O concurso da Polícia Militar é bastante concorrido e existem muitas regras durante as etapas, dentre elas, os exames médicos. Mas quem tem problemas de saúde pode entrar na Polícia Militar? Vamos analisar agora.
Enquanto toma o remédio – um só – que é fornecido pelo Ministério da Saúde ou pela Unidade Básica de Saúde, é importante manter o acompanhamento médico regular para controle.
Se ficarem restritos, a crise será chamada parcial; se envolverem os dois hemisférios cerebrais, generalizada. Por isso, algumas pessoas podem ter sintomas relativamente evidentes de epilepsia, não significando que o problema tenha menos importância se a crise não for tão aparente.
A epilepsia focal ou parcial ocorre quando as convulsões são provocadas pela atividade anormal em apenas uma área do cérebro, sendo chamadas de convulsões focais ou parciais, e que podem ocorrer com ou sem perda de consciência e provocar sintomas mais leves como sensação de formigamento da perna ou dos braços, ou realizar movimentos repetitivos, como esfregar as mãos, mastigar, engolir ou andar em círculos, por exemplo.
No Brasil, o Sistema Único de Saúde (SUS) oferece tratamento integral e gratuito para os casos de epilepsia, desde diagnóstico até o acompanhamento e tratamento necessários, inclusive o medicamentoso. O tratamento inicia, preferencialmente, na atenção primária, por meio de uma das Unidades Básicas de Saúde espalhadas por todo o País.
Atualmente existem 29 estabelecimentos habilitados na alta complexidade em Neurologia/Neurocirurgia com o serviço/classificação – Investigação e Cirurgia de Epilepsia no Brasil, que deverão oferecer todo o atendimento (média e alta complexidade) necessário ao paciente neurológico, abrangendo de consultas, exames (média e alta complexidade), diagnóstico, tratamento (clínico e cirúrgico), acompanhamento, UTI, entre outros.
O diagnóstico da epilepsia é feito pelo neurologista, com base nos sintomas que a pessoa apresentou durante uma crise convulsiva, no histórico clínico e através do exame físico em que o médico faz testes de comportamento, habilidades motoras e função mental.
A história deve cobrir ainda a existência de eventos pré e perinatais, crises no período neonatal, crises febris, qualquer crise não provocada e história de epilepsia na família. Trauma craniano, infecção ou intoxicações prévias também devem ser investigados.
Além disso, quando a pessoa apresenta convulsões epilépticas generalizadas que causam perda abrupta da consciência, enrijecimento do corpo, tremores generalizados, perda do controle da bexiga ou mordida na língua, são chamadas de epilepsia tônico-clônica e é considerada o tipo mais grave de epilepsia.
O tratamento da epilepsia deve ser indicado pelo neurologista e inclui o uso de apenas um ou uma combinação de remédios anticonvulsivantes como fenobarbital, ácido valproico ou carbamazepina, por exemplo, para ajudar a controlar a atividade cerebral, diminuir a frequência e a intensidade das convulsões ou evitar novas crises convulsivas.
Além do IMC, também são realizados exames para avaliar os sistemas vasculares, osteomuscular, cardiorrespiratório, digestivo, pele e anexos, genito-urinário, neurológico, endócrino e cabeça/pescoço.
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Outros tipos de epilepsia generalizada são a epilepsia mioclônica, que geralmente causa espasmos repentinos ou contrações dos braços e das pernas, e a epilepsia tônica que causa o enrijecimento dos músculos das costas, braços e pernas e podem fazer com que a pessoa caia no chão.
Havendo necessidade, o médico pode encaminhar para um atendimento especializado de média e alta complexidade. O tratamento das epilepsias é feito com medicamentos que evitam as descargas elétricas cerebrais anormais, que são a origem das crises epilépticas. Casos com crises frequentes e incontroláveis são candidatos à intervenção cirúrgica.
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No entanto, se você tiver feito cirurgias para restabelecer as condições visuais, desde que consiga realizar os exames médicos no concurso, isso não pode o eliminar no concurso da PM.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a doença acomete cerca de 2% da população brasileira e cerca de 50 milhões de pessoas no mundo. A epilepsia é uma alteração temporária e reversível do funcionamento do cérebro, que não é causada por febre, drogas ou distúrbios metabólicos. Durante alguns segundos ou minutos, uma parte do cérebro emite sinais incorretos, que podem ficar restritos a esse local ou espalhar-se.
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O tratamento da epilepsia é indicado apenas a partir da segunda crise. O uso da medicação tem o objetivo de bloquear as crises, eliminando a atividade anormal do cérebro, a fim de assegurar boa qualidade de vida para o paciente.
Assim, epilepsia aposentadoria por invalidez pode ser concedida ao segurado, pois a doença o torna completamente inapto a todos os trabalhos a que se vincule, de tal maneira que a prestação previdenciária seja inevitável e indispensável e não uma opção.
Quando as crises epilépticas são frequentes após o uso de pelo menos duas medicações devidamente indicadas para o tipo de epilepsia (focal ou generalizada), utilizadas em associação ou não com outras, recebe a denominação de epilepsia refratária ou de difícil controle medicamentoso.
Não. Deve-se manter o uso da medicação antiepiléptica mesmo ao ingerir bebida alcoólica. A bebida alcoólica é fator que desencadeia crises epilépticas. Se for feita pausa na medicação antiepiléptica, os níveis do remédio no sangue diminuirão, o que também facilita a ocorrência de crises epilépticas.
Tanto o alcool como o depakote são agressivos para o fígado. O uso de alcool pode atrapalhar o controle do transtorno bipolar e da epilepsia. A mistura do alcool com o depakote aumentam efeito sedativo de ambas as drogas.
Convulsão pode matar? Embora não seja tão comum, a condição pode matar por ter um profundo efeito na função cardiovascular que, em alguns casos, pode afetar fatalmente áreas responsáveis pela respiração e batimentos cardíacos.
A convulsão acontece por causa de uma falha na condução elétrica no cérebro, levando à maior atividade elétrica em algum ponto suscetível deste, o que provoca os sintomas da crise convulsiva (abalos musculares, perda da consciência, salivação, e em alguns casos perda esfincteriana – diurese e evacuação espontânea ...
Nas convulsões parciais, podem ou não ocorrer alterações do nível de consciência associadas a sintomas psíquicos e sensoriais, como movimentos involuntários em alguma parte do corpo, comprometimento das sensações de paladar, olfato, visão, audição e da fala, alucinações, vertigens, delírios.
Os sintomas que sugerem uma convulsão incluem perda da consciência, espasmos musculares que agitam o corpo, língua mordida, perda do controle da bexiga, confusão súbita ou incapacidade de se concentrar.