s quatro primeiras bem-aventuranças descrevem as necessidades de um discípulo. “Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça” é a última dessa série (Mt. 5:3-6). Primeiramente, Jesus disse: “Bem-aventurados os humildes de espírito, porque deles é o reino dos céus” (v. 3). Ser humilde de espírito é reconhecer a própria necessidade espiritual e a dependência em Deus (Sl. 34:6; Sf. 3:12).
Ter fome de justiça é ansiar para que Deus governe nossas vidas (Mt. 6:33). É ter sede pela Palavra de Deus e pela companhia dos piedosos. Nas Escrituras, a justiça tem vários aspectos. Primeiro, há a justiça pessoal, que acabamos de enfatizar. Essa fome nos conduz a erradicar nosso pecado pelo poder do Espírito Santo e nos tornar mais parecidos com Jesus. Isso é a santificação.
Estar faminto por justiça é ansiar pelo domínio de Deus em nossas vidas (Mt 6.33). É estar sedento pela Palavra de Deus e pela companhia dos piedosos. Nas Escrituras, a justiça tem vários aspectos. Primeiro, há a justiça pessoal, que acabamos de ressaltar. Essa fome nos conduz a erradicar nosso pecado pelo poder do Espírito Santo e nos tornarmos mais parecidos com Jesus. Isso é santificação.
As quatro primeiras beatitudes descrevem as necessidades de um discípulo. “Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça” é a última dessa série (Mat 5.3-6). Primeiramente, Jesus disse: “Bem-aventurados os humildes de espírito, porque deles é o reino dos céus” (v. 3). Ser humilde de espírito é reconhecer a própria carência espiritual e dependência em Deus (Sl 34.6; Sf 3.12).
Ele é o padrão ideal a ser seguido e vivido em todas as coisas. Sendo assim, quando Jesus ensina essa justiça, está falando de pessoas que buscam com fervor andar em todas essas qualidades da justiça que veem em seu Senhor.
“Fome e sede” é uma metáfora que não ressoa hoje da mesma forma que nos tempos de Jesus, quando a comida e a água eram escassas e as pessoas frequentemente tinham fome e sede. Em nossa cultura, comida e água são abundantes, então perdemos a urgência pretendida por Jesus. Pessoas famintas e sedentas trabalham muito, com urgência, para obter alimento. Ter fome e sede de justiça, então, quer dizer que devemos buscar a justiça com urgência.
Justiça possui inúmeros significados nas Escrituras. Paulo enfatizou a justiça legal que recebemos através do trabalho redentor de Cristo; isto certamente está presente em Mateus. Ele se refere a Jesus como “resgate por muitos” (20.28) e descreve a expiação em si (27.38-46). Porém, em Mateus 5 Jesus primariamente descreve a justiça pessoal de seus discípulos, que renunciam assassinato, ira e adultério. Eles dão a seus opressores e amam seus inimigos (vv. 22-48). Discípulos sedentos também buscam a misericórdia, a pureza e a pacificação das próximas beatitudes (vv. 7-9).
Indica um desejo profundo pelo alimento, um desejo que se sobressai dos outros, pois é dos principais na vida de uma pessoa. A sede, da mesma forma, aponta para um desejo profundo de se “refrescar”, “hidratar”.
Em terceiro lugar, discípulos anseiam por justiça social, pela purificação da sociedade por Deus. A fome de justiça leva os discípulos a promoverem as causas de Deus na educação, na política, entre outros. Além disso, aguardamos o dia do retorno de Jesus, quando ele irá restaurar a criação, Satanás será subjugado, e a justiça de Deus cobrirá a terra.
Mas porque nossa busca por justiça nunca é perfeita, pensamos a seguir na justiça de Deus, concedida quando cremos nele. Isso é justificação. A justificação confere justiça legal para que os crentes possam se apresentar perante Deus o Juiz no último dia. A justificação apaga todo pecado e culpa, independente de nosso nível de santificação.
“Fome e sede” é uma metáfora que não ressoa hoje da mesma forma que nos tempos de Jesus, quando comida e água eram escassos e as pessoas frequentemente passavam fome e sede. Em nossa cultura, comida e água são abundantes, então perdemos a urgência pretendida por Jesus. Pessoas famintas e sedentas trabalham duro, com urgência, para obter alimento. Ter fome e sede de justiça, então, quer dizer que devemos urgentemente buscar justiça.
Caro leitor, você tem fome de justiça? Você busca santidade? Em sua vida pessoal? Na sociedade? Ou você se dá por satisfeito pouca santidade, com alguns momentos de justiça e amor? Você tem uma vida entediante e monótona, só obedecendo de forma mecânica, onde você simplesmente se encaixa e se deixa ser levado enquanto os anos passam como num sonolento dia de verão? Os verdadeiros discípulos anseiam pela justiça de Deus e a buscam. É minha esperança que você o faça, e assim receba a justiça de nosso Senhor.
O Voltemos ao Evangelho é um site cristão centrado no evangelho de Jesus Cristo. Acreditamos que a igreja precisa urgentemente voltar a estar ancorada na Bíblia Sagrada, fundamentada na sã doutrina, saturada das boas novas, engajada na Grande Comissão e voltada para a glória de Deus.
“Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça” é, então, a bem-aventurança primordial (Mt. 5:6). Se os discípulos conhecem seu pecado e sua fraqueza, clamarão também a Deus para que sua ânsia por justiça seja satisfeita.
A palavra justiça possui vários significados nas Escrituras. Paulo enfatizou a justiça legal que recebemos através da obra expiatória de Cristo; isso certamente está presente em Mateus. Ele se refere a Jesus como “resgate por muitos” (20:28) e descreve a expiação em si (27:38-46). Porém em Mateus 5, Jesus descreve principalmente a justiça pessoal de Seus discípulos, que ignoram o assassinato, a ira e o adultério. Eles dão a seus opressores e amam seus inimigos (vv. 22-48). Discípulos sedentos também buscam a misericórdia, a pureza e a paz das próximas bem-aventuranças (vv. 7-9).
Antes desejávamos bloquear os propósitos de Deus, zombávamos deles, agora, somos aqueles que desejam ansiosamente que cada propósito Dele se cumpra e trabalhamos para isso fazendo a nossa parte nessa terra.
A segunda beatitude leva à terceira: aqueles que reconhecem sua pobreza espiritual e a lamentam são mansos. A mansidão é o oposto da arrogância, da inveja e da ambição egoísta (2 Co 10.1; Tg 3.13-14; 1 Pe 3.15-16); ela contrasta com a auto-asserção que procede do egoísmo. Porque os mansos reconhecem sua pobreza espiritual e a lamentam, eles se recusam a exaltar a si mesmos.
Aquele que a busca será farto, saciado, satisfeito. Você já comeu um belo prato de comida quando estava com muita fome? Como é bom se sentir farto, alimentado, fortalecido pelo alimento!
Na figura usada por Jesus é a justiça o alvo da fome e da sede. O homem de Deus, bem-aventurado, necessariamente tem que ser um homem que busca, que deseja ardentemente essa justiça. Mas que justiça é essa?
O homem transformado pelo Espírito Santo é como um jardim fechado, manancial fechado, fonte selada. Veja nesses versículos como somos comparados a um jardim santo e consagrado a Deus, quando temos o Seu Espírito. A Palavra sempre utiliza de metáforas para comparar o amor de Deus para conosco.
Significado de Captação substantivo feminino Ação ou efeito de captar. [Economia] Ação de vender títulos para conseguir recursos no mercado. [Figurado] Ação de utilizar maneiras artificiais e/ou prejudiciais para tirar proveito de (alguém ou de si mesmo).
Todo e qualquer sistema é projetado para servir, por certo espaço de tempo, denominado período de projeto. Estes reservatórios podem dos seguintes tipos: superficiais (rios e lagos), subterrâneos (fontes naturais, galerias filtrantes, poços) e águas pluviais (superfícies preparadas).
Mananciais são todas as fontes de água, superficiais ou subterrâneas, que podem ser usadas para o abastecimento público. Isso inclui, por exemplo, rios, lagos, represas e lençóis freáticos. ... Nessas regras, o ponto principal é evitar a poluição das águas, coisa muito difícil de se conseguir em um país como o Brasil.
Podem ser os rios, lagos, riachos, represas, lençóis freáticos, sendo utilizada, sobretudo, para o abastecimento público. Ou seja, elas são essenciais para a vida humana, por exemplo, água potável para beber, para cozinhar, tomar banho, irrigação, dentre outros.