncer pode comer carne vermelha. Essa afirmação é: A) Verdadeira, pois não há restrições do consumo de carne vermelha na dieta.
De qualquer forma, as pessoas que têm gastrite devem seguir uma dieta variada, contendo frutas, legumes, verduras, carne bovina magra e carnes brancas. Esses alimentos devem ser consumidos ao longo do dia, em cinco ou seis refeições, com intervalo médio de três horas entre cada uma.
Os inimigos a favor da gastrite: Alho, doces, limão, queijo, fritura, abacaxi, laranja, pimenta, adoçante, ketchup, mostarda, chocolate, embutidos, churrasco, temperos fortes, molho de tomate, café, álcool, refrigerante, guaraná em cápsulas ou em pó, energéticos em lata e bebidas muito quentes.
Sim. Já existe estudo vinculando o consumo de carne vermelha com prejuízos para a saúde do intestino, principalmente com o desenvolvimento de uma condição chamada diverticulite — uma inflamação. Também existe a possibilidade de que esse alimento também perturbe as bactérias boas que vivem no órgão.
As principais razões pelo qual se recomenda diminuir o consumo de carnes vermelhas durante a semana são:
Ao longo da última década, diversos estudos relacionaram o consumo de carne vermelha em excesso ao aumento dos riscos de doenças do coração, como infarto e insuficiência cardíaca, e de câncer, principalmente de intestino.
“É um alimento rico em proteínas, ferro, zinco e vitamina B12 e promove a absorção eficiente desses nutrientes pelo organismo”, pondera. Mas, para atender nossas demandas nutricionais, nós não precisamos comer carne todos os dias. “O recomendado é que as mulheres consumam duas vezes por semana e os homens, apenas uma.
De acordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde), a quantidade semanal deve ficar entre 300 e 500 gramas, e ele deve ter espaço no prato de preferência até duas vezes por semana.
Estudos revelam que o consumo desta eleva os níveis de colesterol no sangue, aumentando o risco de desenvolver doenças cardíacas. A exclusão da carne pode diminuir até 35% o colesterol, rácio equivalente à terapia medicamentosa.
Comer carne não é pecado, mas a Bíblia delibera o que podemos comer. ... Das suas carnes não comereis, nem tocareis nos seus cadáveres; estes vos serão imundos”.
Porém, segundo o padre Cido, o frango não está liberado para ser consumido pelos cristãos na Sexta-Feira Santa. “Não há nenhuma explicação teológica a respeito do consumo de frango nessa data, mas a tradição sempre pregou a troca da carne pelo peixe, que é um alimento bíblico.