Tire todas as dúvidas durante a consulta online Caríssima, a família da penicilina inclui :amoxacilina, ampicilina. Cefalosporina, dentre outros. Azitromicina é de outro grupamento, pode tomar, se receitado por médico, sem susto. Ivermectina é um anti-helmíntico, também sem cruzamento causador de alergia.
Os pacientes com alergia às penicilinas não devem mais ser tratados com essa classe de antibiótico. Apesar desta restrição significar a impossibilidade de usar antibióticos muito comuns, como amoxicilina, oxacilina e piperacilina, na maioria das infecções é possível arranjar em esquema antibiótico alternativo eficaz.
Nessa técnica o cliente é treinado a relaxar, é colocado em contato com uma hierarquia de situações geradoras de ansiedade e é solicitado a relaxar enquanto imagina cada uma delas, assim o paciente atinge um estado de completo relaxamento, quando é exposto ao estímulo que provoca a resposta de ansiedade.
Além de se restringir o uso do remédio que causa a alergia, outro procedimento vem dando bons resultados: é a dessensibilização, que consiste na administração gradativa de doses crescentes de medicamento em paciente reconhecidamente alérgico, até atingir a dose plena indicada para o tratamento.
Como é feito o tratamento
A infecção é grave e pode causar má-formação do feto, aborto ou morte do bebê, quando este nasce gravemente doente. Por isso, é importante fazer o teste para detectar a sífilis durante o pré-natal e, quando o resultado é positivo, tratar corretamente a mulher e seu parceiro.
“Na sífilis primária, o sintoma mais característico é o surgimento de feridas indolores, que são contagiosas, e nódulos linfáticos inchados. No caso da sífilis secundária, pode-se apresentar febre, lesões avermelhadas na pele, fadiga, dores e perda de apetite”, alerta.
A sífilis congênita é o resultado da disseminação pelo sangue do Treponema pallidum, da gestante infectada não-tratada ou inadequadamente tratada para o seu concepto, por via transplacentária.
A Sífilis congênita acontece quando a bactéria responsável pela doença, o Treponema pallidum, passa da mãe para o bebê durante a gestação ou no momento do parto, caso a mulher tenha lesões na região genital causadas pela bactéria.