Esta Cabocla linda é a Rainha das Matas, filha mais velha do Caboclo Tupinambá. Ela teve mais duas irmãs chamadas: Jupira e Jandira, que da mesma forma que a Cabocla Jurema, são poderosas Entidades de Luz, e tem seus trabalhos dentro da Umbanda muito bem vistos e respeitados.
As vestimentas mais comuns aos índios brasileiros “não civilizados” ou com pouco contato com a sociedade são a tanga, o saiote ou os cintos que lhes cobrem o sexo, feitos de penas de animais, folhas de plantas, entrecasca de árvores, sementes ou miçangas. ... Os índios brasileiros usam muitos adornos e pinturas corporais.
-Os índios têm um jeito bem característico de se vestir e se enfeitar. Penas na cabeça, saias, pinturas corporais e colares, estão entre os adornos que os próprios índios confeccionam e utilizam no dia-a-dia. O visual do índio sempre tem um sentido dentro do contexto da cultura indígena.
Os Indios Não Usam Xampu: Constatações Sobre a Necessidade Inexistente. ... O lauril sulfato de sódio ou “sodium laureth sulphate”, como comumente escrito na composição de xampus, é um detergente que está presente em muitos produtos de limpeza e higiênicos, dentre eles o xampu, o condicionador e o sabonete.
Os índios brasileiros usam semente de urucum para colorir o corpo, cabelos e outros artefatos de vermelho. Do fruto do jenipapo, extraem o azul, também usam carvão e terra para pintar de preto, branco e amarelo. ... Mas já que o cabelo cresce pela raiz, pode ser colorido enquanto sua base visível é branca.
AS ANTIGAS MADEIXAS ERAM CUIDADAS COM VÁRIAS INVENÇÕES USANDO INGREDIENTES PROTAMENTE DISPONÍVEIS COMO ANIMAL, MINERAL E VEGETAL! Na Idade Média, as mulheres usavam cabelos muito longos, para higienizá-los, usavam pomadas feitas a partir de gorduras animais e infusões de ervas.
O resultado disto é um corpo “pelado” e pouquíssima queda capilar. Os índios possuem cabelos lisos, diferente dos negros que possuem cabelos crespos, devido a adaptação evolutiva do ambiente em que vivem.
Os índios pintam seus corpos no dia-a-dia e em ocasiões especiais (festa, luto, guerra, etc). A pintura pode estar relacionada a crenças indígenas, identificação de uma determinada tribo, membros de uma mesma tribo ou servir simplesmente para embelezar o corpo.
O cocar é um símbolo de nobreza para os índios, ultrapassa limites do estético e imprime em suas penas e sementes a ordenação da aldeia, o significado da vida, a importância do ser. Sua forma em arco gira entre o presente e passado, e se projeta para o futuro.
O grafismo indígena possui algumas características básicas: É inspirado na natureza: folhas de árvores, escamas de peixes, movimentos de cobras, cascos de tartarugas, peles de animais, etc. São algumas das formas utilizadas pelos índios. Possui simetria: os dois lados são iguais.
O Grafismo indígena constitui-se em manifestação cultural dos povos indígenas e pode se apresentar nas pinturas corporais, nas cestarias, na cerâmica, dentre outras formas de expressão cultural.
Se olharmos no dicionário, grafismo significa a maneira de escrever e representar as palavras em uma determinada língua ou, o jeito particular de alguém escrever. figura ou representação. As linhas em suas mais variadas formas são os elementos principais dessa técnica.
O Grafismo: É a arte em que são mais relevantes as formas, as cores e detalhes do que a figura ou a representação. Pode ser também uma forma mais simples de representar um objeto ou composição de objetos, contando que os impactos de cor e forma façam sentido com a proposta do artista.
Nesta fase, existe o desejo de representar a realidade e procurar intervenções e regras com uma certa exigência. A busca pela representação realista, muitas vezes, traz o medo, a preocupação de fazer bem feito e leva a criança a utilizar com frequência borracha e régua.
O grafite surgiu na década de 1970, em Nova Iorque, quando alguns jovens começaram a deixar suas marcas nas paredes da cidade. Essas marcas evoluíram com técnicas e desenhos. A arte do grafite é uma forma de manifestação artística em espaços públicos. ... Existem relatos e vestígios dessa arte desde o Império Romano.